Desafio - Módulo I
Na minha opinião a primeira coisa é buscar saber como são suas atitudes em casa, como ele é educado e tratado por quem o educa, a segunda é tentar através de conversas individuais com o menino saber como é sua relação em casa para ver se haverão divergências e, pois o que em terceiro buscar dele aquilo que ele gostaria de estar fazendo em meio a todos que pudesse faze lo sentir se bem sem que seja por meio de agressividade, pois o que parece é que ele tenta se afirmar como alguém que pode vencer por meio de sua agressividade com os menores porque em algum momento quando está fora do ambiente escolar ele também é sub jugado por alguém maior, mais forte e que exerce autoridade sobre ele.
Citação de Cristiano Rafael da Tuguia em março 27, 2024, 4:52 amNa minha opinião a primeira coisa é buscar saber como são suas atitudes em casa, como ele é educado e tratado por quem o educa, a segunda é tentar através de conversas individuais com o menino saber como é sua relação em casa para ver se haverão divergências e, pois o que em terceiro buscar dele aquilo que ele gostaria de estar fazendo em meio a todos que pudesse faze lo sentir se bem sem que seja por meio de agressividade, pois o que parece é que ele tenta se afirmar como alguém que pode vencer por meio de sua agressividade com os menores porque em algum momento quando está fora do ambiente escolar ele também é sub jugado por alguém maior, mais forte e que exerce autoridade sobre ele.
Olá meus nobres amigos e amigas futuros Psicanalistas. Muito bom dia a todos (as), seguem minhas observações e possíveis contribuições.
De acordo com o exposto até aqui, trabalhando única e exclusivamente com este recorte para análise.
Pode-se observar que se trata de algum reflexo de ações ocorridas no passado e que estão acarretando comportamentos agressivos no presente. Como descrito no texto, algo que está vindo à tona para “aliviar a culpa”, ativando desta forma os mecanismos de defesa do adolescente e que não está sendo devidamente direcionado desde os seus 6 anos de idade.
Obviamente que como o próprio texto descreve, o fato de o adolescente residir em uma área violenta pode potencializar o comportamento agressivo.
Como sugestão, creio que seria interessante primeiro uma “investigação” juntos aos familiares e amigos para que se possa tentar identificar os gatilhos que disparam os comportamentos que são reconhecidos como fora do padrão.
Seria interessante também tentar verificar qual o tipo de atividade que o adolescente praticava no passado, que gostava, e que por algum motivo deixou de praticar, para que se possa tentar reestabelecer o sentimento de satisfação por estar fazendo algo realmente congruente com suas vontades.
Outra sugestão seria tentar direcionar este adolescente a prática de alguma atividade esportiva como por exemplo a prática de judô, onde ele poderia trabalhar tanto o desenvolvimento da força quanto a disciplina e principalmente o controle da agressividade.
O primeiro recurso que me vem a mente seria conhecer o contexto familiar, em paralelo praticar uma escuta ativa.
Como primeira ação eu proporia diversas oportunidades de escuta, para que o próprio Eduardo sentisse que é respeitado e está em segurança. Também tentaria uma aproximação com a família, para analisar se o seu comportamento não é apenas o reflexo das relações que ele vivencia. A segunda ação seria encontrar uma atividade artística, ou esportiva na qual ele se sinta acolhido. E em terceiro lugar, levá-lo a refletir sobre essas mesmas reações, para que o próprio identifique que existem outras formas de resolver conflitos.
1- Sentar com ele , tentar entender o por que deste comportamento.
2- Dar autonomia pra que ele possa se expressar , sugestões, pintura ou música.
3- Buscar um acompanhamento profissional para o caso dele.
Tentar entender as raízes familiares, contexto família em que cresceu,conversar buscando o passado, medos,traumas,dores e trabalhar em cima dessas questões,mostrando e fazendo com que ele reflita sobre sua vida, comportamentos,mostrando melhores formas de convivência,de se relacionar,de ser Eliz,falar sobre amor
- A primeira coisa que deveria ser feita, seria uma conversa com os pais do Eduardo, talvez essa atitude da criança seja em decorrência do relacionamento dos pais ou até mesmo da falta de relacionamento (caso sejam separados)
- Realizar dinâmicas com a turma, visando uma melhor integração de todos.
- Ouvir a criança para entender suas necessidades
1- Eduardo poderia ser encaminhado para terapia com um psicólogo especializado em adolescentes. A terapia proporcionaria a ele um ambiente seguro para explorar suas emoções, traumas passados e comportamentos agressivos. Por meio da terapia, Eduardo poderia aprender a canalizar suas energias de forma mais construtiva, identificando e expressando suas frustrações de maneira saudável, em vez de recorrer à agressão.
2- Eduardo poderia ser incentivado a participar de programas sociais que promovam habilidades de resolução de conflitos, empatia e liderança positiva. Esses programas podem ajudá-lo a desenvolver um senso de responsabilidade social e a compreender as consequências de suas ações sobre os outros. Além disso, ao envolver-se em atividades construtivas e comunitárias, Eduardo teria a oportunidade de se conectar com pessoas que compartilham interesses semelhantes e que podem servir como modelos positivos.
3- Eduardo poderia se beneficiar de ter um mentor adulto positivo que o oriente e apoie em sua jornada de mudança de comportamento. Um mentor poderia fornecer a Eduardo suporte emocional, incentivo e orientação prática sobre como lidar com desafios da vida e tomar decisões mais saudáveis. Além disso, um mentor poderia ajudá-lo a descobrir e desenvolver seus interesses e talentos, aumentando sua autoestima e senso de propósito.
É importante observar como é o ambiente familiar desse menino, a que situações ele tem sido exposto.
Conversar sobre seu comportamento, suas motivações para tal comportamento.