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Desafio - Módulo I

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Primeiramente gostaria de conseguir estabelecer uma conexão com o paciente, após irei tentar descobrir quais são seus verdadeiros sentimentos pois a raiva somente é uma "capa"

Primeiro seria interessante chamar Eduardo para uma conversa a fim de descobrir a raiz do problema.

Eu identificaria o perfil comportamental dele para assim, “falar sua língua”, na intenção que ele se sinta à vontade em se abrir.

Validaria como se sente, entretanto, mostraria que existem pontos de melhoria que merecem atenção, que existe um caminho, e  que ele não está sozinho.

Também chamaria seus pais para uma conversa franca, a fim de identificar onde esse relacionamento familiar começou a degringolar.

A princípio a primeira abordagem é a da escuta ativa, entender como ele se sente em seu dia a dia. Depois entender como é seu ambiente familiar e também o educacional, se na escola sofre e/ou sofreu de alguma forma. Acredito que a partir disso conseguimos juntos entender os motivos que despertam tal comportamento e descobrir uma maneira que faça sentido à ele para evitar esse tipo de comportamento, mostrando o quão nocivo isso pode ser à ele.

Propor ao aluno a prática de esporte ou lutas marciais para que aprenda a extravasar sua raiva de outra forma, sem agressões.

Inclui-lo em grupo de artes, como música e dança.

Criar mecanismo de inclusão do aluno na sala de aula, integrando-o ao grupo, dando a ele responsabilidades no grupo.

Identificar os conflitos familiares que esse jovem se encontra inserido - Incentivar que ele encontre na arte uma forma de se expressar  - buscando dentro de um contexto sublimado que venha a tona toda angustia reprimida.

 

Primeiro: Ter uma conversa com Eduardo a respeito de seu convívio dentro de casa. Isso é de extrema importância para entender a possível origem do comportamento.

Após ouvir Eduardo e entender o contexto de sua convivência,propor atividades interativas com os colegas, introduzir ele aos poucos nas atividades, para que tanto ele,quanto os colegas possam se entrosar  melhor.

Exemplo: pinturas com tintas ou algum esporte onde tenham dias e horários específicos para comparecer. Criando assim,uma disciplina demasiadamente sutil, onde ele não se sentirá tão pressionado e sim que está fazendo parte de um grupo com os mesmo interesses. Sentirá que está contribuindo de alguma forma e irá criar novas experiências sociais.

 

Iniciar com uma conversa porém irá estar travesso, mas tentar ir devagar e tocar um ponto que veja uma reação. Tentar colocar um professor/colega que tenha um carinho pelo aluno. Por ser uma criança ter atividade interativa com um superior para descobrir como solucionar, e assim tentando familiarizar às memórias dele com bons sentimentos!

Conversar com o rapaz, buscando encontrar a razão de tais comportamentos . Uma vez identificado,  traçar um plano de melhoria. E por último,  buscar ajuda aos universitários,  por assim dizer.

Ao meu ver, primeiramente deveríamos analisar e idênticas qual a razão para tal comportamento, se são fatores externos ou internos dele com ele mesmo.

Segunda, após a investigação da causa desse comportamento sentar e conversar com professores e colegas, para até mesmo identificar através não só do comportamento mas também nas falar de Eduardo o pq de tal agressão e visão distorcida da vida.

Terceira e não menos importante, uma conversa franca com os pais e a conclusão de que com certeza essa criança necessita de algo/ocupação para preencher o vazio que ele sente em seu eu.

  • Identificar as motivações do comportamento social prejudicial;
  • Trazer consciência para o processo;
  • Direcionar o comportamento para atividades com potencial para contribuição social;
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