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Desafio - Módulo I

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O comportamento de Eduardo mostra que existe algo que o incomoda (como diz na sublimação), por esse motivo ele prefere agir com agressividade e demonstra não se importar com nada (no caso das notas). A primeira ação seria conversar com o Eduardo tentar colher acontecimentos passados (para conseguir trabalhar o presente), a segunda ação conversar com a família (traçar o perfil psicológico e social) e terceiro passo é convencer o Eduardo (com a autorização da família) fazer terapia e direcionar essa agressividade (de acordo com a sublimação de Freud, devemos direcionar os aspectos violentos para atividades que possam aliviar a tensão) por exemplo esporte, arte, colocar esse aluno em posição de liderança, criar meios que ele precise se responsabilizar por algo. Assim, aos poucos irá controlar sua raiva interna e seu convívio social vai melhorar, inclusive suas notas.

Segundo Freud, nós sermos melhores , fazemos tudo melhor ,nos estando bem internamente ,tudo fica maís claro.

As pessoas quando procuram um proficional da área, e porque precisa desabafar e descarregar tudo que faz mal a ela,para melhorar psicologicamente!

Desabafar com um proficional, a pessoa sai mais leve,da psicanálise

Eu creio que praticando a conversa com o paciente ,e praticando a técnica  da concentração a pessoa vai desabafar e melhorar muito

Se ajudarmos o ser humano dando oportunidade de usar a psicanálise com ele pode melhorar muito!

Se ajudar a pessoa com a psicanálise vai mudar sua vida!

1⁰ Investigar o relacionamento Familiar, afim de descobrir a origem do problema.

2⁰ Inventiva-lo a praticar atividade esportiva, como por exemplo alguma arte marcial, visto sua eficácia comprovada em indivíduos  com comportamentos agressivos.

3⁰ Encaminha-lo a servico especializado em saude mental.

Acredito que em primeiro lugar deveria ter uma conversa franca e livre de julgamentos tentando saber mais sobre a história do garoto e de seu ambiente familiar .

Em segundo chamar os familiares pra descobrir fatos que possam ter feito parte da infância do menino e que talvez ele mesmo não tenha se lembrado .

Em terceiro acredito que descobrir com ele sobre atividades que ele goste de fazer e que possam ser associadas no convívio com outras crianças e até mesmo nas atividades escolares possa trazer uma mudança gradativa no seu comportamento .

Já enfrentei uma situação semelhante com um aluno, anos atrás. Ele se rebelava contra tudo e todos, e por vezes, agredia outros alunos. Em um desses episódios, levei-o para uma sala, para conversarmos. Ele demonstrava um ar desafiador para mim, como se eu fosse brigar com ele, chamar-lhe a atenção. Mas, contrariando suas expectativas, pedi para que se sentasse, segurei em suas mãos, e apenas lhe perguntei: por que você está tão triste? O que está te causando tanta dor? No momento ele ficou me encarando, e aos poucos, lágrimas lhe escorriam pelo rosto. A partir dali, ele começou a me contar tudo o que acontecia em casa, as carências materiais e emocionais. Sinto que estabeleci um vínculo com ele naquele dia, e a partir dessa aproximação, trouxe-o para perto de mim, e aos poucos foi se aproximando amigavelmente dos colegas de classe. Seu comportamento melhorou muito.

Sinto que a criança em questão precisa desse tipo de acolhimento, que consiga estabelecer um vínculo com alguém que de fato se interesse por ele, por sua história de vida, alguém com quem possa conversar, e sublimar seus instintos violentos.

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