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Desafio - Módulo I

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Primeiro conversar com ele para identificar as situações vividas. Segundo avaliar uma abordagem para o caso e terceiro acompanhar a evolução.

1 entender o que essa violência esta tentando compensar, nesse casso redirecionar essa energia

2 começou deste o 6 anos, entender quais desafios ele vem enfrentado desde a infância no seu reduto familiar

3 a questão do aprendizado, entender os traumas passados na área da aprendizagem e qual a melhor forma que ele se adapta melhor

Conversar com o aluno após a aula para que os outros alunos não vejam; iniciar o diálogo sem abordar o problema em questão, para ganhar a confiança e buscar descobrir o que o aluno gosta de fazer, quais atividades desperta interesse; aplicar essas atividades selecionadas por ele no dia a dia; de maneira sutil perguntar a sua rotina e também questões básicas familiares (se tem irmãos, por exemplo) para ver a reação; caso necessário posteriormente convocar a família para abordar sobre o comportamento.

Através de conversas buscar entender o que esta acontecendo com Eduardo, segundo viés averiguar o contexto familiar do adolescente, terceiro  verificar o meio social ao qual ele está convivendo.

 

É de grande importância conhecer o seio familiar do aluno, em muitos casos a criança cresce em um ambiente totalmente desestruturado, e agressivo então a criança entende que ela precisa ser exatamente desta forma diante da sociedade visto que é isso que é repassado a ele. A escola tem um papel fundamental em acolhe-lo e buscar meios tbm na psicanálise

Envolver Eduardo em atividades comunitárias para proporcionar um senso de propósito e pertencimento, redirecionando comportamentos agressivos para ações benéficas,envolve-lo em práticas artistas ,esportistas e implementar  programas  de tutoria e mentoria.

Primeira ação: conversar com o adolescente, tentar compreender  o que está acontecendo,  investigando sua realidade familiar,  tentando descobrir quais são as situações que desencadeiam esse comportamento e ajudá-lo a identificar suas emoções.

Segunda ação: propor uma atividade física ou intelectual para extravazar as suas emoções, tensões e angustias, como meio de direcionar a agressividade para algo positivo.

Terceira ação: envolver a familia no processo e buscar ajuda de um profissional especializado

 

Eduardo, com os seus 14 anos de idade, ainda é muito jovem, e ainda em sua infância, aos 6 anos, já apresentava comportamento agressivo e fora das regras de ordem da sociedade.

Acredito que submeter o jovem a um acompanhamento psicológico, com profunda investigação em todo o seu contexto familiar, ambiente de vivência na sociedade, com o intuito de entender a interferência do meio nesse contexto.

Em paralelo, indicaria a inclusão desse jovem em alguma atividade artística ou esportiva, para que ele tenha a oportunidade de transferir/sublimar as suas pulsões.

Considerando a teoria freudiana da sublimação, algumas ações podem ser tomadas para auxiliar o Eduardo, por examplo:

  1. Identificação de Interesses e Talentos:

    • Conversas abertas: Promover um diálogo franco com o adolescente para identificar seus interesses e talentos.
    • Atividades extracurriculares: Incentivar a participação em atividades que estimulem a criatividade e a expressão pessoal, como música, artes marciais, esportes ou clubes de debate.
  2. Criação de Canais para Expressão:

    • Espaços seguros: Oferecer um ambiente seguro e acolhedor para que o adolescente possa expressar seus sentimentos e frustrações.
    • Diário: Incentivar a escrita em um diário como uma forma de liberar emoções e pensamentos.
    • Terapia: A psicoterapia pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar o adolescente a lidar com seus sentimentos e desenvolver estratégias mais saudáveis de enfrentamento.
    • Reunião família e escola para identificar as possíveis raíz para tal comportamento.

Em primeiro lugar estar aberto a entender ele sem julga-lo, fazer com que se sinta acolhido pra falar sobre a sua realidade com tranquilidade

entender as origens dele e seu ambiente familiar, sendo como ele foi criado e a atual relação com os pais

tentar mostrar para ele que essas ações são oriundas do meio ao qual ele foi inserido, para que ele pudesse nomear aquilo e poder ver de fora para poder escolher ser alguém melhor, iniciando com a quebra de padrões familiares.

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