Desafio - Módulo I
A primeira ação seria junto ao Eduardo identificar quais questões o incomodam em sala, como difícil entendimento do que lhe é passado com isso lhe trazendo um certo complexo de inferioridade resultando em comportamento inadequado as vezes para chamar atenção.
A segunda ação seria junto ao país do Eduardo poder identificar se alguma situação vivida em casa ou que ele já viveu desperta nele esse comportamento e assim o analista conseguir ajuda-lo.
A terceira ação seria observar a hiperatividade do garoto afim de identificar até mesmo o desinteresse por apresentar um transtorno do expecto autista
Acolher Eduardo e deixar ele falar tudo que está dentro dele, pra ele se escutar e depois , eu como analista ir fazendo intervenções.
Eduardo está com sei Id muito aflorado, não sabendo lhe dar com seus desejos, e preciso entender da onde vem esse desejo, que muito provavelmente não seja agora desta fase adulta.
Ajuda-lo a entender os componentes basicos do aparelho psiquico.
1 -Convidaria a família juntamente com Eduardo para analisar o comportamento de todos.
2 - Conversaria com os pais primeiro depois com Eduardo separadamente, para saber como é a sua vida fora da escola, com a família e amigos.
3- Investigar o que ocorre no ambiente familiar e escolar, ouvindo Eduardo, passando segurança e confiança para ele.
Sugerindo a família coloca lo em atividades esportiva, reforço escolar, procurando auxilio do conselho tutelar para encaminha lo.
Entrar no contexto social do aluno e descobrir suas pertubações e turbulências emocionais para descobrir sua identificação com a escola e colegas, para poder desenvolver leituras, jogos brincadeiras que represente o seu mundo. Através, destas atividades descobrir o tipo de vazio aberto em seu inconsciente e buscar ajuda de terapeutas ( para trabalhar o âmbito familiar pedir o apoio dos parentes que coabitem em seu lar). Ao identificar o tipo de vazio, depressão , busca de identidade e aceitação social. Sugiro uma roda de alunos, para desenvolver a dramatização dos papeis identificados e emoções entre os alunos com o intuito de diminuir a agressividade e o desrespeito com o colega menor e o professor , jogos e brincadeiras onde vivenciem seus problemas, e identifiquem a necessidade de regras de convivência, e desenvolver soluções que amenizem seus traumas, como a separação familiar para inserção no ambiente escolar.
O Eduardo é um aluno problemático no meio social em que vive ( a escola) onde identifica-se atitude opressora com crianças menores, percebe-se que ele não se identifica com ambiente escolar, sua ação é uma forma de diminuir a separação que a escola trouxe na sua vida diante do ambiente familiar. A violência manifestada com os colegas esconde uma lacuna depressiva pela inserção em um espaço social novo ao qual, não era acostumado, por sentir um vazio escuro busca desenvolver uma nova identidade de valorização e coragem ao agredir. Tenho como objetivo sublimar a energia de agressão para aprendizado para ocorrer o desenvolvimento de uma nova identidade social no meio que esta inserido. Para isso, proponho analise de desenhos com os temas final de semana com a família ( onde se identifica a proximidade com os parentes , problemas familiares de acordo com a estrutura familiar, para poder estabelecer um diálogo com a família). Outro desenho seria a família dos sonhos para identificação nos desenhos de sentimentos a serem resgatados em relação aos pais principalmente. E em suma, pela atividade do teatro construir estruturas de famílias diferenciadas; como pais separados, família com a perda de um dos pais e etc. Para trabalhar sua identidade e conhecer as estruturas familiares do grupo de classe escolar, ao qual , esta inserido e como se sentem e trocar a ideia de uma identidade única ( trabalhar com as possibilidades para sentimentos menos reativos). A escola como um espaço de definir no mundo.
Na situação de Eduardo, cabe uma investigação e escuta da criança bem como dos familiares. Encaminhamentos serão necessários, pois para atender tal demanda só profissionais qualificados tais como: ( Psicólogos, psiquiatras, neurologista, psicopedagogo...) pois é uma situação que tem que ser acompanhada de perto, pois essa criança precisa melhorar seu convívio social, talvez sofra agressões física no seu ambiente familiar, pois parece está sempre na defensiva, talvez queira dizer algo através de seu comportamento.
Joelina Caldeira
Alem de ser fundamental uma conversa a fim de identificar as raizes e gatilhos que geram tais atitudes como consequencia, seria interessante trabalhar isso de maneira sociocultural por meio de expressoes artisticas como a dança, musica, pintura, escrita, arte marcial, entre outras e de acordo com o que seja mais dentro dos interesses do individuo.
Alem de ser fundamental uma conversa a fim de identificar as raizes e gatilhos que geram tais atitudes como consequencia, seria interessante trabalhar isso de maneira sociocultural por meio de expressoes artisticas como a dança, musica, pintura, escrita, arte marcial, entre outras e de acordo com o que seja mais dentro dos interesses do individuo.
- precisamos saber como é o ambiente familiar dele
- propor um dialogo com Eduardo, ouvi-lo e entender o porque desses comportamentos.
- propor comportamentos que não o deixe agressivo, mudar o ambiente.
1º - acolher esse aluno por parte dos profissionais da ONG, não fazendo nem tipo de julgamentos;
2º encaminhar esse aluno a um profissional psicanalista, psicologo... para entender até onde o inconsciente está dominando o Eduardo "no inconsciente do ser humano existe uma forma interna que conspira para que os desejos sejam realizados sem que existam os sentimentos de culpa e desprazer". Através desse mecanisco de defesa o Eduardo pode estar tentando amenizar algum conflito.
3º Diálogos com todos os profissionais envolvidos para tentar ajudar esse aluno.