Desafio - Módulo I
Primeiro ponto seria ressoçalizacão
E entender o núcleo familiar para investigar e constatar algum comportamento agressivo dos pais
Em relação ao mecanismo de defesa
A criança da sinais de que tem dores emotivas e precisa de um acompanhamento terapêutico para melhorar sua personalidade com consonância com seu próprio ou padrão inserido por analista no super ego
A criança não tem capacidade de compreender as emoções ou reconhecer. O trabalho do cuidador é orientar dando apoio ou tentando amenizar a emoção.. raiva, angústia, solidão etc.
sem este apoio a criança aprende sozinha a se acostumar com a dor daquele episódio levando p a vida futura esta emoção sublimada q se transforma em recalque ou em agressividade.
falar com a família ajudaria
trazer a criança p trabalhos artísticos ou sociais ajudaria a própria a expressar este recalque.
Analisando a situação de Eduardo desde a infância, eu sugeria segundo a compreensão Freudiana sobre sublimação, que o mesmo fosse matriculado em um esporte onde ele possa exteriorizar toda sua raiva, como por exemplo o judô ou karatê. Segundo, indicaria o acompanhamento de um terapeuta psicanalista para efetivar sessões terapêuticas de conversas livres, em terceiro, a indicação de um esporte em grupo para se socializar com os colegas, como futebol por exemplo.
A compreensão freudiana sobre sublimação sugere que as energias instintivas podem ser canalizadas para atividades socialmente aceitáveis e produtivas. Considerando isso, aqui estão três atividades que poderiam ser realizadas para favorecer a mudança de comportamento de Eduardo:
- Artes marciais ou esportes de combate: Inserir Eduardo em um programa de artes marciais pode ajudá-lo a canalizar sua energia agressiva de uma maneira mais controlada e disciplinada. Além disso, as artes marciais promovem valores como respeito, disciplina e autocontrole, que são essenciais para modificar comportamentos violentos.
- Oficinas de expressão artística: Oferecer oficinas de pintura, escultura, música ou teatro pode ser uma forma eficaz de permitir que Eduardo canalize suas emoções de maneira criativa e construtiva. A expressão artística oferece uma saída para sentimentos reprimidos e pode ajudá-lo a explorar e compreender suas emoções de maneira mais saudável.
- Programas de mentoria ou tutoria: Colocar Eduardo em contato com um mentor ou tutor pode ser extremamente benéfico. Um mentor pode oferecer apoio emocional, orientação e modelagem de comportamentos positivos. Além disso, um mentor pode ajudar Eduardo a desenvolver habilidades sociais e acadêmicas, incentivando-o a se envolver em atividades construtivas e a estabelecer metas alcançáveis para o futuro.
Essas atividades têm o potencial de ajudar Eduardo a redirecionar suas energias de maneira positiva, promovendo o desenvolvimento pessoal e social e contribuindo para uma mudança significativa em seu comportamento.
Para compreender tais comportamento, é preciso ouvi lo, de modo que ele sinta acolhido e aceito no grupo. Seu comportamento pode ser uma defesa ao ambiente, logo que também o mesmo pode está em sofrimento psíquico, por outras situações ou convivência familiar.
Antes de qualquer ação efetiva, deve-se examinar mais a fundo o histórico do Eduardo, para criar um parâmetro e dimensão do que o levou a tais comportamentos.
Logo após, devemos iniciar a escuta, estimular a liberação de repreensões e sentimentos negativos, dando atenção a alguns pensamentos intrusivos. Devemos também está atento a alguns comportamentos da dita fase da puberdade.
Por fim, com ferramentas como a hipnose sugestiva, direcionar o Eduardo em sua auto descoberta e o fazendo compreender o que acontece com si, e de forma criativa, propor soluções para problemas que o mesmo não compreendia tê-los.
Sendo a sublimação um mecanismo de defesa que possibilita a transformação de impulsos indesejados em algo menos danoso, o primeiro passo, seria fazer uma investigação de sua história de vida e familiar; segundo, procurar atividades nas quais o Eduardo possa transformar esses impulsos (como a arte, talvez um esporte, etc), uma forma de canalizar essa "energia"; terceiro: procurar atendimento especializado para atendê-lo e fazer com que o mesmo saiba lidar com esses impulosos.
Eu acredito que Anamnese para iniciar e fazer a escuta livre, onde ele possa falar abertamente o que lhe vem a mente a fim de entender ou trazer memórias de seu inconsciente que possam estar gerindo suas ações .
Propor ações culturais: Artes/música/esportes, que possam dar ao rapaz outra resposta mediante seus impulsos.
Tornar o Eduardo mais consciente de si mesmo para ter mais facilidade de lidar com seus sofrimentos e ausências.
Citação de thelma rousselet em fevereiro 22, 2024, 10:42 pmA criança não tem capacidade de compreender as emoções ou reconhecer. O trabalho do cuidador é orientar dando apoio ou tentando amenizar a emoção.. raiva, angústia, solidão etc.
sem este apoio a criança aprende sozinha a se acostumar com a dor daquele episódio levando p a vida futura esta emoção sublimada q se transforma em recalque ou em agressividade.
falar com a família ajudaria
trazer a criança p trabalhos artísticos ou sociais ajudaria a própria a expressar este recalque.
Primeiramente, é preciso acolhe-lo da melhor forma de acordo com a sua personalidade, pois com espelhamento nesse primeiro momento, acredito que ele terá mais calma e pensará antes de partir para o segundo passo que é entender e ouvir como é e como funciona sua família, como são as coisas no ambiente de casa e como é o seu relacionamento com eles. E terceiro, é necessário ouvir tudo o que ele precisa e tem vontade de falar, pois pelo comportamento percebemos que, possivelmente ele nunca tenha sido ouvido e muito menos compreendido. Assim, aplicaria uma atividade artística, ou religiosa que tivesse de acordo com o seu gosto ou perfil, para que ele pudesse entender e desenvolver melhor sua personalidade sem prejudicar terceiros do seu convívio.