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Desafio - Módulo I

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O olhar para o jovem com atenção, analisando o contexto familiar e uma entrevista minunciosa com os mais próximo como os pais e em qual contexto prietal.

Primeiro. Quebrar a barreira e se aproximar ganhar sua confiança segundo ponto ao ganhar sua confiança começar o processo de investigação para descobrir o que está ocasionando esse comportamento terceiro. Identificar o problema tratar e resolver

 

 

 

 

 

 

1ª ação - Analisaria a situação atual e a realidade que esse jovem vem enfrentando, para assim montar um projeto de intervenção contra violência;

2ª ação-Muitas vezes as crianças agem por impulso, pelo o que elas acham certo, ou somente reproduzem uma situação que já presenciaram promovendo atividades que envolvam autoestima, atividades do seu interesse. atividades físicas, trabalhos de emoções, resgatar a confiança e outras;

3 ação- finalizar com uma apresentação envolvendo a comunidade e família, fazendo com que as próprias crianças criem um teatro, uma música, para expor seu conhecimento e a importância de cessar a violência.

A primeira coisa a se investigar, é o relacionamento familiar deste adolescente: Convivência com os Pais e os demais adultos, Educação, Cultura, Crenças, Falas, Conversas, Meios de transmissão (Mídia) dentro de casa, Traumas ou Não-Traumas por parte de outras crianças (Bullying), etc.;

A segunda coisa é acolher este adolescente. Investigar como esse ele se sente internamente (demandas), e como que isso flui aqui no mundo externo. Trazer a ele, medidas socioeducativas que desfaçam, desmembram, desvincule essas lembranças internas, e faça ele compreender a extensão de consequências e/ou escolhas em que ele faz para ele mesmo;

A terceira coisa é haver uma ponte de conexão entre o ambiente escolar, terapêutico, e educacional. É fundamental que haja esses três pilares funcionando como um motor de um carro, para que possa ajudar este adolescente. É evidente que esse adolescente trás varias disfunções desde infância, a qual precisam ser ouvidas com atenção, tratadas, e evitadas para os longos ou não, anos de sua vida! É importante salientar que nesta fase entra o conceito de pulsão de Sigmund Freud, onde o adolescente transfere seus desejos de estímulos corporais, para desejo de saberes intelectuais.

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Edcarlos Bispo da Hora

Primero: Manteria contato coma família para tentar entender como e o contexto de Eduardo e trabalhava ações que o ajudasse nesse sentido.

Segundo: Trabalharia métodos motivadores de mudanças de comportamento como ações de recompensas e motivações.

Terceiro: Manteria um contato mais individual com Eduardo buscando compreender a parte da sua fala o que o motiva a tal comportamento e buscaria ações que o ajudassem dentro desse contexto.

 

Dentro do processo de sublimação; podemos estimular Eduardo, a externar suas ações violentas e frustrações através de: música, dança, teatro...

Antes de contactar a família, se faz necessário acompanhar a criança individualmente, para que ela consiga compreender que alguém se importa com ela, precisará de palavras de afirmação, até que ela se sinta a vontade e confiante em quem a acompanhará.

A partir dessa percepção de quem o assiste, poderá com segurança acessar a família, e fazer o mesmo procedimento com a família, não se sabe se é uma reprodução também inconsciente.

Com base no comportamento da criança, percebe-se que se trata de uma família disfuncional, e o inconsciente com certeza está atuando, pois a criança sofre desde os 6, e pode está havendo uma reprodução do  que  certamente vivencia no lar, ele é agressivo com crianças menores; se ele assiste ou é submetido a agressões por adultos,  ele só está reproduzindo.

Após a reflexão, observamos conflitos internos no menor, e precisamos analisar a origem de seus desconfortos emocionais. Como Freud mesmo disse, isso é um mecanismos de defesa do menor. A Partir desta análise, direcionar a escuta ativa, atividades criativas, para potencializar sua criatividade no que será produtivo e contribuirá para o seu crescimento pessoal.

Primeiro de tudo é o que muitos pontuaram aqui, entender o relacionamento familiar para identificar os principais motivos (por ser um adolescente de apenas 14 anos, sem dúvida os problemas de comportamento dele são relacionados à família). Pra fazer isso, eu precisaria conseguir conversar de forma amigável com o Eduardo pra entender um pouco da sua história. Então as duas primeiras ações seriam:

1- Conversar com Eduardo e sempre que possível buscar informações do passado dele.
2- Analisar o que é dito e a forma como o rapaz se porta durante a conversa para a partir disso desenvolver um plano de acompanhamento psicológico.

3- Por último, eu sugeriria o ingresso do Eduardo em alguma arte marcial que trabalhe a ética e o caráter acima de tudo. Ao meu ver, Judô, Jiu Jitsu e Boxe são as melhores alternativas (desde que os instrutores sejam bons também, existem alguns que não serviriam para o propósito de ajudar o Eduardo). Por ele ser um rapaz agressivo, na minha opinião sugestões como música, dança, desenho, etc, não vão trazer muito progresso.

Depois de conversar  com o aluno em questão e fazer toda uma avaliação intividual do jovem,  buscaria conhecer o histórico famíliar e chamaria os responsáveis para poder oberservar todo o caso, para talvez fazer um trabalho em conjunto com os responsáveis para melhor resolução do problema.

Eduardo pode agir com violência com seus colegas como mecanismo de defesa contra agressões que sofreu ou ainda sofre em seu seio familiar.

Sendo também desmotivado pelo ambiente que convive fora do ambiente escolar

Nesse citando assim participar de atividades sociais que o tire de alguma forma dos problemas em questão

 

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