Desafio - Módulo I
Citação de Silvia Alves de Oliveira em julho 25, 2025, 1:57 pmA princípio é necessário fazer uma avaliação de sua vida além da sala de aula, ao que parece Eduardo não possui uma constância familiar, uma base com amor, mas deve-se primeiro analisar as causas desse comportamento agressvo, seja de ordem família, seja de ordem social, local onde mora e com quem convive, investigado isso e descoberto a causa de seus comportamentos, a origem do problema, podemos usar da sublimação para Eduardo, ja que esse esta em fase de uma energia, a adolescência, seria interessante que esse menino tivesse acesso a uma arte macial, onde o foco seria gasto de energia e também a educaçao e respeito, ou outra opção como música, a depender da identificação dele com a arte, pois assim transformaria esses impulsos negativos em algo positivo.
A princípio é necessário fazer uma avaliação de sua vida além da sala de aula, ao que parece Eduardo não possui uma constância familiar, uma base com amor, mas deve-se primeiro analisar as causas desse comportamento agressvo, seja de ordem família, seja de ordem social, local onde mora e com quem convive, investigado isso e descoberto a causa de seus comportamentos, a origem do problema, podemos usar da sublimação para Eduardo, ja que esse esta em fase de uma energia, a adolescência, seria interessante que esse menino tivesse acesso a uma arte macial, onde o foco seria gasto de energia e também a educaçao e respeito, ou outra opção como música, a depender da identificação dele com a arte, pois assim transformaria esses impulsos negativos em algo positivo.
Citação de Patricia Broio em julho 26, 2025, 12:08 pmAtravés da terapia ou seja um diálogo (1ª ação), entender em quais condições no convívio familiar o Eduardo está exposto. Nesta idade, a atividade física (2ª ação) é uma grande aliada para redução da agressividade, pois desenvolve disciplina, trabalho em equipe, além da descoberta de talentos para algum esporte. E também o envolvimento em atividades artísticas (3ª ação), como pintura, música, escrita ou artesanato, permite expressar emoções e impulsos de maneira criativa e construtiva.
Através da terapia ou seja um diálogo (1ª ação), entender em quais condições no convívio familiar o Eduardo está exposto. Nesta idade, a atividade física (2ª ação) é uma grande aliada para redução da agressividade, pois desenvolve disciplina, trabalho em equipe, além da descoberta de talentos para algum esporte. E também o envolvimento em atividades artísticas (3ª ação), como pintura, música, escrita ou artesanato, permite expressar emoções e impulsos de maneira criativa e construtiva.
Citação de Hendrio Resende Mota em julho 27, 2025, 10:13 pmNo primeiro momento deveria ser feito a análise desse comportamento, envolvendo todo o grupo familiar. Deste modo haveria um direcionamento do por que esse comportamento surgiu e do porque ele se repete. Através da análise, perceber também se há esse comportamento na casa em qual ele reside para uma visão macro da situação e também o interrogar sobre a razão desse comportamento. A partir dos pontos supracitados iniciar um meio de intervenção particular e exclusiva para Eduardo.
O primeiro ponto a ser promovido para ele seria justamente a análise de toda a situação, já o segundo ponto poderia ser desenvolver uma rede de apoio para que ele se sinta seguro, visto que, com base no meu repertório, grande incidência dos casos de agressão física e verbal vem por parte de quem não teve um ambiente seguro para se desenvolver ou que ainda se sente inseguro com o meio externo ou interno ou os dois. Já o terceiro ponto seria introduzir atividades que relacione ele a contribuições sociais, assim contribuindo para o desenvolvimento do aparelho psíquico de uma forma integrativa.
No primeiro momento deveria ser feito a análise desse comportamento, envolvendo todo o grupo familiar. Deste modo haveria um direcionamento do por que esse comportamento surgiu e do porque ele se repete. Através da análise, perceber também se há esse comportamento na casa em qual ele reside para uma visão macro da situação e também o interrogar sobre a razão desse comportamento. A partir dos pontos supracitados iniciar um meio de intervenção particular e exclusiva para Eduardo.
