Desafio - Módulo I
Citação de Delcir Correia de Souza em setembro 9, 2023, 6:32 pm1 Primeiramente é necessário fazer uma análise do contexto social que o menino convive, a fim de construir uma narrativa do seu histórico.
2 Efetuar um diálogo com o mesmo buscnado entender o seu interior, quais são as coisas que o leva a determinado comportamento.
3 Ajudá-lo a uma mudança de comportamento.
1 Primeiramente é necessário fazer uma análise do contexto social que o menino convive, a fim de construir uma narrativa do seu histórico.
2 Efetuar um diálogo com o mesmo buscnado entender o seu interior, quais são as coisas que o leva a determinado comportamento.
3 Ajudá-lo a uma mudança de comportamento.
Citação de Dleandro em setembro 10, 2023, 2:33 amAs atitudes de Eduardo são indícios da ausência de percepção dos limites sociais, talvez ele enxerga nos outros a personalidade que ele deveria ter mas não consegue, seria necessário uma sessão de diagnose do histórico familiar a fim de identificar, em qual camada da personalidade este rapaz se encontra e, questioná-lo sobre seu interesse ou não em refazer sua vida, convidando-o a ser o seu próprio agente histórico de vida, uma espécie de narrador da sua própria vida que tem a plena consciência do que era, é e será, utilizando o método chamado de Necrológio.
As atitudes de Eduardo são indícios da ausência de percepção dos limites sociais, talvez ele enxerga nos outros a personalidade que ele deveria ter mas não consegue, seria necessário uma sessão de diagnose do histórico familiar a fim de identificar, em qual camada da personalidade este rapaz se encontra e, questioná-lo sobre seu interesse ou não em refazer sua vida, convidando-o a ser o seu próprio agente histórico de vida, uma espécie de narrador da sua própria vida que tem a plena consciência do que era, é e será, utilizando o método chamado de Necrológio.
Citação de Ana Braga em setembro 10, 2023, 2:53 pmEu acolheria e incentivaria a descobrir aptidões para extravasar toda tensão , dando as opções de fazer arte ou espote e a ajudar o para contrapor a pressão interna aumentando seu auto valor de forma positiva .
Eu acolheria e incentivaria a descobrir aptidões para extravasar toda tensão , dando as opções de fazer arte ou espote e a ajudar o para contrapor a pressão interna aumentando seu auto valor de forma positiva .
Citação de Rosangela Lourenco Rocha em setembro 10, 2023, 8:10 pmConsiderando o comportamento do adolescente poder-se-ia sugerir ao responsável psicanálise associada a atividades artísticas , aulas de música ou ainda atividades desportivas .
Considerando o comportamento do adolescente poder-se-ia sugerir ao responsável psicanálise associada a atividades artísticas , aulas de música ou ainda atividades desportivas .
Citação de Ariel Correa em setembro 10, 2023, 10:26 pmCom relação ao id em desequilíbrio, uma boa opção seria ajudá-lo a trazer consciência aos seus impulsos, as suas ações e os resultados delas. Por exemplo, em uma conversa, muitas perguntas poderiam ser feitas a ele e que, ao convidá-lo a verbalizar as respostas, o incentivaria a refletir sobre esses aspectos. Por exemplo, poderíamos:
Perguntar se ele acha que as ações tem resultados; se ele acha que os resultados podem ser às vezes positivos e as vezes negativos; se ele gosta de fazer coisas positivas para si e para as outras pessoas; quais coisas positivas ele gosta de fazer para si e para os outros; perguntar como ele se sente quando faz alguma coisa que deixa as outras pessoas felizes.
Ou seja, por meio de perguntas que ele próprio responderá a sua própria forma, convidá-lo indiretamente a refletir sobre as ações, sobre seus possíveis resultados e sobre como se relacionar de forma benéfica com isso.
Essa pode ser uma estratégia inicial de aproximar consciente e inconsciente, de ampliar a consciência sobre o id.
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Uma segunda possibilidade pode ser identificar as qualidades positivas que ele manifesta naturalmente e procurar incentivá-las e ampliá-las. Sempre há algo positivo que alegra e produz felicidades às pessoas. Certamente uma criança qualquer, independente de seu comportamento negativo, tbm expressa qualidades e ações positivas.
Por exemplo, às vezes a criança pode ser muito habilidosa em algum esporte ou matéria. Digamos que ele gostasse apenas de matemática. Nesse caso ele poderia ser convidado a ajudar seus colegas a aprenderem o conteúdo, auxiliando o/a professor/a. E essa ajuda poderia ser revertida em aumento de sua nota, como uma forma de estímulo positivo e reconhecimento pelo benefício que ele ofereceu às outras crianças.
