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Desafio - Módulo I

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Analisando o enunciado, ficou identificado que o jovem Eduardo demonstrava pouco interesse nas atividades dentro de classe. Entendo que, como as atividades foram propostas pelos professores sem o envolvimento dos adolescentes na sua formatação, os resultados não teriam uniformidade tal que atingisse Eduardo.

Proponho em primeiro lugar, uma reunião com todos os professores, objetivando uma nova modelagem de atividades dentro e fora da classe, desta vez com a participação dos jovens.

Em segundo lugar, em particular, daria voz a Eduardo para saber dele sua opinião sobre as atividades em que participou, expressando livremente sobre tudo que não gostou e até o que poderia se fazer para melhorar a integração. Isso poderia desperta-lo em proativamente participar em algo ou parte do que ele mesmo sugeriu.

E em terceiro lugar, incentivaria Eduardo a compor um grupo que mais se aproximasse de seu perfil e depois de observado seu relacionamento, propor sutilmente pequenas mudanças nesses mesmos grupos, para incrementar a sua socialização geral.

 

 

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Luana Darc Soares Vaz Freire

A primeira ação após considera situação teria que ser disciplinar, Eduardo precisa conter seus impulsos opressores, e para tanto, privilégios e benefícios poderiam ser limitados para ele. Segundo, Eduardo deviria ser treinado a conquistar seus benefícios e privilégios, forçando ele a aprender o alto controle de seus impulsos. Terceiro, Eduardo precisaria ser ressocializado ensinando a tratar seus amigos e colegas como ele gostaria de ser tratado também.

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Luana Darc Soares Vaz Freire

A primeira ação necessária para ajudar o Eduardo seria: 

1º Procurar a razão do problema no seio familiar e investigar o convívio social do menino.

2º A segunda coisa necessária seria um acompanhamento periódico de um profissional, criar brincadeiras com papel e canetas colorida para que ele pudesse expressar seu mundo interior, assim talvez pudesse se entender as razões das ações violência da criança.

3º Entrar de imediato com algum tipo de esporte, como artes marciais ou, boxe etc. para que fosse possível haver uma sublimação nas atitude do Eduardo.

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Luana Darc Soares Vaz Freire

A primeira ação necessária para ajudar o Eduardo seria: 

1º Procurar a razão do problema no seio familiar e investigar o convívio social do menino.

2º A segunda coisa necessária seria um acompanhamento periódico de um profissional, criar brincadeiras com papel e canetas colorida para que ele pudesse expressar seu mundo interior, assim talvez pudesse se entender as razões das ações violência da criança.

3º Entrar de imediato com algum tipo de esporte, como artes marciais ou, boxe etc. para que fosse possível haver uma sublimação nas atitudes do Eduardo.

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Luana Darc Soares Vaz Freire

Primeiro conversar com Eduardo para obter informações na qual o leva ser agressivo, segundo conversar  com os pais dele, depois obter informações com amigos e com seu professor de sua escola, pois tudo indica que Eduardo pode estar sofrendo alguma agressão psicológica ou física em algum meio que ele convive, ele pode esta sendo agressivo como se fosse uma defesa , pode estar chamando a atenção das pessoas de forma  inconsciente.

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Luana Darc Soares Vaz Freire

Inicialmente teria que ser visto como era o sua educação, no caso ambiente familiar. Ele poderia estar sofrendo agressões, e o modo que ele via de manifestar tais ações era repetir o que era vivendciado. Tentar analisar o caso e propor para que o mesmo transformasse essa ira em algo positivo e produtivo e não destrutivo.

A principio vejo uma grande necessidade  do Eduardo ser ouvido mesmo porque ele tem falado em ações  tem chamado atenção de maneira negativa.

Primeira ação:  Ele necessita ser ouvido por uma equipe de profissionais para pode encontrar a possível causa e assim começar a ajuda-lo.

Segunda conversar com seus familiares,conhecer seu meio de convivo, sua realidade

Terceiro ser ofertado a ele a oportunidade de um recomeço com um suporte  Educacional Cultural Psicológico

1- Acolher o garoto com a escuta, buscar qual o prazer que ele sente em agir desta maneira.

2- Indentificar o meio familiar que ele convive, como é tratado pelas pessoas que o educa, quadros de brigas e até de atos de infração neste meio, e também ao seu redor,como são os amigos que ele convive

3- Trazer um olhar terapêutico, trabalhar com pequenas atividades envolvendo as atitudes dele, ( palestras, relatos) de adolescentes com sua idade, que ao agir da mesma maneira tiveram várias consequências, mostrar o preço dessas consequências, e como ele se prejudica ao agir desta maneira, através de relatos dos colegas que ele machuca

Primeiramente, buscaria conhecer in loco a realidade na qual Eduardo encontra-se inserido desde a nascitura dos problemas. Segue-se então para entrevistas com familiares e amigos do meio de origem. Dessas entrevistas, se bem dirigidas, vai aflorar alguma gosto em especial de Eduardo, artes, esportes ou ciência. Sabendo-se do gosto de Eduardo, procura-se atraí-lo para uma entrevista relacionada de alguma forma ao movimento preferido pelo jovem. Consciente da especificidade demonstrada por Eduardo, procura-se encaixá-lo em alguma atividade correlata, na qual ele expressará todo o reprimido que lhe causa sofrimento.

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Talita Giane da Silva

A ocorrência, nos dá algumas informações sobre o caso: é um adolescente de 14 anos, agressivo com alunos mais novos, desde os 6 anos e com baixo rendimento escolar.

Pois bem, nesse meu processo de estudo embrionário de psicanálise, é difícil dar soluções psicanalíticas, mas se vê claramente, dentro daquilo que já estudamos, que será necessário um atendimento particular de alguns diálogos com o adolescente para investigar sobre sua história familiar, bem como fazê-lo com sua família, pode ter um complexo de Édipo contemporâneo em sua vivencia.

Algumas ações podem ser tomadas, num sentido paliativo com relação ao seu comportamento agressivo e também de desinteresse aos estudos:

Na agressividade, a ONG poderia disponibilizar alguma prática de esportes de artes marciais, pois nesse contexto poderia colocar para fora sua agressividade, bem como a controla-la e confrontá-la, através da disciplina que existe dentro das artes marciais.

A ação que tomaria em relação ao seu desinteresse pelos estudos, pode ser ocasionado porque seu “universo social” o leva a ter interesse por pessoas que lidam com criminalidade e suas extensões. Através dos diálogos, descobrir suas reais áreas de interesse, se é a música, as artes, ou outra área afim, então fazer um trabalho que possa leva-lo a interessar-se academicamente.

Outra ação é leva-lo a conversar com pessoas que também tiveram problemas sociais e os superaram, como ex dependentes químicos, que conseguiram sublimar seus problemas e vivenciaram a mesma realidade do Eduardo.

Enfim, são ações que, com certeza, demandam tempo, preparo e ajuda de outras pessoas, mas penso que poderiam dar um resultado satisfatório para ajudar esse adolescente.

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