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Desafio - Módulo I

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1- procuraria saber da vida externa, familiar do aluno. Se tem histórico de violência por exemplo.

2- Sentaria com o aluno, tentando que ele converse, exponha seus problemas e mostrando a ele o caminho e como seria provavelmente se ele continuar maltratando os colegas para que ele entenda que seu comportamento violento faz mal a si mesmo e afasta os amigos de si.

3- Em uma conversa perguntaria o que ele gostaria de fazer, exercícios, dança, tocar algum instrumento por exemplo e procurar substituir a violência em boas ações, onde ele colocaria toda a sua energia na nova atividade.

primeiro passo a ser feito é uma investigação familiar do paciente.

segundo, fazer uma escuta precisa do mesmo e faze-lo entender seus comportamentos e os porquês desses comportamentos. o profissional não irá relatar ou apontar erros, mas fazer o paciente chegar em sua própria autocritica e futuramente, uma mudança desses comportamentos.

terceiro, entrar com uma alternativa junto ao paciente para extravasar suas energias, como atividade física, esportes no geral.

Ele precisa de uma atenção especial.

Primeiro: uma conversa com os pais (familiares).

Segundo: Procura conhecer suas emoções e suas causas.

Terceiro: ele precisa entender os limites impostos pela escola e na sociedade!

 

 

Em primeiro acionar  família e relatar os acontecimentos para saber em qual ambiente ele está inserido.

Trabalhar juntamente com a família para ajudá-lo nas questões relacionadas, afim de sanar todas as demandas do mesmo

Manter  supervisão .

 

Minha abordagem seria conversar com Eduardo para entender sua dinâmica familiar e porque ele se sente oprimido, quais desejos podem estar sendo reprimidos ou negados.

Para depois sugerir atividades que agregam na sociedade de acordo com suas preferências pessoais, seja para esportes, práticas artísticas, etc. Como meio de trazer autonomia, sensação de liberdade e não repressão, e apreciação dos colegas como membro ativo na sociedade.

Além de terapia para que ele possa conhecer seus mecanismos e sair do sofrimento dos conflitos psíquicos.

Além de investigar o meio a qual esse adolescente vive. Aplicar atividades que possam permitir que o adolescente expresse o motivo pelo qual age de tal forma sem precisar expor: dinâmica em grupo, escrever no caderno seus sentimentos, pensamentos e emoções; e até mesmo atividade física.

Investigar o meio em que o adolescente vive. E realizar atividades que possam permitir que o mesmo expresse seus sentimentos sem precisar ser exposto: dinâmica em grupo, escrever um cartaz contando sobre si, desenho e até mesmo atividade física.

Primeiro é necessário ver qual é o real problema dele e de onde surge esse transtorno, se é de casa, dos pais, avós ou alguém próximo, pois normalmente são comportamentos que são seguidos de outa pessoa. Segundo fazer seções de terapia para entender seu subconsciente, terceiro tentar entender sua rotina diária, o que ele gosta de fazer nas horas vagas, se ele precisa trabalhar forçado para ajudar na renda da casa.

Tendo como parâmetros os  estudos da psicanálise, considero que a primeira ação  seria explorar o inconsciente do adolescente para entender as raízes dos seus comportamentos e desejos. A segunda seria fortalecer o ego do adolescente, ou seja, a sua capacidade de lidar racionalmente com o mundo externo e tomar decisões conscientes. E, por terceiro, ajudaria o adolescente a internalizar melhor os valores e normas da sociedade, fortalecendo o seu superego (orientação , educação e reforço positivo). A combinação dessas 3 ações , de acordo com os ensinamentos de Freud , poderia favorecer uma mudança positiva no comportamento do adolescente .

Aprender a fazer jardinagem, aprender a limpar a escola, aprender a desenvolver uma arte.

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