Desafio - Módulo I
Citação de isabsantos49@gmail.com em março 24, 2024, 10:05 pmPrimeiramente gostaria de conseguir estabelecer uma conexão com o paciente, após irei tentar descobrir quais são seus verdadeiros sentimentos pois a raiva somente é uma "capa"
Primeiramente gostaria de conseguir estabelecer uma conexão com o paciente, após irei tentar descobrir quais são seus verdadeiros sentimentos pois a raiva somente é uma "capa"
Citação de Luciana Pinheiro em março 24, 2024, 10:30 pmPrimeiro seria interessante chamar Eduardo para uma conversa a fim de descobrir a raiz do problema.
Eu identificaria o perfil comportamental dele para assim, “falar sua língua”, na intenção que ele se sinta à vontade em se abrir.
Validaria como se sente, entretanto, mostraria que existem pontos de melhoria que merecem atenção, que existe um caminho, e que ele não está sozinho.
Também chamaria seus pais para uma conversa franca, a fim de identificar onde esse relacionamento familiar começou a degringolar.
Primeiro seria interessante chamar Eduardo para uma conversa a fim de descobrir a raiz do problema.
Eu identificaria o perfil comportamental dele para assim, “falar sua língua”, na intenção que ele se sinta à vontade em se abrir.
Validaria como se sente, entretanto, mostraria que existem pontos de melhoria que merecem atenção, que existe um caminho, e que ele não está sozinho.
Também chamaria seus pais para uma conversa franca, a fim de identificar onde esse relacionamento familiar começou a degringolar.
Citação de Daniellepivatto em março 24, 2024, 10:59 pmA princípio a primeira abordagem é a da escuta ativa, entender como ele se sente em seu dia a dia. Depois entender como é seu ambiente familiar e também o educacional, se na escola sofre e/ou sofreu de alguma forma. Acredito que a partir disso conseguimos juntos entender os motivos que despertam tal comportamento e descobrir uma maneira que faça sentido à ele para evitar esse tipo de comportamento, mostrando o quão nocivo isso pode ser à ele.
A princípio a primeira abordagem é a da escuta ativa, entender como ele se sente em seu dia a dia. Depois entender como é seu ambiente familiar e também o educacional, se na escola sofre e/ou sofreu de alguma forma. Acredito que a partir disso conseguimos juntos entender os motivos que despertam tal comportamento e descobrir uma maneira que faça sentido à ele para evitar esse tipo de comportamento, mostrando o quão nocivo isso pode ser à ele.
Citação de Elaine Maria Silva dos Santos em março 25, 2024, 1:38 amPropor ao aluno a prática de esporte ou lutas marciais para que aprenda a extravasar sua raiva de outra forma, sem agressões.
Inclui-lo em grupo de artes, como música e dança.
Criar mecanismo de inclusão do aluno na sala de aula, integrando-o ao grupo, dando a ele responsabilidades no grupo.
Propor ao aluno a prática de esporte ou lutas marciais para que aprenda a extravasar sua raiva de outra forma, sem agressões.
Inclui-lo em grupo de artes, como música e dança.
Criar mecanismo de inclusão do aluno na sala de aula, integrando-o ao grupo, dando a ele responsabilidades no grupo.
Citação de Iracema da silva Moura em março 25, 2024, 2:44 amIdentificar os conflitos familiares que esse jovem se encontra inserido - Incentivar que ele encontre na arte uma forma de se expressar - buscando dentro de um contexto sublimado que venha a tona toda angustia reprimida.
Identificar os conflitos familiares que esse jovem se encontra inserido - Incentivar que ele encontre na arte uma forma de se expressar - buscando dentro de um contexto sublimado que venha a tona toda angustia reprimida.
Citação de kaioaugusto em março 25, 2024, 4:13 amPrimeiro: Ter uma conversa com Eduardo a respeito de seu convívio dentro de casa. Isso é de extrema importância para entender a possível origem do comportamento.
