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Desafio - Módulo I

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Primeiramente tentava conversar com ele sobre o cotidiano familiar, através das respostas dele e simples análise iria ajuda lo a se auto conhecer usando o lúdico.

Parece que o comportamento do garoto é um mecanismo de defesa dele.

ANALISANDO O CASO DE EDUARDO, O QUE SE PODERIA SER UTIZADA POR MEIO DE ATIVIDADES INTELECTUAIS ATAL COMO ;ARTISTICAS,RELIGIOSAS,CIENTIFICA

Fazendo esta avaliacao, trabalhamos dinamica trabalhos manuais,para desenvolver uma obs analítica do que poderia ser feito pra ajudar a desenvolver auto controle.

-A escuta psicanalítica é uma forma de ouvir o outro em sua singularidade, que lhe permite falar sobre seus desejos, seus conflitos, suas dúvidas nas quais estão inseridos seus desejos inconscientes.

-Nesse sentido, parece razoável enfatizar o fato de que a violência pode surgir como um prazer imediato que busca excessivamente a destruição do outro e o rompimento das relações sociais. Como disse Freud quando disse que a violência é o oposto da civilização.

-Na sociedade atual, as pessoas percebem que a reconciliação, a mediação e a arbitragem são formas eficazes de resolver litígios. Isto gera confiança, não só pela rapidez com que as necessidades são resolvidas, mas também pelo estado de calma psicológica que envolve as partes em conflito.

Eu iria propor um acompanhamento semanal com o aluno, onde pudesse acompanhar sua melhoria. Iria indicar a inscrição do aluno em alguma arte marcial como jiu jitsu, karatê ou judô, aonde ele pudesse canalizar essa energia que está sendo expressa de maneira densa, lidando com esses impulsos internos de maneira saudável, supervisionada e disciplinada.

Primero observar seus costumes para tentar entender um pouco seu eu pelas suas atitudes

Segundo marcar uma entrevista com os pais pra ver se consegue desvendar o motivo de suas atitudes

Terceiro chamamos ele pra uma conversa e tentar inclui lo em algumas atividades para q possamos conhecê-lo melhor

Num primeiro momento eu procederia com a observação de Eduardo, uma observação atenta que buscasse reconhecer algumas manifestações cotidianas que pudessem expressar determinadas potencialidades positivas, algum gosto ou habilidades que pudessem ser canalizadas e sobrevalorizadas em detrimento das atitudes de agressividade no seu ambiente de aprendizado.

Num segundo momento eu buscaria reconhecer, diante de Eduardo, essas potencialidades, desafiando a que ele desse mais atenção a elas. Essa proposta poderia ser pensada de maneira associada aos outros colegas, como um recurso pedagógico que movimentasse a integração. Observando a atividade de Eduardo, eu proporia a ele, de forma sutil, auxiliar alguns colegas no processo criativo. A prática colaborativa é bastante importante para que o sentimento de comunidade seja evidenciado.

Num terceiro momento eu buscaria a evidenciação de que a atividade pudesse ser continuada considerando um projeto que inserisse Eduardo e os demais colegas interessados. Isso poderia fortalecer os laços de amizade entre eles, apresentando um cotidiano em que a violência experenciada por ele, em sua trajetória de vida, pudesse ser substituída por vivências mais satisfatórias.

Acerca das habilidades e dos gostos, podemos pensar em atividades voltadas para as artes plásticas, para a música, para o esporte, para a literatura, para o teatro, para o trato com os animais, para a culinária, para o trabalho com a terra. Por isso a observação atenta de Eduardo, num primeiro momento, seria tão importante, porque o universo das potencialidades humanas é bastante eclético o potencial.

Primeiro Eduardo deve ser recepcionado com respeito, gentileza e passividade, para que sinta-se acolhido e confortável o bastante para começar a expor suas questões.

Após a recepção, o paciente, deve ser ouvido o quanto for necessário, para que possa desabafar

Em momento oportuno sugestões serão oferecidas, para que o paciente experimente a que melhor lhe couber

Em paralelo as atividades escolhidas pelo paciente, outras podem ir sendo implementadas de acordo com a resposta do paciente aos estímulos experienciados

O desenvolvimento deve ser livre de pressões e prazos, a tentativa e erro faz parte o ajuste natural do desenvolvimento pessoal do ser humano, assim como as inúmeras e variadas atividades tentadas e realizadas, desde que gradativamente pontos primários estejam sendo fortalecidos para que o paciente consiga se estabilizar progressivamente

As expectativas do profissional  devem ser pacienciosas e respeitosas aos limites pessoais do paciente. O progresso é no tempo da capacidade do paciente suportar o degrau presente, e ser fortalecido para que possa adentrar e suportar o degrau a seguir.

Eduardo apresenta três atitudes socialmente indesejáveis: Agressivo, opressor e pouco interessado. Muito provavelmente seu lado “opressor” é resultante de experiências traumáticas de sobrevivência em um mundo hostil, dominado pelos mais velhos/fortes.

Três atividades que poderiam lhe auxiliar seriam as seguintes:

1ª – Participar de atividades esportivas na área de luta – com bons mestres, poderá expressar sua agressividade de forma correta, ao mesmo tempo que aprenderá as disciplinas das artes de luta. Entenderá que o autocontrole é a arma mais eficaz para se vencer os desafios da vida.

2ª – Participar de atividades de ajuda humanitária – isso poderá levá-lo a perceber que vivemos em um mundo onde há injustiças, mas que todos são seres humanos que buscam uma vida melhor, assim como ele. Tiraria ele do foco em si mesmo, buscando criar empatia e relacionamentos com outras pessoas também necessitadas.

3ª – Sugiro terapia com animais – onde se possa trabalhar conceitos de afetividade. E dentro desta abordagem, ir “ensinando” a ele como melhorar no cuidado, mostrando a importância do conhecimento (estudos) para maximizar essa interação e cuidado.

Obviamente que se faz necessário um acompanhamento terapêutico que envolva aceitação (não tolerância), paciência e amabilidade.

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