O primeiro ponto a ser promovido para ele seria justamente a análise de toda a situação, já o segundo ponto poderia ser desenvolver uma rede de apoio para que ele se sinta seguro, visto que, com base no meu repertório, grande incidência dos casos de agressão física e verbal vem por parte de quem não teve um ambiente seguro para se desenvolver ou que ainda se sente inseguro com o meio externo ou interno ou os dois. Já o terceiro ponto seria introduzir atividades que relacione ele a contribuições sociais, assim contribuindo para o desenvolvimento do aparelho psíquico de uma forma integrativa.
Citação de Atlas Andre Andrade de Oliveira em julho 28, 2025, 2:16 pmO comportamento agressivo apresentado pela situação problema no quadro ilustrado que aborda a problemática de Eduardo deve ser acompanhado em um trabalho multidisciplinar que aborde para além das fronteiras da educação escolar. É necessário investigar a origem por detrás do comportamento desvirtuoso apresentado por Eduardo enquanto convívio em sala de aula ao qual o mesmo poderá ter suas raízes em questões familiares, hormonais, neurológicas ou até mesmo cognitivas relacionadas a dificuldade em estabelecer relações com os colegas, tutores ou educadores. Para isto, deverá ser acionado um tratamento complementar que vise a participação ativa dos progenitores, educadores juntamente com profissionais capacitados a saúde psíquica da criança e o adolescente
O comportamento agressivo apresentado pela situação problema no quadro ilustrado que aborda a problemática de Eduardo deve ser acompanhado em um trabalho multidisciplinar que aborde para além das fronteiras da educação escolar. É necessário investigar a origem por detrás do comportamento desvirtuoso apresentado por Eduardo enquanto convívio em sala de aula ao qual o mesmo poderá ter suas raízes em questões familiares, hormonais, neurológicas ou até mesmo cognitivas relacionadas a dificuldade em estabelecer relações com os colegas, tutores ou educadores. Para isto, deverá ser acionado um tratamento complementar que vise a participação ativa dos progenitores, educadores juntamente com profissionais capacitados a saúde psíquica da criança e o adolescente
Citação de Vitor De Souza Silva em julho 28, 2025, 2:25 pmDesafio - Eduardo, 14 anos.
Com base na solicitação de atividades que podem contribuir com a melhora comportamental do indivíduo, segue as sugestões abaixo.
Artes Marciais:
Canalizando a agressividade em disciplina e autocontrole, ensinando respeito e limites.
Escrita Criativa ou Poesia:
Ajudando a transformar emoções intensas em palavras, favorecendo o autoconhecimento e a reflexão.
Dança:
Permitindo expressar emoções e tensões através do corpo, promovendo disciplina e criatividade
Desafio - Eduardo, 14 anos.
Com base na solicitação de atividades que podem contribuir com a melhora comportamental do indivíduo, segue as sugestões abaixo.
Artes Marciais:
Canalizando a agressividade em disciplina e autocontrole, ensinando respeito e limites.
Escrita Criativa ou Poesia:
Ajudando a transformar emoções intensas em palavras, favorecendo o autoconhecimento e a reflexão.
Dança:
Permitindo expressar emoções e tensões através do corpo, promovendo disciplina e criatividade
Citação de Sanny em julho 29, 2025, 12:46 amUma vez que a sublimação é um mecanismo de defesa, usado na busca por satisfação interior, ele também é um instinto que permite que comportamentos violentos e inadequados, sejam manifestados na vida em sociedade por meio de atividades intelectuais, artísticas e religiosas que beneficiem a sociedade. Dessa forma, afim de ajudar Eduardo, a aplicação de atividades como; teatro, música, dança, desenho ou pintura seriam ideias para que ele conseguisse ressignificar o seu mecanismo de sublimação.
