Desafio - Módulo I
Deve ser feita uma abordagem de acolhimento total sem ressalvas, sem esperar qualquer coisa em troca valorização dos seus pensamentos suas opiniões das suas atividades por menor que seja e por fim um analise.
Citação de Camilavalgas em dezembro 12, 2023, 5:26 pmPrimeiramente compreender o porquê desse comportamento. Tendo uma conversa com ele. Pesquisar se ele sofre agressão em casa. Estudar a estrutura familiar desse aluno.
Mediante disso colocar ele para praticar esporte. Fazer teatro, colocá-lo em aulas de pintura. E observar em que ele se destaca.
Isso poderá ajudá-lo a não ser agressivo.
Ao meu ver o problema maior que o Eduardo está passado é de ordem familiar então a base de tudo está dentro de casa é necessário saber o comportamento dentro de casa para poder trabalhar com ele,
Primeiro entender quais os gatilhos o levam a ter essa atitude depreciativa sobre si mesmo.
Investigar a questão no âmbito familiar, como é a convivência no seu lar.
Desenvolver alguma atividade de interação, que atraia a atenção do Eduardo, fazendo com ele se sinta capaz , descobrir seus interesses e a partir dai traçar um caminho, uma direção.
1) Avaliar o ambiente familiar do adolescente, porque o meio influencia muito no comportamento.
2) buscar com o adolescente quais mecanismos de defesa estão sendo ativados através de gatilhos e mostrar melhores maneiras de trabalhar as emoções dele.
3) Acolher os sentimentos dele através da escuta ativa, de formas que ele adquira o autoconhecimento.
Eduardo advém de um contexto social rodeado de violência. Compreender a dinâmica familiar e rotina do jovem são de extrema importância. O comportamento violento talvez seja reflexo de uma infância e juventude, onde tal comportamento, mais que normal, é inclusive, aprovado. Inserir na rotina atividades prazerosas, culturais ou práticas esportivas. Convida-lo a fazer parte de grupos de convivência saudáveis.
Eduardo é um adolescente de 14 anos que desse os 6 anos apresenta comportamentos violentos e de pequenos furtos. Isso se deve ao fato do ambiente social em que vive, seja na família e/ou na rua. Provavelmente desde muito jovem ele esteve imerso em um ambiente violento e onde atitudes de violência e crimes eram recorrentes. Podendo ser, também, vítima desse ambiente hostil. Mediante a isso tudo, Eduardo reproduziu esse comportamento.
A primeira intervenção à partir desse contexto após compreender a situação que Eduardo se encontra através de seu histórico conversar com Eduardo e com seus responsáveis em primeiro momento, tanto em grupo quanto individualmente (vai depender da situação).
Após isso faz-se necessário sublimar esse comportamento destrutivo de Eduardo em algum talento que ele demonstre interesse por sua própria iniciativa, seja na poesia, escrita, música ou artes em geral.
Quanto aos roubos podem aurgir devido a sua necessidade de querer e não ter (hipótese). Logo, desenvolver dinâmicas de gamificação onde ele realizaria alguma atividade em troca de algum prêmio, desenvolvendo nele a percepção da troca equivalente e atenuando esses impulsos.
Certamente faz-se necessário acompanhamento transdisciplinar para acompanhar o desenvolvimento de Eduardo através de suas necessidades individuais e particulares.
Analisando o caso do Eduardo
As informações sobre Eduardo, que só conhece violência.
O ideal seria termos uma conversa com os pais ou familiares dele para obter mais informações.
De imediato, podemos ter uma boa conversa com Eduardo demostrando que na sociedade não existe só violência e dessa forma tentar conquistar a confiança dele.
Após esse procedimento, proporia ao Eduardo um jogo de perguntas e respostas. Isso o ajudaria a melhora das suas notas na Escola e também seu convívio na sociedade, porém sempre lembrando que não será uma tarefa fácil.
Sabemos que Eduardo voltaria para casa, onde provavelmente acredito ser a origem do problema. Teremos um longo trabalho pela frente.
- Entrevistas e Anamnese;
- Análise da dinâmica familiar;
- Exploração do inconsciente e conflitos internos.
O Eduardo quer chamar a atenção de alguma forma, talvez porque a devida atenção que deveria lhe ser dada,está sendo negligenciada. Está notório, que ele vive em um conturbado meio familiar. E encontra, nos mais fracos, do que ele, um modo de extravasar as emoções.
Buscaria tornar-lo útil, de alguma forma, de modo que ele perceba o seu valor, dando tarefas, valorizando e elogiando seus pontos fortes, para que ele possa ajudar aos colegas.
Proporia um diálogo ao mesmo e, a ajuda de um profissional, para que ele pudesse se abrir.
Chamaria a família para um conversar, e o encaminharia a um esporte, para ajudá-lo a ponderar as emoções.
De início um acompanhamento familiar, ele pode ser fruto de violência ou presencia muita violência, encontra essa a forma de viver.
O acompanhamento psicológico e por consequência PSICANALISTA é de fundamental importante, nos perguntamos, ele nasceu com essa origem violenta ?
É uma fase de mutilação e auto mutilação com a intenção de obter espaço, atenção, liderança, comum em alguns adolescentes, mas que passa com conforme o crescimento e visão da vida ? Ou ele como fruto do meio, vai permanecer por caminhos tortos ? Eu acredito existir reconstrução total desse ego inflado.