Após ouvir Eduardo e entender o contexto de sua convivência,propor atividades interativas com os colegas, introduzir ele aos poucos nas atividades, para que tanto ele,quanto os colegas possam se entrosar melhor.
Exemplo: pinturas com tintas ou algum esporte onde tenham dias e horários específicos para comparecer. Criando assim,uma disciplina demasiadamente sutil, onde ele não se sentirá tão pressionado e sim que está fazendo parte de um grupo com os mesmo interesses. Sentirá que está contribuindo de alguma forma e irá criar novas experiências sociais.
Primeiro: Ter uma conversa com Eduardo a respeito de seu convívio dentro de casa. Isso é de extrema importância para entender a possível origem do comportamento.
Após ouvir Eduardo e entender o contexto de sua convivência,propor atividades interativas com os colegas, introduzir ele aos poucos nas atividades, para que tanto ele,quanto os colegas possam se entrosar melhor.
Exemplo: pinturas com tintas ou algum esporte onde tenham dias e horários específicos para comparecer. Criando assim,uma disciplina demasiadamente sutil, onde ele não se sentirá tão pressionado e sim que está fazendo parte de um grupo com os mesmo interesses. Sentirá que está contribuindo de alguma forma e irá criar novas experiências sociais.
Citação de Cesar Oliveira em março 25, 2024, 11:39 amIniciar com uma conversa porém irá estar travesso, mas tentar ir devagar e tocar um ponto que veja uma reação. Tentar colocar um professor/colega que tenha um carinho pelo aluno. Por ser uma criança ter atividade interativa com um superior para descobrir como solucionar, e assim tentando familiarizar às memórias dele com bons sentimentos!
Iniciar com uma conversa porém irá estar travesso, mas tentar ir devagar e tocar um ponto que veja uma reação. Tentar colocar um professor/colega que tenha um carinho pelo aluno. Por ser uma criança ter atividade interativa com um superior para descobrir como solucionar, e assim tentando familiarizar às memórias dele com bons sentimentos!
Citação de jasilva em março 25, 2024, 12:20 pmConversar com o rapaz, buscando encontrar a razão de tais comportamentos . Uma vez identificado, traçar um plano de melhoria. E por último, buscar ajuda aos universitários, por assim dizer.
Conversar com o rapaz, buscando encontrar a razão de tais comportamentos . Uma vez identificado, traçar um plano de melhoria. E por último, buscar ajuda aos universitários, por assim dizer.
Citação de Barbara Freixeda Kechichian em março 25, 2024, 4:29 pmAo meu ver, primeiramente deveríamos analisar e idênticas qual a razão para tal comportamento, se são fatores externos ou internos dele com ele mesmo.
Segunda, após a investigação da causa desse comportamento sentar e conversar com professores e colegas, para até mesmo identificar através não só do comportamento mas também nas falar de Eduardo o pq de tal agressão e visão distorcida da vida.
Terceira e não menos importante, uma conversa franca com os pais e a conclusão de que com certeza essa criança necessita de algo/ocupação para preencher o vazio que ele sente em seu eu.
Ao meu ver, primeiramente deveríamos analisar e idênticas qual a razão para tal comportamento, se são fatores externos ou internos dele com ele mesmo.
Segunda, após a investigação da causa desse comportamento sentar e conversar com professores e colegas, para até mesmo identificar através não só do comportamento mas também nas falar de Eduardo o pq de tal agressão e visão distorcida da vida.
Terceira e não menos importante, uma conversa franca com os pais e a conclusão de que com certeza essa criança necessita de algo/ocupação para preencher o vazio que ele sente em seu eu.
Citação de JEOLAR KUMMER em março 25, 2024, 6:09 pm
- Identificar as motivações do comportamento social prejudicial;
- Trazer consciência para o processo;
- Direcionar o comportamento para atividades com potencial para contribuição social;
- Identificar as motivações do comportamento social prejudicial;
- Trazer consciência para o processo;
- Direcionar o comportamento para atividades com potencial para contribuição social;