Uma vez que a sublimação é um mecanismo de defesa, usado na busca por satisfação interior, ele também é um instinto que permite que comportamentos violentos e inadequados, sejam manifestados na vida em sociedade por meio de atividades intelectuais, artísticas e religiosas que beneficiem a sociedade. Dessa forma, afim de ajudar Eduardo, a aplicação de atividades como; teatro, música, dança, desenho ou pintura seriam ideias para que ele conseguisse ressignificar o seu mecanismo de sublimação.
Citação de luanmourazp@gmail.com em julho 29, 2025, 9:41 am
Criar vínculo afetivo: conversar com ele fora dos momentos de conflito, mostrar interesse real pela vida dele. Aluno agressivo geralmente reage a dores internas — confiança muda tudo.
Usar um contrato de comportamento com reforços positivos: definir junto com ele metas simples de comportamento e combinar pequenas recompensas quando ele avançar. Funciona muito mais do que punição.
Ensinar regulação emocional: ajudar a reconhecer emoções e criar estratégias pra se acalmar (como sair por 1 min, contar até 10, respirar fundo). Um “cantinho da calma” pode ser melhor do que castigo.
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Criar vínculo afetivo: conversar com ele fora dos momentos de conflito, mostrar interesse real pela vida dele. Aluno agressivo geralmente reage a dores internas — confiança muda tudo.
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Usar um contrato de comportamento com reforços positivos: definir junto com ele metas simples de comportamento e combinar pequenas recompensas quando ele avançar. Funciona muito mais do que punição.
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Ensinar regulação emocional: ajudar a reconhecer emoções e criar estratégias pra se acalmar (como sair por 1 min, contar até 10, respirar fundo). Um “cantinho da calma” pode ser melhor do que castigo.
Citação de Carolina da Conceicao Vieira em julho 30, 2025, 2:17 amAntes de propor alguma atividade, acredito ser importante um trabalho analítico com Eduardo sem julgamentos, buscando entender como é e como tem sido os ambientes em que ele se encontra inserido, visto que ele ainda é um adolescente e precisa de proteção caso algo mais sério esteja acontecendo, como por exemplo agressões. A partir também dessa análise tentaria entender os interesses de Eduardo e na intenção de redirecionar essa agressividade, iria propor atividades como luta, trabalhos de liderança, prática de algum esporte ou até mesmo a escrita de histórias como um livro pessoal ou não.
Antes de propor alguma atividade, acredito ser importante um trabalho analítico com Eduardo sem julgamentos, buscando entender como é e como tem sido os ambientes em que ele se encontra inserido, visto que ele ainda é um adolescente e precisa de proteção caso algo mais sério esteja acontecendo, como por exemplo agressões. A partir também dessa análise tentaria entender os interesses de Eduardo e na intenção de redirecionar essa agressividade, iria propor atividades como luta, trabalhos de liderança, prática de algum esporte ou até mesmo a escrita de histórias como um livro pessoal ou não.
Citação de Victor Barcelos Renolphi em julho 30, 2025, 2:29 pmO ser humano é um sistema complexo. Biológico, psíquico e social ao mesmo tempo. Nenhum desses aspectos funciona isoladamente. O que a pessoa sente, como reage, como interpreta o mundo — tudo isso é resultado da ação coordenada de quatro grandes sistemas: o sistema nervoso, o sistema endócrino, o sistema imunológico e o sistema psíquico.
Esses sistemas se comunicam. Influenciam-se o tempo todo. Um desequilíbrio emocional, por exemplo, pode alterar a imunidade. Um trauma psicológico pode desregular hormônios. O corpo e a mente estão sempre conversando — mesmo quando o sujeito não percebe.
Essa visão integrada da existência é reforçada por uma área da medicina chamada psiconeuroimunoendocrinologia (PNIE). Ela estuda como esses sistemas se relacionam e como fatores emocionais e ambientais afetam diretamente o funcionamento do organismo. A PNIE mostra que não é possível pensar em saúde sem considerar o impacto do ambiente — principalmente em situações de vulnerabilidade, violência ou abandono, como as que Eduardo enfrenta.
