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Desafio - Módulo I

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O jovem é dominado pelo Id, pois ele não está conscio das possibilidades de punição por uma ação ruim. Esse componente não consegue perceber os limites de suas ações.
neste sentido, deve-se fazer uso da sublimação para mecanismo de defesa, buscando aliviar o conflito. Esse mecanismo, quando atuam, esses mecanismos procuram defender o autoconceito da pessoa, podendo, por isso, impedir o desenvolvimento sadio da personalidade.
caracterizando neste jovem, seu instinto ou pulsão forte, que possibilita a transformação de impulsos indesejados.
Esse instinto permite que conteúdos que não podem ser expressos de forma direta pela pessoa, por serem violentos ou repulsivos. com os resultados da sublimação de seus desejos frustados ou emoções tumultuosas.
Aconselharia praticar esportes, exercícios físicos, fazer artes que o interessariam...

Em primeiro lugar investigar a relação dele com os pais,como é essa convivência,saber se ele sofre violencia doméstica ou vê violencia em casa por parte dos pais;

Em seguida investigar os interesses dele,o que ele mais gosta de fazer,seus momentos de lazer,o que assiste na tv ou na internet de forma geral;

Investigar junto aos pais como foi a gestação dele, o que os pais observaram nele,se notaram algo diferente no comportamento dele ainda bebê e como agiram.

  1. Analisar o histórico  do garoto, família e comunidade;
  2. Com base no histórico levantado família e comunidade, teremos o resultado ambiente de convívio do garoto e assim conseguiremos entender suas atitudes;
  3. com base nesse entendimento iniciaríamos o planejamento e o desenvolvimento de ações de conscientização e até mesmo o tratamento da melhoria continua do garoto, dando também ao mesmo o direito de se entender e assim se desenvolver dentro do que é certo e compreendendo o que é errado.

Ele precisa tranferir essa força, moldada pelo meio ambiente em que foi submetido, familiar e social, na arte, no esporte e na poesia. Mas de uma forma individualizada, visto que coletivamente Ele tem um comportamento destrutivo sob os outros. Pode ser que através do teatro e da música, do prazer de atividades físicas e da literatura, faça bem para Ele e para os outros.

1- Avaliar como se dá a vida de Eduardo em casa, bem como a relação com seus pais e pessoas próximas.

2- Avaliar e analisar detalhadamente as situações que antecem as atitudes rudes com os colegas e professores,  isso pode ajudar e explicar e entender tais comportamentos.

3- Na situação proposta , não a nenhuma menção sobre se foi proposto ajuda psicológica,  então a terceira alternativa seria justamente uma atenção de um profissional da saúde mental, preferencialmente um psicanalista,  para avaliar os traumas  em seu inconsciente.

Iniciaria uma análise, tentando deixar o paciente o mais a vontade possível, para que ele pudesse falar sobre suas vivencias e seus sentimentos. A partir disso entenderia de fato o seu problema e desenvolveria uma abordagem.

1º - Investigar quais problemas Eduardo pode ter passado para desencadear tais comportamentos;

2º - Conversar com Eduardo e seus pais visando analisar como é seu ambiente familiar e sua relação com os componentes desse ambiente;

3º - Desenvolver dentro do cotidiano de Eduardo maneiras que façam ele falar sobre o que sente e impulsiona a ter comportamentos tão autodestrutivos e através desse planejamento incentivar o mesmo a mudar seu comportamento e olhar sobre o mundo ao seu redor.

  1. A causa da sublimação que Eduardo sofre me faz. eu ter em mãos o ( histórico) de Eduardo, e ao perceber que que o mesmo tem 14 anos de idade e que desde os 06  anos sempre se envolveu em tal situação, detecto  uma pratica de 08 anos de atitudes com pequenos delitos e brigas com os colegas ( comportamento agressivo). Mais da metade da vida dele em tal situação.
  2. Após essa informação e já sabendo do resultando alcançado com os demais colegas, buscaria também, o histórico do seu habitat e reduto natural do convívio de Eduardo, fora das atividades da ONG.
  3. Agora com o conhecimento de causa e sabedor que muitos  já o acompanhou, (sem nenhum resultado expressivo), valho me de histórico caso eu tenha, para aplicar e ver resultado: Analise familiar: buscar cooperativismo e mudança de hábitos coletivo, propor para Eduardo um plano individualizado de atividade recreativa, esportiva e em seguida fazer uma nova inserção dele em classe de aula, conquistar a confiança do mesmo buscando tirar o máximo de proveito em ouvi lo.
  4. Concluo: a sublimação que ele sofre mão traz afirmação de impulso sexual, é perceptível um reflexo de tudo que ele vive em casa, e ao chegar na ONG ele reproduz a troca de personalidade de subordinado para oque propõe subordinar e isto o fazia ser o centro das atenções.

Fazer uma investigação bem detalhada   FAMÍLIA  COMUNIDADE  ESCOLA com profissionais das áreas  para  tentar ajuda lo

Minhas três ações/atitudes como Psicanalista da ONG Ventos seriam:

1º) Conversar com o Eduardo para saber o que está ocorrendo, sua história e histórico familiar (para saber se ele não está replicando ações que eles julga "normais" no convívio familar e trazendo para dentro da ONG ou se sua família tem uma boa relação com seus próprios membros), é claro que para isso é necessário construir uma relação de respeito mútuo, confiança e responsabilidade;

2º) Chamar pais, familiares ou responsáveis pelo Eduardo, caso não os encontre ou não os tenha mostrar para o Eduardo ou quem o representar como o comportamento familiar, por exemplo, está agindo como influência negativa para o mesmo (até mesmo os mostrando as possíveis consequências se permanecer desse modo), ou ás vezes Eduardo foi criado em um ambiente tão hostil que é assim seu "modus operandi", ou seja, ele só sabe agir assim (um mecanismo de defesa);

3º) Mostraria para Eduardo como ele poderia transformar esses sentimentos em algo positivo o apresentando atividades como: esportes, artes a qual a ONG tem como parceiras,por exemplo, o ajudando assim na sublimação como propõe Freud, não deixando de lado, claro, o tratamento adequado para todo esse sentimento negativo que ele guarda dentro de si.

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