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Desafio - Módulo I

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Primeiro optaria por investigar como é convívio de Eduardo com sua familia se ele tem os mesmo tipos de comportamento em ambos os lugares e se ele tem algum exemplo dentro de caso desses impulsos agrecivos.

Segundo marcar uma conversa com ele e buscar os interesses dele que tipo de atividade chamaria atenção dele para ele se dedicar mais e consecutivamente as outras coisas.

Terceiro continuar o acompanhando e buscando junto a ele melhores sentimentos e soluções para gastar a energia da raiva em outras atividades

Seria crucial levantar um dossiê de seu histórico familiar .trazendo átona sentimentos, emoções ,traumas marcantes em seu inconsciente e pre consciente ,levando o mesmo a si perdoar e" perdoar a pessoa ou o que marcou ".uma ótima terapia

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NAIR DE PAIVA
Citação de NAIR DE PAIVA em julho 1, 2022, 4:48 pm

1- Investigar como é a convivência familiar

2- Descobrir as habilidades do Eduardo

3- Compartilhar valores a partir da sua realidade

" Quando o indivíduo nasce o mundo está pronto para se adequar a esta realidade vai depender de como este mundo lhe é apresentado"    Nair.

O comportamento de Eduardo sinaliza conflitos internos.
A primeira ação sugerida seria o acolhimento ,sem julgamentos, ouvindo suas dores internas.
A segunda ação seria, sugestão de um acompanhamento com o Psicanalista (respeitando a vontade do adolescente ).
A terceira ação buscar mecanismos, através de atividades ,onde o mesmo possa desenvolver suas
aptidões, habilidades adormecidas, canalizando as energias psiquicas e mentais,
contida no Id para equilibrar e tranquilizar seu Mecanismo de defesa (Sublimação)
para estabelecer um melhor convívio social.
Seria importante o envolvimento da família nesse processo.

Para Freud, é completamente incompreensível que os fatores psicológicos possam ser desprezados, ali onde o que está em questão são as reações dos seres humanos; pois, segundo ele, não só essas reações concorrem para o estabelecimento das condições econômicas, mas, até mesmo, é apenas sob o domínio destas condições que os homens conseguem pôr em execução seus impulsos originais - seu impulso de autopreservação, sua agressividade, sua necessidade de ser amado, sua tendência a obter prazer e evitar o desprazer.

Freud disse não se considerar suficientemente informado para avaliar se a abolição da propriedade privada seria conveniente ou vantajosa, mas era capaz de reconhecer que as premissas psicológicas em que estas ideias se basearam eram uma ilusão. Ele nos adverte em o Mal-Estar na Civilização (FREUD, 1930/1988) que a agressividade não foi criada pela propriedade e que se eliminarmos os direitos pessoais sobre a riqueza material, mesmo assim, ela ainda estará presente nas relações de afeto, de amor e no campo das relações sexuais.

Tais considerações e advertências feitas por Freud nos indicam que a publicação da UNESCO, citada anteriormente, deixa em aberto os fatores psicológicos envolvidos no viver juntos e na agressão. Pontos estes de que trataremos a seguir por serem de grande importância do ponto de vista da Psicanális Freud nos afirma que uma comunidade se mantém unida pela força coercitiva da violência e pelos vínculos emocionais entre seus membros. No que se refere à violência ele aponta como um fator que facilita o inflamar nos homens o entusiasmo pela guerra, é a pulsão de ódio e destruição existente neles. Nesse mesmo texto, ele nos diz que não há como se eliminar por completo os impulsos agressivos do homem, não se vive sem uma dose de agressividade, o que podemos tentar é desviá-los num grau tal que não encontrem expressão pela violência. Tal desvio aponta para o fortalecimento intelectual e para a renúncia à pulsão agressiva.

O primeiro ponto a ser investigado ao meu ver,seria o relacionamento com os pais ou responsáveis,saber como foi a criação, como é o convívio!

O segundo ponto seria oferecer ajuda de um profissional qualificação para ajudá-lo a entender e aprender a conviver em sociedade,perceber que para haver um bom convívio é necessário respeito,resiliência e empatia para com todos!

E por último mas não menos importante, acompanhar o desenvolvimento deste adolescente em seu tratamento,na sua vida como um todo,oferecer amor e a mão porque talvez ao longo de sua vida não tenha recebido!

 

Conversar com o menino e entender de onde vem o problema , e tentar ajuda lo, de forma que ele se mesmo aprenda a se ajudar

1 Conversaria com o garoto, tentando fazer ter a liberdade de expressão

2 Fazer que ele se sinta a vontade pra buscar memórias que o deixam revoltado

3 ajuda lo com ok metodo Freud e assim com muita com muita ter as pia e conversa fazer ele conhecer a si mesmo, para então poder começar a se auto ajudar, continuando o acompanhamento

 

 

 

Tratar com cuidado , mostrando o id, o ego e o superego !

Acredito que cuidando do id, ego e superego ele irá saber lidar melhor !

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