Oferecer reconhecimento social a partir de uma conduta positiva é uma forma de ajudá-lo a refletir sobre o benefício de mobilizar ações positivas, de entender o quanto elas poder ser melhores que às negativas para ele e para as outras pessoas e abrir a porta para um renascimento positivo no contexto onde ele está inserido. Certamente isso o incentivaria a encontrar outras formas de agir positivamente, nem que ainda inconscientemente, e quem sabe promover um ciclo positivo de alegria e boas ações.
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Uma terceira forma poderia ser enviar uma carta a família da criança relatando e agradecendo todas as suas qualidades positivas e o quanto elas são preciosas e benéficas para ele mesmo, para seus colegas e para a escola. Essa carta poderia ser enviada com um pedido adicional de ser lida em família. Essa é uma estratégia que pode ter um efeito muito positivo, pois oferece à criança a alegria de se ver reconhecida no ambiente familiar por meio das qualidades positivas que ela expressa naturalmente sem esforço. A leitura em família pode propiciar uma afetividade positiva entre os familiares a partir de comportamentos benéficos. Eventualmente essa ação poderia até mesmo catalisar mudanças positivas no contexto familiar.
Acredito que essas três possibilidades dialogam bem com o conceito de sublimação no sentido de inverter a lógica negativa e convidar a criança ou jovem a redirecionar sua energia negativa em ações positivas para ele mesmo e para as outras pessoas.
Com relação ao id em desequilíbrio, uma boa opção seria ajudá-lo a trazer consciência aos seus impulsos, as suas ações e os resultados delas. Por exemplo, em uma conversa, muitas perguntas poderiam ser feitas a ele e que, ao convidá-lo a verbalizar as respostas, o incentivaria a refletir sobre esses aspectos. Por exemplo, poderíamos:
Perguntar se ele acha que as ações tem resultados; se ele acha que os resultados podem ser às vezes positivos e as vezes negativos; se ele gosta de fazer coisas positivas para si e para as outras pessoas; quais coisas positivas ele gosta de fazer para si e para os outros; perguntar como ele se sente quando faz alguma coisa que deixa as outras pessoas felizes.
Ou seja, por meio de perguntas que ele próprio responderá a sua própria forma, convidá-lo indiretamente a refletir sobre as ações, sobre seus possíveis resultados e sobre como se relacionar de forma benéfica com isso.
Essa pode ser uma estratégia inicial de aproximar consciente e inconsciente, de ampliar a consciência sobre o id.
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Uma segunda possibilidade pode ser identificar as qualidades positivas que ele manifesta naturalmente e procurar incentivá-las e ampliá-las. Sempre há algo positivo que alegra e produz felicidades às pessoas. Certamente uma criança qualquer, independente de seu comportamento negativo, tbm expressa qualidades e ações positivas.
Por exemplo, às vezes a criança pode ser muito habilidosa em algum esporte ou matéria. Digamos que ele gostasse apenas de matemática. Nesse caso ele poderia ser convidado a ajudar seus colegas a aprenderem o conteúdo, auxiliando o/a professor/a. E essa ajuda poderia ser revertida em aumento de sua nota, como uma forma de estímulo positivo e reconhecimento pelo benefício que ele ofereceu às outras crianças.
Oferecer reconhecimento social a partir de uma conduta positiva é uma forma de ajudá-lo a refletir sobre o benefício de mobilizar ações positivas, de entender o quanto elas poder ser melhores que às negativas para ele e para as outras pessoas e abrir a porta para um renascimento positivo no contexto onde ele está inserido. Certamente isso o incentivaria a encontrar outras formas de agir positivamente, nem que ainda inconscientemente, e quem sabe promover um ciclo positivo de alegria e boas ações.
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Uma terceira forma poderia ser enviar uma carta a família da criança relatando e agradecendo todas as suas qualidades positivas e o quanto elas são preciosas e benéficas para ele mesmo, para seus colegas e para a escola. Essa carta poderia ser enviada com um pedido adicional de ser lida em família. Essa é uma estratégia que pode ter um efeito muito positivo, pois oferece à criança a alegria de se ver reconhecida no ambiente familiar por meio das qualidades positivas que ela expressa naturalmente sem esforço. A leitura em família pode propiciar uma afetividade positiva entre os familiares a partir de comportamentos benéficos. Eventualmente essa ação poderia até mesmo catalisar mudanças positivas no contexto familiar.
