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Desafio - Módulo I

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Já enfrentei uma situação semelhante com um aluno, anos atrás. Ele se rebelava contra tudo e todos, e por vezes, agredia outros alunos. Em um desses episódios, levei-o para uma sala, para conversarmos. Ele demonstrava um ar desafiador para mim, como se eu fosse brigar com ele, chamar-lhe a atenção. Mas, contrariando suas expectativas, pedi para que se sentasse, segurei em suas mãos, e apenas lhe perguntei: por que você está tão triste? O que está te causando tanta dor? No momento ele ficou me encarando, e aos poucos, lágrimas lhe escorriam pelo rosto. A partir dali, ele começou a me contar tudo o que acontecia em casa, as carências materiais e emocionais. Sinto que estabeleci um vínculo com ele naquele dia, e a partir dessa aproximação, trouxe-o para perto de mim, e aos poucos foi se aproximando amigavelmente dos colegas de classe. Seu comportamento melhorou muito.

Sinto que a criança em questão precisa desse tipo de acolhimento, que consiga estabelecer um vínculo com alguém que de fato se interesse por ele, por sua história de vida, alguém com quem possa conversar, e sublimar seus instintos violentos.

Após analise sobre Eduardo, indicaria 3 atividades, sendo elas: Esportes, como: corrida, boxe ou natação. Como complementar, algo artístico, como: Aulas de violão, pintura ou grafitte.

Acredito que o principal problema do adolescente esteja em casa, seria necessário investigar. E aí começar terapia para que esse problema atual dele seja resolvido e futuramente isso não venha ser um problema quando estiver adulto.

Conheço alguns casos como de Eduardo, e  principal problema era de dentro de casa. Porém o paciente já é adulto e trabalhar isso agora tem sido um desafio, pois atrasou a vida dele em tudo, profissional, relacionamentos a agressividade sem controle. Acredito que se desde pequeno isso tivesse sido tratado hoje tudo seria diferente.

Para melhorar a convivência social deste aluno, segundo Freud e a sublimação, poderia inserir o aluno em projetos de Grafite  no exterior da escola e também, em projetos de musicalização e teatro.

Está claro que existe uma disfuncionalidade em Eduardo , essa disfuncionalidade tem 8 anos e claramente os processos da ONG não são suficientes para a integração do Eduardo ou supressão da disfuncionalidade , para que haja uma sublimação ou redirecionamento , se faz necessário haver uma conscientização , já que os processos até o momento são inadequados , assim é imperativo em associação livre , análise , que Eduardo exponha e conheça o que lhe aflige , dessa forma verificado o elemento motivador , anamnese , assim nesse sentido um direcionamento a sua energia psíquica não mais como auto defesa , mas como elemento construtivo para si e para o meio , sublimação...
Não se direciona o ódio com conceitualizações ou juízos de valores ou dizer o que é mais certo ou correto ou verdadeiro ou melhor , se existe ódio e violência é preciso entender , que seja o que for exterior a Eduardo terá uma reatividade disfuncional , um comportamento disfuncional , a sublimação em nível social difere da sublimação em nível pessoal que em si tem o nível social em obras ou empenho ou em razão social , mas dissociado da própria convivência social ostensiva , os exemplos no caso são compositores , artistas , cientistas , que assim direcionam o aparelho psíquico a algo específico...
No caso social , é um caso de equidade comunicativa ou adaptativa ou qualquer manifestação , para com Eduardo será interpretada e/ou sentida por Eduardo de uma forma completamente divergente ou concordante a disfuncionalidade de seu aparelho psíquico.
Assim , como criar um sentido de sublimação em alguém e principalmente em um dado meio social , em um adolescente de 14 anos de idade , dado meio social significam os hormônios , as induções , as circunstâncias diversas do meio...
Desta forma "ouso" discordar , é uma questão de associação livre ou análise direta para Eduardo e regularização para integração social , em uma idade "crítica" ou definidora do seu aparelho psíquico , para que a disfuncionalidade não se torne permanente , assim a sublimação é um direcionamento , em alta acepção , do aparelho psíquico em prol de desenvolvimentos variados , nas mais variadas áreas do conhecimento humano , tal direcionamento é : diante de recalques , traumas ou insuficiências emocionais , vivências emocionais , as mais diversas é focalizado o empreendimento , as citadas áreas diversas...
O inconsciente não é um monstro , é um dos componentes do aparelho psíquico e o ser humano não é uma máquina cartesiana , atribuir uma sublimação a uma criança , não é uma criança atribuir-se de uma sublimação , portanto recai novamente em livre associação ou análise , de igual forma verificando também se não são problemas de outra ordem , como orgânicos ou mesmo neurológicos...
Desculpe por ter achado inadequado o direcionamento , mas tenho convicção de que é uma questão de regularização e integração social e não de sublimação , é uma questão de equilíbrio do aparelho psíquico e não uma suplementação imprópria ou obviamente de pulsão , que no caso acertadamente é própria quando da estrutura inequívoca do formado ego , que no caso é acertadamente própria quando da formação do superego , que no caso é acertadamente própria quando do refreamento do id , portanto tudo retorna a análise , a livre associação , a conscientização , ao equilíbrio ou proximidade do mesmo e naturalmente a integração a sociedade...

A Primeira coisa a fazer é buscar forma de entender junto a família do jovem Eduardo como é a convivência dele na sociedade, assim como o tipo de amigos que ele tem.
Segundo, entender o que a sociedade pode oferecer como incentivo sociocultural para interagir com os jovens da sua faixa eteraria.
Terceiro, buscar uma formmsxa de solucionar o problema, talvez em atividades dee grupo, família, etc.

Ação 1 - Conversa com o aluno, incentivando -o e deixando-o falar abertamente sobre os seus sentimentos. Deixar o educando sentir-se ''entendido'', ''compreendido''.

Ação 2 - Propor atividade esportista,  acompanhamento psicológico e espiritual.

Ação 3 - Analisar o progresso das condutas.

Acredito que essa agressividade esteja ocultando algum tipo de trauma e/ou repetição de padrão que ele vê dentro do ambiente familiar. Seria importante ganhar sua confiança, e tentar encontrar abertura para entender a origem disso, através da verbalização dele.

Em primeiro lugar buscaria apoio de um profissional capacitado para entender a vida pregressa de Eduardo, que por ser menor de idade, chamaria para uma conversa aberta com seus responsáveis, após, também ouviria Eduardo de forma acolhedora em um ambiente apropriado. Depois envolveria Eduardo em atividades culturais extras para que eles pudesse esvazia se sem comprometer a moral e os bons costumes. Por fim, continuaria a jornada com Eduardo e sua família até que ele superasse o padrão que lhe impulsionava a ser agressivo e ter um baixo rendimento na escola. Tendo em vista que os relacionamentos influciam o ser é importante que a família também esteja inserida na dinâmica para melhora de Eduardo.

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