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Desafio - Módulo I

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1- Fazer uma análise sobre conceito familiar fo Eduardo, observando a influência e os atos que o garoto observa em seu entorno familiar como o pai trata a mãe, o modo como a relação dele com os pais, irmãos e/ou primos se revela.

2- Fazer Eduardo se expressar jogando pontos que foram extraídos da análise anterior.

3- Tentar deixar Eduardo exprimir suas ações ou pulsões em locais aceitos, como por exemplo, o Eduardo e sensível a fazer atos violentos tentar sublimar em atividades que ele possa exprimir como aprender uma luta ou em algum local que o faça abrandar sua ações.

1 Oferecer sessões individuais com um mentor ou conselheiro capacitado

2 incentivar a participação em atividades que proporcionem a liberação de energia, trabalho em equipe e autocontrole

3 Proporcionar oportunidade de se expressar através de atividades artísticas, isso pode ajudar a canalizar a agressividade de forma mais construtiva

Citação de Livrada Valdirene Nunes Openheimer em outubro 16, 2023, 1:38 pm

Acredito que primeiro seria conhecer a rotina desse aluno o ambiente onde mora, conversar com os pais e conversar com esse aluno buscar conhecer quais são seus interesses e inserir no contexto educacional algo que desperte seu interesse.

 

a) Procurar descobrir as reais motivações que levavam Eduardo a ter aquele comportamento.

b) Incentivar o potencial de Eduardo e investir nele.

c) Redimensionar os valores de Eduardo e ajudá-lo a dar respostas aos ataques externos.

Uma anamnese detalhada sobre a vida do aprendente, sua história e contexto família seria o primeiro passo para entender se o transtorno de comportamento é dissasociado ou não da parentalidade que o cerca

E só após uma minuciosa avaliação é que se poderia intervir com acompanhamento psicológico e multidisciplinar com a associação ou não de medicação

Seria preciso entender o funcionamento do sujeito aprendente como um todo ,para só depois entrar com um plano terapêutico ajustado, que lhe dê ferramentas para estar em família e em sociedade

 

 

Dentre as ações e seguindo a sublimação:

1 - Conversar com a criança e procurar entender como ela se sente;

2 - Entender como é o ambiente externo da escola (convívio  familiar e a  história familiar);

3 - Atividade extracurricular: esporte, música, entre outras opções (da qual a criança goste) e se caso a ONG teria alguma dessas atividades.

 

 

A priemiro passo levaria para uma conversa aberta para entender de onde esta vindo tais açoes.

Segundo procuraria apoio familiar para o mesmo para ser acolhido e buscar que o ciclo familiar o ajude a lidar com as açoes.

Adotaria o metedo de recursos esportivos onde poderia canalizar toda suas acoes em um lazer ou esporte.

Após estudar sobre os mecanismos de defesa, no caso de Eduardo aplicaria 3 ações.

1 - Conversar com os país de Eduardo para compreender seu contexto familiar e a sua história.

2 - Conversar de forma acolhedora com Eduardo para ele conseguir se expressar de forma livre e assim, conseguir identificar quais acontecimentos negativos propiciaram o comportamento atual do mesmo e trabalhar isso.

3 - Propor atividades (arte, esporte, música) que motive Eduardo e assim, consequentemente substituir esse comportamento agressivo por ações que contribuam para a sociedade e para ele como indivíduo.

 

propor ações relacionadas às atividades esportivas coletivas(como natação, escaladas, trilhas e/ou jogos variados), atividades musicais(como criação de bandas, corais e/ou oficina de canto), teatrais (como peças,esquetes e/ou apresentações coletivas), dança, atividades que favoreçam oalívio e o socorro de pessoas em sofrimento e escassez de recursos (comovisita a idosos solitários em asilos e hospitais, a crianças abandonadas emorfanatos e participação em campanhas de arrecadação de roupas ealimentos).Todas essas ações tendem a despertar sentimento de afeição e humanidadenas pessoas, assim como podem também facilitar o processo da sublimação,pois permitem o redirecionamento das energias psíquicas tumultuadas,agressivas e rudes, transformando-as em ações construtivas.

Seria necessário aproximação e empatia com o adolescente. Certamente, entendendo todo seu universo e toda sua jornada de dor moral como indivíduo,  por conseguinte, desenvolver  confiança, ou seja, fornecendo todo suporte necessário para interação social  e seus relacionamentos pessoais. Ressaltando no seu interior seu sistema de defesa e equilíbrio com suas emoções quando o fator externo ativar seus galhos interiores.

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