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Desafio - Módulo I

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Observando toda  a história dele, buscaria oportunidades para criar conexão e dar espaço para ele falar sobre si mesmo e seus sentimentos com relação a tudo, sendo somente ouvinte, não trazendo interpretações ou julgamentos. Em seguida buscaria criar atividades individuais com ele, como um jogo de xadrez, leitura, caminhadas, etc. Dar todo acolhimento para ele se sentir seguro e com o tempo perceber que não precisar agredir os outros para parecer forte ou conquistar um espaço para si.

Primeiramente é preciso descobrir a causa e tratá-la. Em alguns casos, é muito útil a presença de um terapeuta de família.

A primeira ação é separar o filho do comportamento, deixando claro que você ama seu filho, mas não gosta do comportamento dele.

Em segundo lugar, toda rebeldia demonstra que algo não vai bem nas relações, na escola ou em casa. Também pode ser reflexo de situações de violência, abuso, humilhação, rejeição, indiferença e abandono.

Em terceiro , a atitude é definir pontuais na família, trabalhando a autoridade e não o poder.

Na possibilidade de influenciar e favorecer a sublimação é difícil, já que ela é um mecanismo inconsciente.

Na Psicanálise, a supressão forçada de fortes pulsões por meios externos não extingue as pulsões nem as fazem ficar sob controle; mas conduz ao recalque que cria predisposição à doença nervosa.

Mas, se as pulsões associais e perversas, se não forem submetidas ao recalque, podem ser desviadas de seus objetivos originais para outros mais valiosos pela sublimação.

 

 

A princípio ouvi -lo,e tentar identificar o comportamento dele em família. Depois descobrir uma área de interesse e incentivar seja o que for.Com esse foco de interesse deve aliviar a tensão e o comportamento tende a melhorar.

Faz se necessário buscarmos a razão e o motivos que o faz ter tal comportamento, vale fazermos uma sondagem dos aspectos família, para assim darmos um direcionamento multiprofissional.

Primeiro, tentaria entender o contexto familiar.

Segundo, sugeria canalizar essa energia para um esporte de luta, dando liberdade para expressão dessa agressividade, somando a disciplina do esporte.

Terceiro, incentivaria essa criança a desenhar os seus sentimentos e escrever sobre seus sonhos.

 

Claramente ele retem grande energia libidinal e precisa extravasar mas está fazendo isso sem filtro e o sofrimento de ser o “diferente” e que não acompanha a evolução dos colegas só tende a piorar a situação. Creio eu que ele precisa ocupar o tempo em atividades que explore sua energia libidinal em favor da ong, de sua comunidade e para isso há que se atentar para as potencialidades do mesmo e engaja-lo em atividades em grupo para sua efetivação

O ideal seria entender quais os temas ou assuntos despertam mais interesse no aluno e assim permitir que ele possa ajudar outros alunos com dificuldades, ou seja, fazer com que ele sinta-se inserido naquele contexto.

Desenvolver o sentimento de pertencimento.

Permitindo ainda que seja desenvolvido ações extraclasse.

A primeira atividade a ser desenvolvida é a analise do contexto social onde Eduardo está inserido. Verificar a possibilidade de existir violência entre os pais de Eduardo, ou dos pais de Eduardo para com ele. Verificar se as necessidades básicas estão sendo atendidas, se os desejos estão sendo, minimamente, atendidos.  Após isso, traçar-se-á um plano para reduzir, de fato, o comportamento agressivo de Eduardo com atividades que demandem um gasto energético alto e, dentro dessas atividades, utilizar do reforço positivo/negativo para direcionar o comportamento de Eduardo. Por último, e durante as outras duas atividades, é importante manter um acompanhamento com Eduardo de forma a escutar e entender as suas demandas, seus motivos e pensamentos que proporcionam o comportamento de Eduardo.

Ao meu ver, Eduardo tem as determinadas atitudes porque pode estar se sentindo inferior aos demais. Deve-se investigar a causa desse sentimento. Acredito que o primeiro passo seria uma conversa com Eduardo e seus responsáveis para tentar entender o ambiente familiar dele; para assim, buscar uma solução e encaixá-lo numa atividade que ele se interesse. Feito isto, uma observação deve ser feita para ver se os resultados foram positivos e, deve-se também, deixar claro que ele pode pedir ajuda e conversar quando precisar.

A primeira coisa a se fazer do meu ponto de vista, seria acolher a criança com carinho, sem julgamentos.

Analisar sua ações com compreensões através do ID, para saber de onde vem seus impulsos cegos e sem limites de ação.

E com a sublimação compreender e atender suas necessidades , possibilitando estratégias para que ele tenha a satisfação interior e se desenvolva de forma sadia.

 

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