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Desafio - Módulo I

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Em um primeiro momento, seria importante fazer uma análise da raiz do problema, entender onde e quando ele começou a se comportar dessa forma...se é no próprio convívio familiar ou se é algum trauma que ele carrega.

Após descobrir a raiz do problema então sim é necessário trata-lo, resignificando a história de Eduardo e dando novo sentido à vida dele.

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HyanAna Claudia Maria dos Santos Mahon

Diversas situações e circunstâncias da vida podem te gerar traumas, feridas emocionais e problemas psicológicas. Estas podem afetar diretamente a sua capacidade cognitiva de perceber a sua realidade  prejudicando desde, a realização de pequenas tarefas do dia a dia, até nos seus maiores objetivos de vida. Podendo causar excesso de insegurança como o medo de se exporde se relacionar, de buscar novos desafios, além de, poder te levar à relacionamentos abusivos, ter baixa autoestima, transtornos como ansiedade, depressão, etc.​

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Hyan

Vi algumas respostas aqui que fogem totalmente do tema proposto. Vou dar os meus dois centavos de contribuição se resumindo ao conceito de sublimação.

1 - Alguma atividade física, como futebol e esportes coletivos que ajudam a entender a importancia de companheirismo e colaboração.

2 - Aula de alguma atividade artística como desenho, que pode ali descarregar traços de violência reprimidos.

3 - Incentivar alguma Arte marcial que ensine hierarquia e principios, (essa aqui alguns vão pensar que vai estimular a violência, mas isso é assunto vencido o saldo com artes marciais é sempre positivo).

Fazer uma investigação mais detalhada sobre a convivência com seus pais,  em uma conversa aberta com o menor e posterior com os pais, desta forma, buscando analise da melhor forma possível sobre a causa do comportamento do adolescente Eduardo. Para poder entender como foi a sua criação desde o seu nascimento ate os 6 anos de idade, pois foi nesta idade que começou a se envolver em pequenos delitos e brigas.

Primeiro, chamar os pais do Eduardo para entender um pouco do relacionamento deles , entender a dinâmica da família.

Segundo,  descobrir seu dom e talento , mostrar para ele que ele é bom e importante, e por último fazer atividades em grupo, para melhorar essa convivência

 

primeiro entender com aluno suas experiência atuais familiar
orientar sobre o convívio e sociedade e controle do ego e superego

resgatar lembranças antigas e trabalhar o inconsciente

 

 

1° Eu procuraria conversar  para entender melhor

2° Saberia mais do convívio familiar

3° Após analisar proporia a fazer atividades sociais de artes e cultura, como por exemplo, pintar, cantar ou tocar algum instrumento que ele pudesse expressar esse sentimento que está reprimindo

A sublimação na compreensão freudiana é o processo pelo qual impulsos instintivos especialmente aqueles de natureza sexual ou agressiva são canalizados para atividade socialmente aceitáveis e produtivas para favorecer a mudança de comportamento de um transgressor podemos pensar em três ações ou atividades que incentivem a sublimação.

1- Programas artísticos e culturais. 2 - Esportes e atividades físicas. 3- Engajamento em projetos sociais ou voluntário.

Essas atividades oferece maneiras construtivas de lidar com impulsos, que de outra maneira poderiam se manifestar em comportamentos antissociais, favorecendo assim uma mudança positiva no comportamento do transgressor.

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Ana Claudia Maria dos Santos Mahon

Primeiro de tudo investigar a historicidade do aluno, em seguida tentar conversar individualmente para tentar encontra a melhor maneira de ajudalo e se mesmo assim não de certo, procurar profissionais qualificados para ver se o mesmo não sofra de alguma síndrome social ou até mesmo uma patologia.

É necessário, antes da promoção de qualquer ação, o compreendimento da história pregressa de Eduardo, se essas atitudes negativas delituosas e de reação são instigadas por relacionamentos e/ou traumas passados.

Após isso, deve-se identificar a conflituosidade na relação de interdependência Id, Ego e SuperEgo.

São várias as possibilidades. Os comportamentos de Eduardo podem ser resultado de problemas pessoais familiares ou de relacionamento ou então reforçados por estes. Revejamos por tanto, os conceitos principais das estruturas da psiquê:

  • Id: O Id representa os impulsos primitivos e desejos inconscientes que buscam satisfação imediata, como a agressividade e a busca por poder ou controle. No caso de Eduardo, o Id pode estar manifestando impulsos de agressão e transgressão, que são expressos através de suas brigas e pequenos delitos.
  • Ego: O Ego funciona como o mediador entre o Id e a realidade externa, tentando satisfazer os desejos do Id de maneira socialmente aceitável. Quando o Ego é incapaz de mediar eficazmente esses impulsos, pode haver um descontrole que se manifesta em comportamentos inadequados, como os que Eduardo está apresentando. A fragilidade do Ego poderia estar impedindo Eduardo de canalizar suas frustrações de uma maneira construtiva, fazendo-o as projetar de maneira agressiva e desprovida de qualquer noção de empatia ou responsabilidade moral.
  • Superego: O Superego, por outro lado, é a parte da personalidade que internaliza as normas e valores da sociedade, funcionando como uma espécie de consciência moral. Se o Superego de Eduardo é muito rígido, ele pode estar experimentando sentimentos intensos de culpa ou vergonha que, ao invés de serem processados de maneira saudável, são projetados externamente como agressão. Alternativamente, um Superego subdesenvolvido pode levar à falta de remorso ou consideração pelas regras, facilitando seus comportamentos delinquentes.

Sendo essas possíveis causas das desregulações comportamentais do adolescente, refiro como soluções o fortalecimento do Ego, fazendo com que Eduardo desenvolva mecanismos de defesa adaptativos (como a sublimação, por exemplo). Seria útil a exploração do inconsciente do menino, de maneira que este entendesse, ao que seja possível, a natureza reprimida de suas ações e como estas indicam a volta do recalcado.

Em caso de desequilíbrio SuperEgóico, é necessário a modulação de seus valores/normas sociais/morais, de maneira que ele internalize estas de um jeito em que não projete sentimentos de culpabilização ou necessidade incessante de rebelião.

E é claro, envolvimento dos pais e responsáveis no caso, a fim de trabalharem juntos para a fundamentação de um ambiente tanto mental quanto social de acolhimento, tratamento, estabelecimento de limites e, é claro, responsabilização de Eduardo por seus atos já praticados. É importante entender: Eduardo pode ter uma história complexa e cuidadosa e ela pode explicar o porquê de suas ações, porém, nunca justifica-las.

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