Desafio - Módulo I
Fica evidente a agressividade como um mecanismo de defesa, atraves da psicanalise levar a sublimacao do comportamento agressivo em acoes de comportamento socialmente aceito, aliviando os conflitos. Transformar os impulsos indesejados em algo menos danoso, a fim de beneficiar a sociedade atravez de atividades sociais, artisticas e religiosas.
ajudar ele a compreender o lado que ele tem que ser tratado pisicologicamente
Na posição de psicanalista do Eduardo meu principal intuito seria em auxiliar o Eduardo a compreender os motivos pelas quais ele se comporta daquela maneira e como esse comportamento tem prejudicado o bem-estar dele. Logo minha primeira sugestão de atividade seria em "consultas"; sei que essa primeira atividade não promove a sublimação mas definitivamente promove o bem-estar do paciente.
Invadindo respeitosamente o campo dos colegas da reunião que possivelmente teria participação de psicólogos e professores, eu sugeriria (pois está fora da ausada do analista efetivamente tomar medidas ativas para o paciente) aulas de arte, afim de que o Eduardo direcione suas pulsões e emoções a algo produtivo e criativo. Uma terceira atividade sugerida seria o ingresso em aulas de artes marciais uma vez que ele tera a oportunidade de descarregar sua energia de forma construtiva junto com a promoção das regras, normas e ensinamentos que essas lições acarretam.
Primeiramente observar possíveis aptidões de Eduardo para as artes, para assim em convesas livres sugerir essas atividades, e quando sentir a abertura de Eduardo analisar as possíveis origens desse comportamento.
Eu penso o seguinte.
Primeiro tinha que fazer uma analisa,a vida dele pessoal e familiar pra fazer ser não estaria ali o problema .
Depois analise seria na escola pra saber se não estaria ali o problema que estava atrapalhando o desempenho dele.Sendo assim depois de todas as análises possíveis agente conseguiria ajudar ele melhor.
De acordo com o conceito de sublimação proposto por Freud, num primeiro momento é necessário buscar entender o ambiente sociocultural do qual ele convive, para que em seguida pudesse ajudá-lo a converter esse comportamento violento, propondo atividades das quais ele pudesse colocar o que está reprimido de uma forma em que ele possa conviver em sociedade, para que assim em seguida inserir uma psicoterapia para ajudar-lo a compreender a necessidade do uso de violência e falta de interesse como mecanismo de defesa!
Se nada deu resultado em oito anos eu encaminharia Eduardo à um profissional em psiquiatria para receber as orientações necessárias para o entendimento de tais atitudes e comportamentos.
- Promover um momento de descontração, onde Eduardo possa manifestar sua natureza mais íntima sem ser censurado;
- Propor algum desafio no qual ele seja levado a ser contrário ao comportamento agressivo que ele tem. (exemplo: observar outra pessoa agindo daquela maneira)
- Definir objetivos que o levem a usar todo o potencial dele em benefício à sí, às pessoas que ele mais gosta e aos menos favorecidos.
Conforme estudado, podemos compreender que Eduardo evidencia comportamentos que caracterizam a fuga de seus sentimentos ou pensamentos e que acabam afastando o jovem da interação social promovida pelo grupo e pelo colégio. Se possui um histórico de furtos e delitos, combinados com agressividade e fata de interesse escolar, o que é oposto ao moralmente aceito, primeiramente deve-se compreender a fundo em quais situações este jovem está inserido, ou foi inserido que deturparam seus conceitos do que é licito e bom, e do que além de beneficiar a sociedade, beneficiaria a ele mesmo.
A partir de uma profunda análise de seu passado e de suas vivências e experiências, poderíamos inseri-lo em atividades físicas, artísticas , ou de música, onde ele pudesse se expressar, ou ainda incentivá-lo a palestrar para jovens que vem sofrendo o que ele sofre ou sofreu, como forma de ressignificar seu propósito e dar a ele novo direcionamento.
Claramente, só podemos fazer suposições pois não é claro o que realmente acometeu o jovem, nem os desdobramentos que a análise o levaria á vivenciar.
Para ajudar a elucidar o problema, podemos em primeira mão, verificar o processo inicial do adolescente. Conhecer a origem e histórico familiar para obter as informações necessárias quanto ao que causou a castração, da falta e das escolhas. Após esse levantamento, direcionar e ajudar o paciente a descarregar toda energia acumulada e leva-lo a canalizar os desejos afetivos a fazer algo bom e útil. Através da técnica de observação e investigação devemos verificar se os resultados estão sendo positivos.