Desafio - Módulo I
Tendo em vista o comportamento de Eduardo em relação aos seus colegas, é possível investigar possíveis causas vindas da sua casa. Como essa criança é tratada pelos pais? Possui irmãos mais velhos que possam fazer ele se sentir inferior? E com isso descontar nos colegas mais novos? São vários aspectos que precisam ser analisados e diante disso desenvolver estratégias que possam ajudar no desempenho dessa criança.
Algo estava acontecendo com ele . E ele colocava pra fora dessa maneira. Pedindo socorro , tipo estou com um problema alguém pode me ajudar. Crianças não sabem expressar o que estão passando!
Com Base na compreensão freudiana sobre sublimação primeira ação seria identificar a como o mecanismo de defesa (Sublimação) dele estaria funcionando e assim desenvolver um reaprendizado de respostas desse sistema com atividades em ambiente controlado.
Fazer uma investigação de ambiente e convívio desse garoto
Uma escuta acolhedora
Exercícios para trabalhar os mecanismos de defesa criados
Primeira atividade seria uma conversa com Eduardo para saber como seria seu relacionamento com seus pais em casa e como eles se comportavam fora da escola.
Segundo: propor uma atividade para Eduardo onde ele possa desabafar tudo aquilo que deixa ele chateado e porquê ele tem esse tipo de comportamento, alguma coisa ele viveu pra agir dessa forma.
Terceiro: relação entre escola e família ativa.
A conversa seria o passo inicial. Dessa conversa verificar a influência familiar nessa agressividade. Buscar alternativas de rotinas a tirar do meio de desequilíbrio na intenção de melhorar o desempenho e o foco em melhorias.
Na primeira ação, escutar Eduardo, observando em sua fala os pontos positivos e negativos de sua vida, avaliando o consciente e inconsciente.
Na segunda ação ouvir a família, conhecendo o Eduardo dentro de seu ambiente familiar, e como é o comportamento familiar com ele.
Terceira ação confrontar ambas as observações e fazer momento de escuta e diálogo entre Eduardo e sua família, chegando no consenso de reconstrução das relações, fazendo novas perspectivas virem ao inconsciente e a consciência.
1- Tentar, através de conversa, levar Eduardo a uma reflexão das razões que fazem com que ele aja dessa forma com os colegas;
2- Após entender as razões que o levam a agir assim, buscar formas para tocar no seu inconsciente e escolher as técnicas corretas para trabalhar com ele, visando mudanças nas suas atitudes;
3- Usar técnicas específicas para trabalhar o conteúdo com o Eduardo, inclusive testar aulas particulares.
Ao lidar com o caso do Eduardo, é importante observarmos alguns pontos:
1. Identificar possíveis fatores de risco em sua vida, como problemas familiares, influência do ambiente em que vive, falta de apoio emocional, entre outros.
2. Observar se Eduardo apresenta está passando por algum tipo de dificuldade emocional.
3. Tentar Buscar estabelecer um vínculo de confiança com Eduardo, mostrando interesse em sua vida, ouvindo suas histórias, preocupações e oferecendo apoio emocional.
4. Oferecer atividades e programas na ONG que possam ajudar Eduardo a desenvolver habilidades sociais, emocionais e cognitivas, como oficinas de arte, esporte, música, entre outras.
5. Tentar sutilmente fazer com que tanto a família como o Eduardo tenha interesse em fazer atividades de acompanhamento terapêutico, psicológico ou psiquiátrico (caso seja necessário).
É importante contar com a ajuda de profissionais especializados para lidar com questões emocionais mais delicadas.
6. Estabelecer um plano de ação junto com Eduardo, a família e a ONG, com metas a serem alcançadas e acompanhamento regular para avaliar seu progresso.
7. Manter contato constante com a escola de Eduardo, buscando informações sobre seu desempenho acadêmico, comportamento e relações com os colegas.
É essencial lembrar que cada caso é único e requer uma abordagem personalizada. O importante é oferecer apoio, compreensão e incentivo para que Eduardo possa superar suas dificuldades e construir um futuro mais promissor com mais paciência, sensatez e menos agressões e delitos.
Primeiro passo é observar o aluno e seu convívio social, em família, na verdade, fazer uma investigação.
Em seguida, fazer uma avaliação psicológica profissional, com teste psicométrico, observação estruturada, avaliação medica e do histórico escolar.
Com base nas informações e observações adquiridas, formula-se uma hipótese, como dificuldade no aprendizado, depressão, ansiedade, comportamentos problemáticos, dificuldades na socialização. Com estas hipóteses, a mão poderá traçar um plano de intervenção para dar suporte necessário ao aluno em suas dificuldades.