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Desafio - Módulo I

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Citação de Alessandra Milic em outubro 30, 2021, 5:20 pm

Eu proporia ações que pudessem substituir o comportamento agressivo por comportamento que o levasse a contribuição social, mas que ao mesmo tempo o ajudasse como indivíduo, como por exemplo, participar de atividades intelectuais como jogos de estratégias, atividades artísticas como aprender a tocar algum tipo de instrumento musical ou participar de grupos de dança, ou ainda  aprender e/ou participar de algum esporte ou luta.

Para complementar convidaria a família a participar para que caso haja algum distanciamento que faz com que o Eduardo seja agressivo pudesse aproxima-lo dos familiares de forma lúdica.

O ponto de partida seria entender a fundo os comportamentos apresentados por Eduardo, e para isso, entender o contexto familiar e social de Eduardo.

Após isso, introduzir Eduardo aos poucos a atividades que despertem seu prazer, esportes, cultura entre outras.

Abrir um canal de comunicação com Eduardo, mesmo que aos poucos, para que seja feita uma análise periódica do progresso de Eduardo.

Como primeira atividade, poderia ser sugerido a inscrição de Eduardo à práticas esportivas como boxe ou jiu-jitsu, onde sua agressividade poderia ser canalizada para algo socialmente aceito e isso poderia canalizar seus sentimentos de raiva.

Após seu desenvolvimento em tais práticas, surge uma segunda sugestão de atividade. Como há um progresso visível em seu empenho, Eduardo poderia incentivar os novos alunos sendo professor de luta deles após o término das aulas.

Após a confirmação de seu progresso em tais atividades, Eduardo poderia realizar  campeonatos entre os alunos, o que aumentaria seu senso de responsabilidade e realização pessoal. Isso poderia ser refletido no seu desenvolvimento dentro da instituição como um todo.

Procurar uma investigação sobre a família lar disfuncional, depois sobre uma analisar o adolescente...

Acho que tentar entender seu contexto de vida, o ambiente em que vice, como é o relacionamento dentro de casa, o que pode estar faltando em sua formação de ser humano.

Em seguida tentar trazer esse garoto a realidade de seu comportamento, tentar conscientiza - lo de seus atos mostrando as possíveis consequências.

Fecharia introduzindo atividades físicas,  talvez alguma inclusão do mesmo em algum projeto social ou integral.

 

Faz se necessário conversar para conhecer a causa de tais comportamentos. Para que o próprio ser se escute e perceba sua situação. Há a possibilidade de orienta lo a procurar atividades onde ele possa exercer sua criaividade

 

1º Compreender a raiz desse comportamento na vida deste indivíduo;

2º Ouvir através da aproximação e comprensão

3º Ver novas possibilidades para que o mesmo, caminhe para novos comportamentos.

 

Para poder elaborar um plano de ação, seria necessário obter um  maior número possível de elementos sobre o Eduardo desde os 6 anos até o momento presente e a dinâmica da sua família. O comportamento dos filhos muitas vezes reflete o mal estar que estão vivenciando em casa. Todo comportamento é comunicação.

Por isso a primeira ação seria conversar com os pais para entender qual o estilo parental deles, quais as práticas que eles usam para educar os filhos. São violentos em suas falas e modo de agir? São agressivos? Castigam? Batem? Humilham? São permissivos ou negligentes? Como é o ambiente em que o Eduardo vive? Houve alguma mudança na dinâmica familiar quando ele havia 6 anos, enfim, compreender o que aconteceu com o Eduardo para que ele adotasse esse comportamento agressivo e desinteressado na escola. Será que ele não se sente importante ou pertencente em seus ambientes de convivência?

A segunda ação seria elaborar com os pais, uma forma de transmitir ao Eduardo a mensagem de que ele é importante, é amado, é aceito e pertence à família. E as atividades que poderiam ajudar são: inclusão do Eduardo nas tarefas domésticas, encorajamento quando ele fizer algo de bom, estabelecer um ambiente seguro de fala para dar a oportunidade de diálogo, reconhecer e validar os sentimentos dele. Oferecer educação emocional de maneira que o Eduardo possa aprender a expressar verbalmente suas angustias ao invés de ser agressivo.

Por último estabeleceria um plano de ação com a escola com o objetivo de transmitir ao Eduardo o sentimento de que a sua presença também é importante naquele ambiente e que ele tem muito para contribuir com os colegas. Talvez  os professores pudessem ajudar o Eduardo fazendo com que ele focasse sua energia no esporte, na música ou nas artes.

 

Eduardo tem conflitos internos, sentimentos de inferioridade, dores e traumas. O primeiro passo é tentar aproximação para entender o contexto externo... Seu ambiente, sua família, seu lar...

Concomitante a isso a busca por um profissional na área terapêutica mental, para a avaliar os gatilhos, associar o contexto ambiental com o psicólogo e buscar uma combinação de comunicação adequada e verificação de possíveis aptidões para se chegar nas possibilidades de sublimação, como atividades esportivas, artísticas, religiosas, etc.

Acompanhando todo o processo com profissionais da psiquiatria, psicologia ou psicanálise.

Primeiro conhecer seu histórico familiar, seus medos e traumas.

Fazer um acompanhamento de para desenvolver seu autoconhecimento.

Mostrar direções no sentido de como funciona a sociedade de um modo geral.

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