Desafio - Módulo I
Partindo do pressuposto que o individuo é fruto do meio social que está inserido, minha primeira ação é entender o ambiente que este adolescente está inserindo, convocando os responsáveis/pais para uma conversa. Conhecendo a realidade do adolescente, podemos começar a entender os possiveis motivos de seu comportamento. A partir deste entendimento, a ONG deve desenvolver dinamicas de interação entre o adolescente e os demais alunos do grupo, valorizando aspectos comportamentais socialmente aceitas. Valorizar e incentivar as relações pessoais. Com todo o grupo participando desta ação, acompanhar a evolução do adolescente, promovendo conversas entre pares (aluno-aluno), rodas de conversas, etc. Buscar elementos nestas interações para direcionar comportamentos adequados. Promover o resgate de valores neste adolescente de forma a construir aspectos que o ele reconhece como importantes no trato com seus colegas e na sociedade.
Ouvir o garoto, sem juízo de valor, permitindo que o mesmo se expresse livremente.
Observar o ambiente familiar e social dele.
Permitir que ele se abra de acordo com seus sentimentos e vontades e confrontar sobre o comportamento apresentado.
Eu trabalho como agente educador em uma escola pública no estado do Rio de Janeiro...
Primeiro tento fazer o aluno entender o transtorno com reflexão e as vezes pedindo uma redação pra alguns que tem dificuldade em se expressar.
2 peço que me ajude a entregar algumas coisas, bilhetes, colocar cadeiras no lugar etc
3 converso e coloco como monitor reforçando que ele precisa dar exemplo, ou seja, não brigar, não implicar, não matar aula, respeitar o professor, caso contrário sai da função.
Acolhimento é o primeiro passo
A principio deveria encaminhar Eduardo a uma primeira entrevista de psicanalise e deixar ele se abrir, para a pártir dai buscar caminhos para ajuda-lo a se reitegrar a sociedade, inserindo nas atividades que ele realmente gosta.
*Analisar o contexto familiar e social
*Direcionar Eduardo para atividades artísticas, musicais ou esportivas, que se adequem melhor a sua personalidade
*Ganhar a confiança da criança, sem julgamentos prévios, para que a mesma consiga expor sua realidade e falar sobre suas emoções.
Conhecer a família e seu histórico, suas relações, como lidam entre eles dentro do núcleo pra saber se Eduardo não repete algum padrão dos pais ou pessoas próximas.
Saber como foi a infância dos pais.
Propor atividades lúdicas a Eduardo ou relacionadas a algum esporte, onde o corpo seja a ferramenta que ele precisa trabalhar pra sublimar suas questões.
Citação de Elmo Alexandre Andrade Maximo em outubro 30, 2021, 5:06 am1 Conversar com o garoto sobre o comportamento dele
2 ver a convivencia familiar
3 procurar ajuda especializada
De forma bem objetiva, entendo o mesmo.
Primeiro ponto seria ressoçalizacão
E entender o núcleo familiar para investigar e constatar algum comportamento agressivo dos pais
Em relação ao mecanismo de defesa
A criança da sinais de que tem dores emotivas e precisa de um acompanhamento terapêutico para melhorar sua personalidade com consonância com seu próprio ou padrão inserido por analista no super ego
A criança não tem capacidade de compreender as emoções ou reconhecer. O trabalho do cuidador é orientar dando apoio ou tentando amenizar a emoção.. raiva, angústia, solidão etc.
sem este apoio a criança aprende sozinha a se acostumar com a dor daquele episódio levando p a vida futura esta emoção sublimada q se transforma em recalque ou em agressividade.
falar com a família ajudaria
trazer a criança p trabalhos artísticos ou sociais ajudaria a própria a expressar este recalque.