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Desafio - Módulo I

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Creio que para Eduardo faltaria achar alguma atividade intelectual ou artística, mesmo no esporte, para que possa descarregar esse impulso e instinto negativo no qual ele penaliza a si mesmo, seus colegas e professores.

Achar o problema real junto aos pais e professores fazendo reuniões constantes integrando a família a escola.

No texto fala que desde os 6 anos de idade ele se comporta de maneira impulsiva e delituosa. Creio que experimentar algo novo e entender principalmente a origem dos problemas de Eduardo dariam um caminho a ser seguido. E o próprio autoconhecimento do Eduardo entendo o que ele sente e com meios de comunicação não opressivos (cobranças demais), dos que estão a sua volta, e abertos ao diálogo, dariam a ele uma oportunidade de relaxar e ficar tranquilo quanto ao seu futuro. Talvez ele ache que não é capaz de chegar onde querem que ele chegue e por isso se sente inferior e acabe descontando nos outros a sua volta, sem perceber que é a si que mais prejudica.

Procurar saber como foi a infância dele, no caso se ele começou a praticar delitos e o mal comportamento aos 6 anos de idade, muito provavelmente as agressões já acontecia desde de cedo. Outro caso que chama atenção é ele agredir os mais novos, isso mostra que realmente ele está projetando o que aconteceu ou acontece com ele. Se a família não concordar em fazer uma análise desse caso teria que fazer uma pesquisa observando o comportamento desse adolescente principalmente em sala de aula, para assim conseguir entender o que passa na vida dele . Talvez uma conversa nesse momento sem fazer as apurações necessárias, seria perdido, ganhar a confiança dele seria uma outra opção, para assim conseguir que ele naturalmente se abra para uma conversa.

 

Primeira coisa a ser feita ao meu ver, sentar com os pais do adolescente ( se ele os tiver) e conversar, saber como é a educação, o que se passa dentro da casa da família, após isso uma conversa com o adolescente, pois não é normal uma criança de 06 anos até a adolescência apresentar esse tipo de comportamento, e após isso dependendo do que me for apresentado, procurar meios de ajuda-lo a canalizar sua frustação e raiva em alguma atividade, mostrando a ele sobre como ele pode ser útil ajudando colegas, inserindo ele em atividades que ele goste, incentivando a pratica de esportes.

a) - Oficinas de arte terapia: Proporcionar a Eduardo sessões consistentes de arte terapia, onde ele pode expressar suas emoções, frustrações e conflitos através de várias formas de arte, como pintura, escultura ou desenho.

b) - Programa de mediação de conflitos: Estabelecer um programa de mediação de conflitos, no qual Eduardo e seus colegas tenham a oportunidade de resolver suas diferenças através do diálogo e da assistência de um mediador qualificado.

c) - Atividades de serviço comunitário: Envolvimento de Eduardo em projetos de serviço comunitário que incentivem o senso de responsabilidade social e a empatia pelos outros.

Primeiro, conversar para tentar identificar a origem do comportamento que impede seu desenvolvimento em sala e com os amigos. A partir daí, propor atividades artísticas lúdicas, como teatro, que ajudem no autoconhecimento do jovem. Terceira ação seria acompanhamento especializado para verificar se atividades propostas resultam em alguma mudança.

Procurar saber como é a relação famíliar, porque o ambiente contribui muito na saúde

Ter uma conversa com Eduardo para entender melhor o porque de estar acontecendo isso.

Buscar ajuda profissional.

 

1 - Estimular a expressão criativa com;

Artes plásticas, Música e teatro

2 - Promover o sucesso e a autoestima com;

Esportes, Jogos de tabuleiro e/ou aprender novos idiomas

3 - Facilitar a interação social com;

Voluntariado, Clube de leitura e aula de dança

  • Conhecer a família, bem como seu histórico biopsicossocial. - Anamnese.
  • Propôs um tempo de qualidade para o adolescente, onde ele possa desenvolver habilidades que venha a ter. - Sublimação.
  • Escuta atenta ao adolescente o qual pode estar manifestando problemas internos através de comportamentos inadequados. - Análise.

Acredito que o primeiro passo seja uma conversa com o jovem buscando compreender qual a dinâmica de suas relações familiares e sociais fora do âmbito da ONG, bem como compreender sua visão de mundo e suas perspectivas para o futuro, pois dessa forma poderei ter ideia da raiz do comportamento quando demonstra seu mecanismo de defesa e quais motivos ele se defende utilizando a agressividade e a hostilidade nas relações com os demais jovens e porque não demonstra evolução de aprendizagem nas atividades da ONG.

Um segundo passo seria conversar com os pais ou tutores legais do jovem para compreender do ponto de vista de um adulto como é a dinâmica familiar e também compreender o histórico dessa família.

De posse de todas as informações elencadas anteriormente, um terceiro passo seria conversar novamente com o jovem a fim de despertar a sua sublimação para que ele possa ressignificar os conteúdos psíquicos e possa despertar sua motivação em buscar relações interpessoais mais saudáveis e significativas para ele e para os demais aos quais ele tem convívio na ONG e que isso possa se reverberar nas demais relações sociais.

No meu ponto de vista, o ideal seria identificar quais são os conflitos internos e externos que causam a dor neste adolescente, pois a partir deste ponto, é possível analisar como o seu mecanismo de defesa, como por exemplo, a referida sublimação, está atuando para manter a satisfação pessoal deste indivíduo. Como observado, o mesmo utiliza-se de comportamentos reprovados pela moral para  manifestar o sofrimento, falseando a realidade ou negando até mesmo a existência de regras de convício Social.  Com isso, ao identificar gostos e predileções compatíveis com a idade e desenvolvimento intelectual, pode-se propor atividades que possam ser praticas sem sentimentos de culpa e desprazer, ou seja, que atenuem os comportamentos ruins e que possam concretizar seu entendimento quanto um ser humano no meio social, tais como artes, esportes, música e tarefas em que compartilhe conhecimento, bem como, as que ele possa interagir e trabalhar em grupo. Ademais, é essencial que ele seja aplicado mecanismos que o auxilie a lidar com frustrações normais do cotidiano, afim de que desenvolva uma melhor reação quando nem todas as suas vontade e desejos forem atendidos conforme sua expectativa.

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