Nesse tipo de contexto, o sofrimento psíquico aparece cedo. E nem sempre vem em forma de tristeza ou isolamento. Às vezes, vem em forma de raiva, agressividade, negação. Eduardo é um exemplo claro disso: comportamento hostil, dificuldade de vínculo, baixa resposta escolar. Sua realidade é marcada por risco social — e isso não pode ser ignorado.
Diante disso, a psicanálise surge como um recurso importante. Não apenas como uma teoria sobre o inconsciente, mas como uma forma de intervenção subjetiva. A escuta psicanalítica permite que o sujeito acesse suas dores e conflitos de forma simbólica. E, a partir disso, reorganize sua relação com o mundo.
A sublimação, dentro da teoria freudiana, é um dos mecanismos possíveis para lidar com pulsões primitivas, especialmente aquelas de natureza agressiva ou sexual. É quando o impulso não é negado nem reprimido, mas transformado. Redirecionado. O sujeito usa aquela energia para criar, pensar, agir de forma produtiva.
No caso de Eduardo, estimular esse processo pode representar um ponto de virada. Canalizar sua agressividade para espaços socialmente valorizados — como a arte, o esporte, o cuidado com os outros — é uma maneira de promover saúde mental sem forçá-lo a se calar. Sem ignorar sua história.
Mas é fundamental lembrar: nenhum sujeito existe fora do seu meio. A transformação de Eduardo só será possível se for acompanhada por um olhar integral. É preciso entender sua história familiar, suas relações escolares, as estruturas de apoio (ou a falta delas) no bairro onde vive. O trabalho precisa ser interdisciplinar. E coletivo.
Promover saúde mental, aqui, significa criar condições para que ele possa elaborar o que vive. Significa intervir na sua realidade, não apenas em sua fala. E isso envolve também educadores, psicólogos, assistentes sociais, profissionais da saúde, e a própria comunidade.
Três ações que podem ajudar Eduardo a transformar seus impulsos:
1. Oficina de Arte e Expressão Criativa (pintura, teatro, música, desenho)
Eduardo precisa de um lugar pra se expressar. Pra transformar o que sente em algo que ele possa ver, tocar, mostrar. E a arte oferece isso. Não é só “atividade lúdica” — é um espaço simbólico potente.Desenhar, pintar, representar uma cena... tudo isso pode funcionar como um canal pra ele colocar pra fora o que, muitas vezes, nem sabe nomear. O inconsciente encontra formas próprias de se manifestar — e a arte acolhe essas formas. Além disso, em oficinas coletivas, ele pode se sentir parte de algo. Pode experimentar pertencimento, criatividade e, com o tempo, até um certo orgulho do que produz. Isso mexe na autoestima. E autoestima muda tudo.
2. Projeto de Mediação e Liderança com Responsabilidade Social
Eduardo já carrega força. Presença. Mas essa energia, que hoje aparece como agressividade, pode ser canalizada. O que ele precisa é de contexto.Dar a ele uma função — como ajudar colegas menores, participar da mediação de conflitos ou coordenar uma pequena atividade — pode mudar a forma como ele se enxerga. Ao invés de ser “o problema”, ele passa a ser alguém que contribui. Isso não é só estratégia pedagógica. É construção de identidade.
Esse tipo de vivência pode ativar sentimentos de utilidade, de competência. Ele sente que é capaz. E, mais do que isso, sente que pode ocupar um lugar diferente no grupo. Isso já é, em si, um movimento de sublimação. Uma transformação interna que vai dando novos sentidos ao mesmo impulso.
3. Atividades corporais e esportivas com foco em regras, limites e cooperação
Eduardo tem energia — e precisa gastá-la. O corpo, pra ele, pode ser tanto lugar de conflito quanto de equilíbrio.A prática de esportes, especialmente os que envolvem regras claras e convivência em grupo, como futebol, capoeira ou artes marciais, pode ser uma ferramenta muito eficaz. A agressividade que hoje se manifesta em brigas ou atitudes explosivas, pode se transformar em força dirigida. Em superação. Em disciplina.
