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Desafio - Módulo I

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Primeiro conhecer seu histórico familiar, seus medos e traumas.

Fazer um acompanhamento de para desenvolver seu autoconhecimento.

Mostrar direções no sentido de como funciona a sociedade de um modo geral.

Acredito que como foi falado que os professores da ONG tentaram todos os caminhos , mas novamente tentaria um nova conexão fazendo uma nova investigação com todos ao seu redor!
Tentaria uma visita na casa onde vivi, sentir mais de perto o cenário em que o adolescente esta inserido, ter mais empatia com todos da família , aproximando mais e ganhando mais confiabilidade, tentar descobrir um esporte onde ele possa gastar toda sua energia , ate que consiga fazer com que ele possa se abrir e falar sobre seu traumas !
Então as açoes seriam:
1- Visitas onde ele vivi
2- tentar conduzi-lo ao um esporte onde goste e possa gastar sua energia
3- Criar confiabilidade

Primeiramente eu chamaria o Eduardo para entender de onde vem esses comportamentos, se é algo sociocultural, familiar ou se é da própria personalidade do adolescente. Verificar os mecanismos dele, se é algo referente ao ego ou superego. Buscar analisar os mecanismos de defesas para poder ajudar nesse processo que afeta a fase tão criteriosa que é a adolescência.

 

O Eduardo requer uma abordagem multidisciplinar, que envolve pais, educadores, terapeutas e neuropediatra. A colaboração entre essas partes é fundamental para adaptar o tratamento às necessidades específicas dessa  criança. Para a psicanálise, infância e infantil estão remetidos a estruturas conceituais diversas.

 

A primeira atividade seria usar agressividade a seu favor, fazendo ele aprender atraves da arte, esporte, musica, danças, pois isso faria ele gastar toda a energia em coisas produtivas o que aliviaria o seu Id.

A segunda atividade é fazer ele se mais participativo juntos aos colegas na intenção de se enturmar.

e a terceira atividade e seria fazer um acompanhamento dele junto aos pais na intenção de fazer ele se afastar dos delitos.

Como já foi mencionado no fórum, em primeiro lugar conversar com ele e os responsáveis. Na maioria das vezes as crianças reproduzem a educação de casa no coletivo. Segundo, a abordagem das atividades precisam ser na linguagem dele; uma vez que o mecanismo de defesa do mesmo libera uma sensação de bem estar quando ele se comporta mal. Por fim, profissionais da área mental e terapias devem contribuir para o desenvolvimento da criança até porque  quanto antes corrigir menos ele vai sofrer.

Acredito que é por esse caminho, segundo o tema sugerido: Sublimação.

Primeiramente Acompanhar/conhecer a convivência familiar, conversar com o Eduardo para tentar mapear as situações do seu subconsciente que levam ele a cometer tais comportamentos e direcioná-lo para acompanhamento.

Primeiro, observaria com mais afinco, os gatilhos externos que estejam fazendo com que ele manifeste tais comportamentos avessos.

Logo em seguida, o chamaria para uma conversação, onde eu poderia colher informações necessárias para me direcionar a uma solução.

E também chamaria os pais para uma conversação. A fim de descobrir se o que gera este impulso parte de algum comportamento que vivência em seu meio externo.

 

Deve-se investigar o relacionamento desde a infância com os seus pais.

Buscar influências comportamentais que  possam estar sendo usados como uma maneira de rebeldia contra o ambiente em que vive.

Ativar o sistema de defesa para que os seus desejos e vontades sejam racionalizados pelo ego.

 

 

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camialleixo

Conversas livres com o mesmo para identificar os pontos negativos, em seu comportamento, saber dele como é o ambiente que ele vive, acolher amparar pra ele sentir segurança.

Conversar com a família criar uma rede de apoio escola e família.

Daí partir pra partir social adjunto de atividades pra ele descarregar esses sentimentos negativos.

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