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Desafio - Módulo I

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Acredito que Eduardo criou uma autoimagem, "superego", para lidar com as dores e traumas que o fazem sofrer, ser o "cara" que todos temem e que todos obedecem por meio da violência o faz ter a sensação de poder, o que é um" mecanismo de defesa" que gera prazer na fuga da realidade, esse criado pelo superego para que ele não sofra a dor de sua realidade que pode ser (isso é uma hipótese) a desconstrução do lar por não ter um pai ou mãe, ou a violência e abusos dos pais, ou de terceiros em relação a ele, pobreza extrema, etc. 

Acredito que podem ser sugeridas três atividades:

1 - Criação de um jogo com cartões onde várias realidades podem ser apresentadas, experiências que podem gerar identificação com sua própria realidade, que o façam se ver dentro daquele contexto e propor soluções para o mesmo, e avaliar as consequências de seus comportamentos através da dinâmica do jogo, e assim levá-lo a entender e avaliar as perdas e ganhos de manter os mesmos comportamentos e ao mesmo tempo  ouvir a realidade de outros colegas dentro do contexto do jogo para gerar empatia e sensibilidade em relação aos colegas.

2 - Atividade um pouco mais complexa, mas com enfrentamento da realidade, onde ele pode ver as consequências de seus atos na experiência real de um jovem adulto que escolheu se manter no mesmo caminho que ele está, para gerar a reflexão nele e levá-lo a entender como sua vida inteira pode ser afetada e quanta dor ele pode ter no futuro se não der meia volta,  e em contrapartida trazer outro jovem que tenha vivenciado o mesmo ambiente e feito as escolhas certas, e os benefícios que colheu por mudar, e não se manter numa posição autodestrutiva, e depois todos debaterem ou escreverem os ganhos que tiveram ao ouvirem os dois jovens.

3 - Reforço positivo, promovendo um dia para expressões artísticas, onde vários jovens de diversas artes, atividades esportivas, música, pintura, esportes radicais e tradicionais, possam contar suas trajetórias e levá-lo a escolher a expressão artística que ele mais se identificou e apoiá-lo nesse processo. Assim ele poderá transferir para algo positivo e produtivo o que foi sublimado pela psique.

Acredito que essas atividades podem contribuir para que Eduardo consiga iniciar o processo de mudança e transformação.

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Genilson Nunes

A abordagem seria uma intervenção onde o paciente se expressasse de forma livre, trazendo a busca pela tranquilização da consciência, incentivando-o na busca por atividades nas quais pudesse se expressar de forma a beneficiar a organização social, sendo nos campos: intelectuais, artísticos e religiosos.

Para descobrir essa agressividade e falta de interesse escolar é preciso conhecer o ambiente onde esse garoto vive e o relacionamento com seus pais. A partir dai pode começar a descobrir o motivo pelo qual ele é agressivo e tem pouco interesse pelas aulas. Com certeza o seu passado e como ele vive no presente tira dele qualquer visão de futuro.

Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 10:57 am

Após reflexão, e considerando a compreensão freudiana sobre sublimação e os benefícios desse processo para manutenção da ordem social, apresente três ações/atividades que poderiam ser feitas para favorecer a mudança de comportamento de Eduardo. 

A sublimação é um processo pelo qual impulsos inaceitáveis ou socialmente indesejáveis são transformados em atividades aceitáveis e produtivas. Em outras palavras, é a canalização de energia psíquica para atividades que são valorizadas pela sociedade.

Dado o comportamento agressivo de Eduardo e sua falta de interesse nas atividades escolares, aqui estão três ações/atividades que poderiam ser implementadas para favorecer uma mudança de comportamento:

  1. Atividades Artísticas e Criativas:
    • Oficinas de Arte e Música: Eduardo poderia ser incentivado a participar de oficinas de arte (pintura, escultura) ou música (aulas de instrumentos, composição musical). Essas atividades oferecem uma saída criativa para expressar suas emoções e sentimentos de forma positiva.
    • Teatro e Drama: Participar de peças de teatro ou atividades de dramatização pode ajudar Eduardo a explorar diferentes papéis e situações, permitindo-lhe expressar-se de maneira controlada e construtiva.
  2. Esportes e Atividades Físicas:
    • Artes Marciais: Inscrever Eduardo em aulas de artes marciais pode proporcionar uma maneira disciplinada de canalizar sua agressividade. As artes marciais ensinam autocontrole, respeito e disciplina, além de fornecer uma saída física para a energia acumulada.
    • Esportes de Equipe: Envolver-se em esportes de equipe, como futebol ou basquete, pode ajudar Eduardo a desenvolver habilidades de trabalho em equipe, cooperação e respeito pelos outros, além de proporcionar um meio saudável de competir.
  3. Atividades Educacionais e Vocacionais:
    • Projetos de Ciência e Tecnologia: Incentivar Eduardo a participar de projetos de ciência ou tecnologia pode despertar seu interesse em áreas que ele ainda não explorou. Trabalhar em projetos práticos pode ajudar a canalizar sua energia para algo construtivo e recompensador.
    • Cursos Profissionalizantes: Oferecer a oportunidade de participar de cursos profissionalizantes em áreas de interesse pode ajudar Eduardo a encontrar um propósito e uma direção para suas habilidades. Isso pode incluir cursos de mecânica, eletrônica, culinária, entre outros.

