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Desafio - Módulo I

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Ao meu ver, primeiramente deveríamos analisar e idênticas qual a razão para tal comportamento, se são fatores externos ou internos dele com ele mesmo.

Segunda, após a investigação da causa desse comportamento sentar e conversar com professores e colegas, para até mesmo identificar através não só do comportamento mas também nas falar de Eduardo o pq de tal agressão e visão distorcida da vida.

Terceira e não menos importante, uma conversa franca com os pais e a conclusão de que com certeza essa criança necessita de algo/ocupação para preencher o vazio que ele sente em seu eu.

  • Identificar as motivações do comportamento social prejudicial;
  • Trazer consciência para o processo;
  • Direcionar o comportamento para atividades com potencial para contribuição social;

Em primeiro lugar nota-se um comportamento onde o SuperEgo está suprimido pelo ID, assim como o EGO. Este desequilíbrio pode ter diversas fontes concomitantes, como a situação familiar, um trauma marcante em sua história de vida, uma incapacidade de reflexão e até mesmo um desejo inconsciente de pedir ajuda.

Em primeiro lugar levaria Eduardo à uma conversa sobre como é a sua vida, seus amigos, sua família e como ele gosta de passar o tempo. O que o motiva e dá propósito, onde estão seus modelos de comportamento humano e onde ele recarrega suas energias. Esta fase de entrevistas e conversas serão vitais para estabelecer um parâmetro daquilo que o jovem Eduardo consome como padrões comportamentais e expectativas sociais.

Após identificar se existem traumas evidentes que justifiquem seu próprio comportamento e quais os fatores externos que corroboram para tal comportamento, a próxima etapa será estabelecer uma jornada com Eduardo, num mergulho reflexivo dos eventuais modelos de influência negativa ou a ausência de bons modelos e seu próprio julgamento destes em suas atitudes diárias.

Vencida a jornada de investigação, pode ser possível se investigar a relação de Eduardo com seu entorno. Os demais estudantes, seus vizinhos, seus professores e instrutores, as figuras de autoridade em sua vida, sua própria família e a visão que Eduardo tem de si mesmo nestes cenários numa busca de reconhecer, identificar e estruturar os motivadores do desequilíbrio entre seu ID, EGO e SUPEREGO.

Para abordar essas questões de forma eficaz, e crucial realizar um mapeamento dos possíveis traumas que possam estar influenciando seu comportamento. Isso envolve a investigação cuidadosa e sensível de seu histórico familiar e escolar. Além disso, reconhecer a importância do envolvimento familiar nesse processo, pois a colaboração de seus pais neste processo é fundamental para entender melhor o contexto o mesmo esta inserido e para fornecer apoio emocional durante o tratamento, por meio de terapia clínica e analítica para trabalhar suas emoções expressando-as e tendo habilidades saudáveis de enfrentamento de suas emoções e vivencias cotidianas.

 

Observando bem o contexto e fazendo uma avaliação com o jovem e os pais  , pensaria em atividades para tirar o foco destrutivo e mostrar como ele pode exercer todos os desejos de uma forma benéfica para ele e para os outros  proporcionando  sentimentos de acolhimento e prazer , buscando não somente aceitação da sociedade, mas do próprio . No estudo da sublimação aprendemos que atividades intelectuais, artísticas e religiosas apaziguam esses comportamentos prezando a manutenção da sociedade como um todo .

  1. Conversando com os pais de Eduardo, buscando saber como foi seu desenvolvimento desde a gestação até a fase presente;
  2. Abrir uma conversa com Eduardo, fazendo-lhe sentir-se seguro para falar sobre suas dores, estando ali para ele;
  3. Após ouvir seu caso, trazer de forma prática atividades que possam auxilia-los a compreender o porque que ele age da forma que age e o porque de não mais precisar agir de tal forma.

Primeiramente, faze uma conversa de sondagem, para verificar possíveis causas. nessa conversa abordar relação e convivência familiar, na perspectiva o próprio adolescente. Após, conversar com a família, pra verificar o ambiente familiar na perspectiva da família. às vezes, esse comportamento de Eduardo, eja repetição de comportamentos.

 

Primeiramente seria necessário uma conversa/entrevista com os pai sou responsáveis para conhecer sua história, principalmente aspectos relevantes de sua primeira infância. Em segundo lugar, conversaria com professores e por fim, seria fundamental iniciar um psicoterapia com o rapaz.

Em primeiro lugar é fundamental uma entrevista ou consulta/atendimento dos pais de Eduardo para saber como foi sua infância.

A segunda ação importante é conversar com a escola e professores e combinar ações  conjuntas.

A terceira ação imprescindível e trabalhar com Eduardo.

1 desenvolver um diálogo para chegar a raiz do problema.

2 direcionar a o mau comportamento para atividades que transformem o mesmo em algo bom e útil.

3 desenvolver na pessoa um autoconhecimento para assim ela poder direcionar todo esse fluxo de mau comportamento em algo mais proveitoso e amigável.

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