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Desafio - Módulo I

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1. *Análise do Comportamento:* Eduardo pode estar expressando conflitos internos por meio de sua agressividade e comportamento disruptivo. Esses comportamentos podem ser formas de lidar com questões emocionais não resolvidas ou traumas não processados.

2. *Papel da Infância:* A história de vida de Eduardo, desde os 6 anos de idade, sugere que experiências precoces podem ter influenciado seu comportamento. A psicanálise considera que eventos da infância podem moldar padrões de comportamento na vida adulta.

3. *Mecanismos de Defesa:* É possível que Eduardo esteja usando mecanismos de defesa inconscientes para lidar com conflitos internos. A agressão e a oposição podem ser maneiras de proteger-se de sentimentos como inadequação, medo ou ansiedade.

4. *Análise do Ambiente:* O ambiente em que Eduardo cresceu e as condições sociais podem desempenhar um papel significativo em seu comportamento. Viver em áreas violentas pode ter exposto Eduardo a experiências traumáticas que impactam seu desenvolvimento emocional.

5. *Abordagem Terapêutica:* Uma abordagem terapêutica baseada na psicanálise pode envolver explorar os traumas ou conflitos subjacentes que contribuem para o comportamento de Eduardo. A terapia poderia ajudá-lo a identificar e expressar sentimentos reprimidos, possibilitando um processo de cura emocional.

6. *Papel dos Profissionais:* Profissionais envolvidos, como os educadores da ONG, podem adotar uma abordagem empática e compassiva, fornecendo um ambiente seguro e de apoio para Eduardo. Estabelecer uma relação terapêutica sólida pode ser fundamental para ajudá-lo a explorar seus problemas emocionais.

  1. Atividades Criativas e Expressivas: Incentivar Eduardo a participar de atividades que permitam expressar suas emoções de forma positiva e construtiva. Isso pode incluir artes visuais, música, teatro ou escrita criativa. Essas atividades oferecem um espaço seguro para canalizar suas energias e explorar suas emoções de maneira não agressiva.
  2. Mentoria e Acompanhamento Individualizado: Designar um mentor ou conselheiro na ONG que possa trabalhar de forma mais próxima com Eduardo. Essa relação de confiança pode ajudá-lo a desenvolver habilidades de comunicação e resolução de conflitos, além de fornecer um suporte emocional necessário para lidar com seus desafios pessoais.

Primeiramente, faz-se necessário compreender o contexto familiar de Eduardo e buscar a partir de conversas com o mesmo, situações que o incomodam. Segundo, a partir de conversas livres tentar compreender questões do dia a dia que desanimam o rapaz e o fazem ter um comportamento transgressor. Por último, apresentar estratégias ao rapaz, para que o mesmo possa ver de outros ângulos como seu comportamento é prejudicial a si mesmo e aos demais.

Tendo em vista a análise comportamental de Eduardo, um adolescente com tais traços agressivos, seria de grande valia, buscar artifícios que amenizassem suas dores. Poderia sugerir atividade musical, iniciá-lo preferencialmente em algo de percussão, assim poderia também canalizar sua brutalidade no próprio instrumento. Conjuntamente, poderia estimular Eduardo à prática de esporte, talvez a Capoeira, uma vez que teria a música, a dança e a luta combinadas. Caso fosse possível, poderia convidar Eduardo a participar como auxiliar do professor/instrutor em sala de aula (de alunos menores que ele), fazendo com que Eduardo pudesse se sentir “interessante/útil”, desenvolvendo em si, uma sensação de amadurecimento e relevância.   Além de acompanhamento frequente ao Adolescente e aos representantes legais.

Sugestões de atividades para Eduardo:

1 - Atividades musicais como estudo de instrumentos musicais, corais, orquestras, danças ou canto.

2 - Atividades artísticas como pintura, artesanato e/ou outras atividades manuais criativas e intelectuais.

3 - Atividades religiosas como participação em grupos de jovens, pastorais de apoio e atividades de interação e ajuda ao mais necessitados como, por exemplo, na própria ONG.

Boa tarde!

Como psicanalista aplicaria o método científico investigativo de Freud, sendo que minha primeira ação seria a de entrevistar seus pais,

me inteirar sobre as questões sócios/culturais de Eduardo, conhecendo a realidade do individuo, sua criação e o meio em que ele vive.

Como segunda ação convocaria o individuo para uma entrevista e já com dados mais concretos sobre sua vida iria pesquisar

seu inconsciente a fim de identificar e entender sua personalidade e a influência da sociedade exercida sobre ela.

Por último, proporia aos professores estimular e aplicar atividades e esportes que fossem prazerosas à ele, a fim de causar satisfação, motivação, onde ele

converteria toda sua angústia e sentimentos de culpa em instrumento de apaziguamento, que o levaria a se sentir útil, valorizado, desta forma podendo externar seus

valores e talentos mais iminentes, o levando a uma convivência social mais saudável.

 

Primeiro seria necessário conhecer o perfil das experiências sócio culturais que ocorreram em sua vida, da relação com os pais e com o meio.

Segundo seria necessário fazê-lo verbalizar conflitos e experiências que mais o marcaram na vida emocionalmente.

Terceiro ressignificar as experiências por meio da fala de modo que ele enxergue as experiências de outros ângulos menos angustiantes.

Primeiro, conversar com o Eduardo buscando analisar qual foi a situação de violência que ele viveu onde ele foi a vítima.

Segundo, como é a convivência familiar dele? relacionamento com o pai , mãe e irmãos?

Terceiro, o que ele traz na lembranças do seu meio social? o que para muitos não faz  diferença para o Eduardo poderia deixar um trauma mais profundo.

Tendo em vista a análise comportamental de Eduardo, um adolescente com tais traços agressivos, seria de grande valia, buscar artifícios que amenizassem suas dores. Poderia sugerir atividade musical, iniciá-lo preferencialmente em algo de percussão, assim poderia também canalizar sua brutalidade no próprio instrumento. Conjuntamente, poderia estimular Eduardo à prática de esporte, talvez a Capoeira, uma vez que teria a música, a dança e a luta combinadas. Caso fosse possível, poderia convidar Eduardo a participar como auxiliar do professor/instrutor em sala de aula (de alunos menores que ele), fazendo com que Eduardo pudesse se sentir “interessante/útil”, desenvolvendo em si, uma sensação de amadurecimento e relevância.   Além de indicar acompanhamento ao adolescente e aos representantes legais.

À partir da estratégia da sublimação, seria interessante encontrar atividades de interesse do jovem que direcionassem sua atenção e energia a um comportamento aceitável e menos perigoso para o restante dos alunos. Aulas de esportes, jogos competitivos, artes marciais... É necessário também entender o catalisador deste comportamento e tratá-lo a partir daí.

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