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Desafio - Módulo I

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Os impulsos da raiva o leva a usar os mecanismos de defesa pelo inconceinte, transformando algo doloroso em menos doloroso

Envestigar o passado e o levar a compreender a vida através do ego no controle das emoções.

Primeiro, devemos conversar tentar uma ligação de confiança com o adolescente. Segundo, ouvir suas queixas o que esta incomodando no âmbito de sua vida deixar ele livre para se expressar, só assim para ter uma primeira avaliação do seu comportamento. Terceiro, refletir todo o comportamento antes de dar o um diagnóstico, após a conclusão conversar sobre as consequências das suas atitudes agressivas, mostrando ao adolescente que há outras maneiras para expressar e resolver seus conflitos e provar para ele que tudo nessa vida tem suas consequências que mais cedo ou tarde a vida cobrará.

Primeiramente é necessário entender o contexto familiar do jovem, já que é de comunidade carente e sabemos das necessidades que eles enfrentam naturalmente no dia a dia, após a anamnese, deixar o espaço aberto para ele falar seus medos, suas angústias e desta forma detectar o que causa sua reação agressiva as outras pessoas, após tentar preencher sua rotina com atividades que o levem a ter consciência de que seus atos geridos pelo ego não são uma opção viável para que ele tenha boas experiências na vida, trazer consciência acredito que faz o indivíduo entender suas próprias atitudes e a mudança gradativa acontece.

1 A primeira coisa a fazer falar com o menino

2 A segunda falar com seus pais ou família

3 e terceira coisa investigar  que coisas tem de interesse o menino para começar a fazer e olhar como  ajuda essa atividade.

Tentar compreender ele como um ser humano e nao so como os seus erros.

Descobrir sobre a relacao dele com a familia e como a familia o trata.

Com muita conversa e apoio,tentar fazer ele se abrir ao ponto de contar as coisas que o aflingem.

 

1- Conversar com os pais;

2- Ouvir o Eduardo;

3- Buscar ajuda multidisciplinar

Primeiro passo: Buscar criar um ambiente de acolhida para ele. Onde possa se sentir cuidado. Através de conversas informais.

Segundo passo: Buscar conhecer o ambiente existencial onde ele vive diariamente. Chamando seus pais ou responsáveis para adquirir esse entendimento. Separado dele.

Terceiro passo: Criar espaços onde os cuidadores/responsáveis e ele possam interagir. Sobre o olhar atento de uma terceira pessoa que conseguiu acessar as limitações não apenas com a fala, mas pelo desenvolvimento do processo de caminhar junto.

Primeiro conversar com o jovem para entender como ele enxerga as situações e ouvi-lo para saber o porquê de suas reações.

Segundo conversar com a família para saber como é o ambiente e suas atividades fora da escola e perceber se o mesmo comportamento se repete em outros ambientes.
Terceiro propor atividades extras onde o jovem possa apoiar usando a sua vontade, atuando em áreas que ele goste, mas que proporcionem algum benefício para o próximo e ele veja o resultado positivo das suas ações.

Imagino que os professores tenha tentado tudo na ONG. Mas talvez não tenha procurado se por no lugar de Eduardo... Sua infância, seus desejos, ausência de atenção, violência. As famílias nem sempre tem condições igualmente, então a criança com tantas negativas na vida, passa a ser violentas e valentões, para intimidar e conseguir o que lhes faltou na maldade. Muitas das vezes simples atenção faltou das pessoas em sua volta ou na comunidade, na escola que pertence. Deixou Eduardo excluído por algum motivo. Necessita buscar com pessoas conhecidas informações sobre sua infância, anteriormente aos 6 anos, já conhecidas. Para assim conseguir ajudá-lo em seu comportamento agressivo.

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