Desafio - Módulo I
Incentivar o Eduardo a participar de grupos de apoio, grupos de voluntariado ou projetos sociais, pra aprender a ter empatia, senso de comunidade e responsabilidade social, incluir também atividades como pintura, esporte, arteterapia também esportes Mais agressivos que pode ajudar a externalizar raiva, sentimentos de agressividade. Gastar Energia acumulada.
De primeiro momento o interessante é o mais importante seria compreender como foi a criação desta criança e em que meio está inserido, o exemplo gera resultados;
Em segundo momento seria interessante compreender qual o trauma específico e a ferida a ser curada, compreendendo a partir de uma conversa em que o paciente se sinta à vontade de se abrir e se conectar, compreenderia a causa específica assim atuando de maneira correta na ferida;
No terceiro momento aplicaria o “tratamento correto” seguindo de exemplos e atividades específicas para aquela determinada situação.
Diante do conteudo exposto e no contexto em análise, como primeira ação, teria uma conversar com os pais/ou os principais responsáveis por este jovem para melhor compreender a dinamica familiar assim como aspectos comportamentais desse jovem na sua infancia.
Como segunda ação, uma conversa como este jovem, para compreender a sua visão entre outras questões que possam estar direcionando-o a certos comportamentos como os do apresentados no contexto em análise.
E como terceira ação, revisar as atividades propostas e se necessário, elaborar junto as atividades ja propostas, estratégias e melhorias para alcançar novos resultados assim como alcançar este jovem proporcionando, em um modo geral, um autoconhecimento e a consciencia de si.
Trabalharia a parte das emoções negativas inserindo algum esporte e também a auto aceitação,o amor próprio juntamente com ações de solidariedade e amor ao próximo.
Acredito que o primeiro passo é analisar a composição familiar, entender suas angustia, estabelecer regras.
Primeiro é fazer uma investigação sobre o sistema familiar de Eduardo
Segundo conversar sobre os sentimentos de Eduardo, para avaliar o pq ele esta se espressando violentamente
Terceiro Saber quais são as habilidades e aptidões naturais de Eduardo e usar isso a favor dele.
I - Tentar criar um ambiente favorável para que Eduardo possa falar e ser estimulado a contar mais sobre seu ambiente fora da escola e seus sentimentos em relação a esses ambientes. II - Estimular alguma atividade artística (música, pintura, etc) onde ele possa se expressar livremente; III - Participar de atividades em grupo onde ele possa exercer suas potencialidades e ajustar seus comportamentos sociais.
Para mim ele me parece um garoto que por dentro é bem inseguro, e provavelmente a raiz do problema esta não somente na escola, isso me parece uma consequência de uma insegurança que vem do lar onde vive e ambientes que está inserido. E como defesa ele já é agressivo para não correr o risco de ser a vítima na escola, para ele é mais fácil já atacar do que esperar ser atacado.
Com certeza teria que ver a raiz do problema e concertar desde a raiz para depois ou junto com o tratamento inserir ele em ambientes onde ele se sinta acolhido e tenha referências boas a se seguir. Pois não adianta enche- lo de novas coisas sem entender ele tratar a raiz do problema
Possivelmente o garoto só está reagindo de forma inconsciente a algum trauma sofrido anteriormente do qual ele não consiga expressar com palavras e acaba desaguando em suas ações.
A melhor maneira de ajuda-lo seria, em um primeiro momento pedir pra ele descrever o que pra ele é a vida, o que ele espera do futuro, fazê-lo falar, ser ouvido.
Feito isto, lhe dar algo que possa gastar sua energia, lhe propor um esporte que trabalhasse sua mente, como judô, jiu-jitsu etc.
E também lhe propor algum auxílio para intermediar uma conversa com sua família.
Primeiro é preciso analisar o ambiente familiar e social ao qual o menor está inserido, para que possamos entender, porque mesmo com algumas intervenções, outros alunos obtiveram êxito e ele, não.
Após esse mapeamento, alinhar medidas para sua socialização e auxilia-lo na sua autoaceitação, respeitando e preservando seus interesses. Utilizando de sua realidade como um agente transformador.
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