Essas atividades têm o potencial de proporcionar a Eduardo formas alternativas e socialmente aceitas de expressar suas emoções e energia, ajudando a reduzir seu comportamento agressivo e avesso. Além disso, ao encontrar atividades que ele aprecia e nas quais pode se destacar, Eduardo pode começar a ver o valor do esforço e da cooperação, contribuindo para sua integração social e bem-estar emocional.

Ouvir Eduardo primeiro para entender seu comportamento saber sobre sua familia sua moradia para entender o porque agi dessa forma para poder buscar o metodo de ajudar ele a melhorar seu comportamento e seus tralmas

Primeiramente, acredito que ouvir o paciente e tentar entender seu ponto de vista em sua situação... Depois tentaria estratégias de socialização saudáveis para sua mudança de comportamento. E por último caso não houvesse resposta significativa, tentar contatar os pais para se entender o ambiente em que se vive...

Acredito que existem muitas maneiras de se ajudar um paciente, e que não existem métodos certos e errados. Apenas métodos que se adaptam ou não a pessoa.

Bem, para darmos início a esta reflexão é necessário que tenhamos bem claro o significado de sublimação, que é o ato de transformar os impulsos repudiáveis em ações socialmente aceitáveis.

Através da descrição do comportamento de Eduardo, observamos que a sublimação não está sendo aplicada como deveria, pois a agressividade e violência (que, suponho eu, deva ser gerada por traumas da sua vida, seja no ambiente familiar ou nos demais) não estão sendo canalizadas de modo proveitoso nem para ele, nem para os que convivem com ele.

  1. A primeira sugestão é clichê, mas é através dela que conseguiremos entender o que tem acontecido com Eduardo e o que tem levado ao comportamento descrito. Seria então a conversa analítica, tanto com ele, quanto com a família (em situações pontuais). Isso leva tempo, então acredito que não exista uma fórmula mágica ou algo que possa ser feito para mudar essa situação de forma abrupta. Através dessas conversas contínuas e aprofundadas poderemos entender o Eduardo e, a partir desse entendimento, oferecer a ele o melhor caminho para a resolução do problema em questão.
  2. A segunda sugestão só pode ser colocada em prática a partir do progresso do processo de análise. Não basta ofertar um esporte, ou uma arte, sem que conheçamos o que ele precisa especificamente e o que pode estar causando tanta agressividade e descontentamento. A partir da análise teremos condições mais assertivas de oferecer algo que, de fato, será proveitoso e canalize os sentimentos negativos para algo produtivo.
  3. A terceira sugestão é, basicamente, avaliar continuamente o progresso de Eduardo em relação as ações tomadas e trilhar com ele e com a família um caminho de autoconhecimento. É importante enfatizar a autonomia do Eduardo, dando a ele a consciência das escolhas e das consequências delas. É possível fazê-lo de forma leve, sem tratá-lo como delinquente ou incapaz de entender o que está acontecendo.

 

1 - Trazê-lo para uma conversa, onde o assunto seria sobre sua convivência com a família;

2 - Mostrar para Eduardo, tão quanto ele é importante, como seus colegas;

3 - Introduzí-lo o máximo de convivência com seus colegas, tais como atividades, jogos, dentre outros.

 

 

 

 

 

 

Após refletir seria interessante entender o motivo de tal comportamento.

refletir junto a ele seus comportamento e atitudes e se ele julgara correto.

trazer para ele o conceito de viver em grupo e qual a necessidade

Inicialmente, conhecer a realidade do Eduardo através de uma abordagem técnica e investigativa a partir de uma escuta apurada e qualificada para compreender a origem desse comportamento. Após  identificar a origem do problemas, tais como: medos, traumas, anseios, contextos e conflitos familiares, é importante levá-lo a uma reflexão da origem do problema, além de identificar seus interesses e potencialidades para então direcioná-lo a atividades esportivas, artísticas, culturais para que haja a sublimação, ou seja uma mudança de comportamento.

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