Acredito que essas três possibilidades dialogam bem com o conceito de sublimação no sentido de inverter a lógica negativa e convidar a criança ou jovem a redirecionar sua energia negativa em ações positivas para ele mesmo e para as outras pessoas.
Citação de Tais Bueno Silva em setembro 11, 2023, 12:25 amDe início, o ideal seria realizar uma conversa amigável com Eduardo e tentar entender o que o leva a ter tal comportamento.
Conversar também com a família para tentar identificar como é o convívio e se essa criança tem uma estrutura familiar.
Inserir Eduardo em atividades esportivas que o façam gastar essa energia e até para socializar com os demais alunos .
De início, o ideal seria realizar uma conversa amigável com Eduardo e tentar entender o que o leva a ter tal comportamento.
Conversar também com a família para tentar identificar como é o convívio e se essa criança tem uma estrutura familiar.
Inserir Eduardo em atividades esportivas que o façam gastar essa energia e até para socializar com os demais alunos .
Citação de elaine rigo em setembro 11, 2023, 12:55 amPrimeiro passo seria necessário um auxílio psicológico para o Eduardo, conhecer seu histórico e sua relação com a família. Depois poderia ser interessante envolvê- lo em atividades onde ele possa extravasar esse seu lado, como danças artísticas, esportes, alguns tipos de luta tipo judô, karatê, etc, claro que com apoio de profissionais para acompanha-lo e guiar para que seja algo que vá ajuda lo a redirecionar esse comportamento.
Primeiro passo seria necessário um auxílio psicológico para o Eduardo, conhecer seu histórico e sua relação com a família. Depois poderia ser interessante envolvê- lo em atividades onde ele possa extravasar esse seu lado, como danças artísticas, esportes, alguns tipos de luta tipo judô, karatê, etc, claro que com apoio de profissionais para acompanha-lo e guiar para que seja algo que vá ajuda lo a redirecionar esse comportamento.
Citação de Flavia Lopes Campos em setembro 11, 2023, 4:01 amA primeira coisa a ser feita
É uma boa conversa com Eduardo bem descontraída ,a ponto dele se sentir a vontade de se abrir,e lhe observar enquanto fala e o que fala, após conversar com os pais ,tendo em vista que já sabemos onde moram e as influências locais,e apartir daí tentar chegar a origem ,o que o levou a praticar esses delitos e se comportar de maneira avessa as ordens exigidas na escola ,ignorando o convívio na sociedade.
A primeira coisa a ser feita
É uma boa conversa com Eduardo bem descontraída ,a ponto dele se sentir a vontade de se abrir,e lhe observar enquanto fala e o que fala, após conversar com os pais ,tendo em vista que já sabemos onde moram e as influências locais,e apartir daí tentar chegar a origem ,o que o levou a praticar esses delitos e se comportar de maneira avessa as ordens exigidas na escola ,ignorando o convívio na sociedade.
Citação de Stefani Jorge em setembro 11, 2023, 5:28 pmAcredito que a primeira ação, seria conversar diretamente com ele para entender o que leva ele a ter aquelas atitudes, criar um vínculo de confiança. Entender as relações familiares de Eduardo. Incentivar ele a participar de atividades que possam motivá-lo e assim auxiliar no que diz respeito as emoções externalizadas.
Acredito que a primeira ação, seria conversar diretamente com ele para entender o que leva ele a ter aquelas atitudes, criar um vínculo de confiança. Entender as relações familiares de Eduardo. Incentivar ele a participar de atividades que possam motivá-lo e assim auxiliar no que diz respeito as emoções externalizadas.
Citação de Glaucia alves em setembro 11, 2023, 8:07 pmLevar o Eduardo ao autoconhecimentos, com isso, eliminando assim os fatos psíquico e da manifestação somática, trabalhando o sistema psíquico com os componentes especias
id conseguimos ter o limite de suas ações
ego evitando sentir a mesma dor de passado doloroso
superego trás uma clareza de onde sai a rejeição de punição.Esses três sistema vai nos dar um compreensão do comportamento do Eduardo trazendo a clareza de suas experiências pessoais e particular ajudando entender a sua história pregressa vivida no passado
Levar o Eduardo ao autoconhecimentos, com isso, eliminando assim os fatos psíquico e da manifestação somática, trabalhando o sistema psíquico com os componentes especias
id conseguimos ter o limite de suas ações
ego evitando sentir a mesma dor de passado doloroso
superego trás uma clareza de onde sai a rejeição de punição.Esses três sistema vai nos dar um compreensão do comportamento do Eduardo trazendo a clareza de suas experiências pessoais e particular ajudando entender a sua história pregressa vivida no passado