Desafio - Módulo I
Primeiro conversar com o garoto, segundo conversar com a família, terceiro, procurar ajuda especializada tanto para o menino , quanto para família.
É realmente é um desafio , em minha primeira colocação , que pode estar muito errada , eu vejo a sublimação como um processo de
maturidade ou quando já constituído o valores do superego e mesmo a formação do ego , posto que trata-se de um adolescente ,
com desenvolvimento hormonal e também de convívio em uma sociedade , com grande evocação de sexualidade...
O direcionamento da percepção e reatividade de Eduardo parece estar comprometido por algum recalque , dado a sua
manifestação agressiva , sem contar o meio em que Eduardo convive , que também é evocativo de mais violência ou um sentido
social indutivo e até mesmo para ser aceito em prováveis grupos próximos , claramente distintos da ONG...
Entre realidades diversas como de fato fazer com que Eduardo tenha presente em si a consciência de sublimação ou
direcionamento do seu aparelho psíquico para algo que causará uma reatividade oposta ao que lhe é proposto , se não existem limites ponderais ao seu id , se o seu ego é reativo agressivo e seu superego é plenamente desconstituído de valores morais mínimos ?
Em psicanálise é impróprio a indução ou sugestão e anteriormente a psicanálise , a catarse também seria imprópria , pois o modelo
de coexistência harmoniosa não é o modelo de resistência ou auto defesa que Eduado já apresenta , ou seja , o desequilíbrio
psíquico e muito menos pode-se conceituar como desequilíbrio psíquico , de fato seria a atribuição de um irresponsável juízo de
valor...
Em contradição ao que coloquei ou iniciei esse comentário , que embora pareçam inúteis ou indutoras a erro , ou seja : "eu" mesmo
estou colocando que o meu primeiro comentário está errado e estou insistindo no erro , vamos lá ! Eu como exemplo , eu sempre me
sublimei , muito mais cedo que o próprio Eduardo do exemplo , mas a minha sublimação foi um isolamento social , absolutamente
fora do comum , não , não era e não sou e nem quero ser violento(superego) , não no sentido de agressão física , mas no sentido
de invasão de espaço sim e assim não violento , mas evasivo , assim de fato : seria uma espécie de elitismo-intelectual de minha
parte , de fato não , em absoluta franqueza eu descobri , "aquilo que realmente me interessava e aquilo que realmente me
completa"ou o que me faz verdadeiramente "feliz" , "satisfeito" e mesmo que em razão de um Eros exarcebado , um Tánatos de um
esforço inacreditável de compreender o que é tão incompreensível ou assim por consequência um derradeiro desequilíbrio , " mas é
o meu espaço psíquico ", é a minha forma de ser ou quem sabe em concordância ao vitalismo , é a minha "vocação" em viver a
minha energia "vital" , se atualmente tenho uma vida social muito restrita , de fato tenho a consciência que devo expandir , mas não
que isso seja importante ou "vital" para mim...
Portanto é fácil concluir , que não é uma questão de indução contra o modelo errado e certamente errado e que potencialmente
pode levar Eduardo a destruição de si mesmo e de outros em um dado futuro do mesmo , não é uma questão de sugestionar o
Eduardo ao que é bom ou certo ou errado , a questão é conduzir Eduardo como um detetive-psicanalista , para encontrar algo em
que ele possa efetuar a transferência do seu aparelho psíquico em algo que lhe seja vital-vocacional e isso requer muita e muita
paciência , posto que claramente quem vai encontrar será o Eduardo e não o professor ou o psicanalista , assim sendo : se ele
quiser cantar , esculpir , escrever poesias , ler , desenhar , pintar , etc...
No comentário anterior a esse eu coloquei que Eduardo deveria fazer análise , não está de todo errado , dado que é imperativo descobrir ou ele ter a consciência do que lhe aflige , desta forma pode estar profundamente ocultado no determinismo do inconsciente e como consequência pulsões...