Além disso, esses espaços proporcionam convivência. Estabelecem vínculos. Criam rotinas. Ele aprende a lidar com frustrações (porque nem sempre se ganha), com limites (porque há regras) e com a própria pulsão (porque há um objetivo a alcançar). A longo prazo, isso contribui para que ele construa outra relação com o corpo e com os outros.
O ser humano é um sistema complexo. Biológico, psíquico e social ao mesmo tempo. Nenhum desses aspectos funciona isoladamente. O que a pessoa sente, como reage, como interpreta o mundo — tudo isso é resultado da ação coordenada de quatro grandes sistemas: o sistema nervoso, o sistema endócrino, o sistema imunológico e o sistema psíquico.
Esses sistemas se comunicam. Influenciam-se o tempo todo. Um desequilíbrio emocional, por exemplo, pode alterar a imunidade. Um trauma psicológico pode desregular hormônios. O corpo e a mente estão sempre conversando — mesmo quando o sujeito não percebe.
Essa visão integrada da existência é reforçada por uma área da medicina chamada psiconeuroimunoendocrinologia (PNIE). Ela estuda como esses sistemas se relacionam e como fatores emocionais e ambientais afetam diretamente o funcionamento do organismo. A PNIE mostra que não é possível pensar em saúde sem considerar o impacto do ambiente — principalmente em situações de vulnerabilidade, violência ou abandono, como as que Eduardo enfrenta.
Nesse tipo de contexto, o sofrimento psíquico aparece cedo. E nem sempre vem em forma de tristeza ou isolamento. Às vezes, vem em forma de raiva, agressividade, negação. Eduardo é um exemplo claro disso: comportamento hostil, dificuldade de vínculo, baixa resposta escolar. Sua realidade é marcada por risco social — e isso não pode ser ignorado.
Diante disso, a psicanálise surge como um recurso importante. Não apenas como uma teoria sobre o inconsciente, mas como uma forma de intervenção subjetiva. A escuta psicanalítica permite que o sujeito acesse suas dores e conflitos de forma simbólica. E, a partir disso, reorganize sua relação com o mundo.
A sublimação, dentro da teoria freudiana, é um dos mecanismos possíveis para lidar com pulsões primitivas, especialmente aquelas de natureza agressiva ou sexual. É quando o impulso não é negado nem reprimido, mas transformado. Redirecionado. O sujeito usa aquela energia para criar, pensar, agir de forma produtiva.
No caso de Eduardo, estimular esse processo pode representar um ponto de virada. Canalizar sua agressividade para espaços socialmente valorizados — como a arte, o esporte, o cuidado com os outros — é uma maneira de promover saúde mental sem forçá-lo a se calar. Sem ignorar sua história.
Mas é fundamental lembrar: nenhum sujeito existe fora do seu meio. A transformação de Eduardo só será possível se for acompanhada por um olhar integral. É preciso entender sua história familiar, suas relações escolares, as estruturas de apoio (ou a falta delas) no bairro onde vive. O trabalho precisa ser interdisciplinar. E coletivo.
Promover saúde mental, aqui, significa criar condições para que ele possa elaborar o que vive. Significa intervir na sua realidade, não apenas em sua fala. E isso envolve também educadores, psicólogos, assistentes sociais, profissionais da saúde, e a própria comunidade.
Três ações que podem ajudar Eduardo a transformar seus impulsos:
1. Oficina de Arte e Expressão Criativa (pintura, teatro, música, desenho)
Eduardo precisa de um lugar pra se expressar. Pra transformar o que sente em algo que ele possa ver, tocar, mostrar. E a arte oferece isso. Não é só “atividade lúdica” — é um espaço simbólico potente.
Desenhar, pintar, representar uma cena... tudo isso pode funcionar como um canal pra ele colocar pra fora o que, muitas vezes, nem sabe nomear. O inconsciente encontra formas próprias de se manifestar — e a arte acolhe essas formas. Além disso, em oficinas coletivas, ele pode se sentir parte de algo. Pode experimentar pertencimento, criatividade e, com o tempo, até um certo orgulho do que produz. Isso mexe na autoestima. E autoestima muda tudo.
2. Projeto de Mediação e Liderança com Responsabilidade Social
Eduardo já carrega força. Presença. Mas essa energia, que hoje aparece como agressividade, pode ser canalizada. O que ele precisa é de contexto.
Dar a ele uma função — como ajudar colegas menores, participar da mediação de conflitos ou coordenar uma pequena atividade — pode mudar a forma como ele se enxerga. Ao invés de ser “o problema”, ele passa a ser alguém que contribui. Isso não é só estratégia pedagógica. É construção de identidade.
Esse tipo de vivência pode ativar sentimentos de utilidade, de competência. Ele sente que é capaz. E, mais do que isso, sente que pode ocupar um lugar diferente no grupo. Isso já é, em si, um movimento de sublimação. Uma transformação interna que vai dando novos sentidos ao mesmo impulso.
3. Atividades corporais e esportivas com foco em regras, limites e cooperação
Eduardo tem energia — e precisa gastá-la. O corpo, pra ele, pode ser tanto lugar de conflito quanto de equilíbrio.
A prática de esportes, especialmente os que envolvem regras claras e convivência em grupo, como futebol, capoeira ou artes marciais, pode ser uma ferramenta muito eficaz. A agressividade que hoje se manifesta em brigas ou atitudes explosivas, pode se transformar em força dirigida. Em superação. Em disciplina.
Além disso, esses espaços proporcionam convivência. Estabelecem vínculos. Criam rotinas. Ele aprende a lidar com frustrações (porque nem sempre se ganha), com limites (porque há regras) e com a própria pulsão (porque há um objetivo a alcançar). A longo prazo, isso contribui para que ele construa outra relação com o corpo e com os outros.
Citação de adilsoncostabr em julho 30, 2025, 7:50 pmTrês ações/atividades que poderiam ser feitas para favorecer a mudança de comportamento de Eduardo, considerando a sublimação freudiana:
- Canalização da Energia Agressiva por Meio de Esportes Competitivos
- Benefício: Libera tensões de forma saudável e promove disciplina e cooperação.
- Implementação: Treinos regulares de esportes coletivos ou individuais.
- Desenvolvimento de Habilidades Artísticas ou Criativas
- Benefício: Expressa emoções de forma construtiva e aumenta a autoestima.
- Implementação: Oficinas de arte, música ou escrita criativa.
- Participação em Projetos Comunitários ou Voluntariado
- Benefício: Promove empatia, solidariedade e senso de pertencimento.
- Implementação: Iniciativas de voluntariado, como limpeza de áreas públicas ou apoio a crianças.
Essas ações podem ajudar Eduardo a transformar impulsos agressivos em comportamentos positivos, contribuindo para sua evolução pessoal e social.
Três ações/atividades que poderiam ser feitas para favorecer a mudança de comportamento de Eduardo, considerando a sublimação freudiana:
- Canalização da Energia Agressiva por Meio de Esportes Competitivos
- Benefício: Libera tensões de forma saudável e promove disciplina e cooperação.
- Implementação: Treinos regulares de esportes coletivos ou individuais.
- Desenvolvimento de Habilidades Artísticas ou Criativas
- Benefício: Expressa emoções de forma construtiva e aumenta a autoestima.
- Implementação: Oficinas de arte, música ou escrita criativa.
- Participação em Projetos Comunitários ou Voluntariado
- Benefício: Promove empatia, solidariedade e senso de pertencimento.
- Implementação: Iniciativas de voluntariado, como limpeza de áreas públicas ou apoio a crianças.
Essas ações podem ajudar Eduardo a transformar impulsos agressivos em comportamentos positivos, contribuindo para sua evolução pessoal e social.