Portanto , três ações/atividades :
Identificar o problema , que pode ser grave , gravíssimo em relação a "ele"mesmo , posto que mesmo a família pode ser o causador do recalque ( será que cabem exemplos ?) , concomitantemente buscar uma transferência de seu aparelho psíquico para alguma atividade a qual Eduardo transfira ou sublime , o foco da energia de seu aparelho psíquico e de suas punções reativas , após , procurar a integração de Eduardo com o meio ou os seus colegas-para-amigos , da ONG.
Após analisar o cotidiano que Eduardo convive, acredito que por morar em uma vizinhança cercada de violência faz dele uma vítima e suas atitudes na escola é uma forma de auto defesa para não se tornar vítima na escola. Dessa forma elogiar e valorizar suas boas práticas no ambiente escolar poderá inibir a agressividade melhando a convivência para todos.
Eu acredito que proporcionando um atendimento deixando a pessoa falar e desabafar, ela vai melhorar muito
Quero diagnosticar esse caso em trés momentos. De inicio, fa;o uma entrevista com ele pra identificar a familia que ele esta inserido, suas condi;óes econömicas e sociais e o seu relacionamento com seus pais e demais membros familiares.de sua Em seguida, entro em contato com seus pais ou responsaveis, pra confirmar se suas informa;öes sáo verdadeiras e tambem, reporto-me a sua escola. Continuarei com as entrevistas analiticas , observando os resulta- dos. Se eu ver ,por fim que meus esfor;os estáo sendo ifrutifero, recorrerei ao conselho tutelar de sua cidade,mas, recomenda- rei que trabalhemos, amorosa e compreensivamente ao lado deste menino, pois, afinal de contas, Freud, disse. À psicanalise e , em essencia, uma cura pelo amor.
Acredito que o primeiro passo seria a compreensão do contexto familiar em que o adolescente está inserido.
Segundo passo, identificar áreas de interesse onde seja possível o adolescente expressar seus sentimentos (desenhos, teatro, atividade física)
Estimular e viabiabilizar a prática das ações de interesse do adolescente.
Criar um espaço de conversa individual ou em grupo onde experiencias, angustias e sentimentos possam ser compartilhados sem julgamento ou punição também pode ser um caminho.
O primeiro Passo e entender o que se passa no ambiente familiar de eduardo e compreendesse história de vida dele para saber de onde desencadear tais ações negativas.
O segundo passo é uma conversa bem franca e sincera encorajando a eduardo a conhecer a si mesmo e mostrando a ele que o maior prejudicado de tais ações e ele mesmo.
O terceiro passo e procurar uma atividade cultural , esportiva ou artística onde eduardo possa se expressar e se auto conhecer.
Em primeiro lugar, o conduziria de forma suave à uma conversa com o objetivo de investigação da sua infância e do seu ambiente familiar.
Depois tentaria fazê-lo se sentir importante e visto, dando alguma função que exigisse responsabilidade dentro da classe e para com seus colegas.
Também conversaria com os pais sugerindo um profissional
Segundo a compreensão de Freud, a sublimação imposta ao ser humano como instinto de defesa, age de forma a melhorar a ordem social do individuo. Sendo assim, impor atividades culturais ao mesmo, seria de fato promissor a sua melhora, atividades onde o mesmo pudesse expressar suas dores, ou acerbar de forma pacifica suas causas.
Primeiro passo é desmontar afeto , pois todos precisam e gostam de afeto msm muito não conhecendo , qnd têm acesso se desarmam , principalmente nesses casos específicos de agressões.
pois falamos muito em técnicas e esquecemos de primordial,amor .
segundo : Ter uma conversa, entender os motivos q levam a tanta agressão
Terceiro: incentiva lo a conversar , a q juntos possamos desprende lo dessa emoção e frustração q o leva a tanta agreção e incentiva lo a participar de programas esportivos e culturais.
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