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Desafio - Módulo I

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Primeiro, fazer a anamnese do caso com o paciente, familiares e a escola.

Após, detalhar que será feita uma intervenção em processo analítico para que o paciente possa se expressar de modo não agressivo.

Por fim, levar o paciente a interagir por intermédio de expressões sublimatórias, como desenhos, contação de histórias com bonecos, trabalhos com massinha etc.

Sublimação: são os mais evoluídos de todos os mecanismos de defesa. Canalizamos os desejos afetivos para outras atividades ou alvos; descarregamos nossa energia acumulada em outras áreas, minorando a tensão e o sofrimento.

primeiramente, conversar com Eduardo, deixar que o mesmo fale sobre seu relacionamento com os pais e pessoas próximas.

incentivá-lo a praticar esportes

incentivar a pratica de atividades artísticas, onde ele possa se expressar e trabalhar as suas emoções.

 

A partir dos 6 a 7 anos de idade, uma criança já começa ter seu superego ativado, ela começa agir mais nas normas, ter mais respeito, fazer tudo que é moralmente aceito pela sociedade. Se o Eduardo desde os 6 anos não conseguiu desenvolver o superego, pode ser que não foi trabalhado isso dentro de casa, os pais as vezes brigaram muito na frente dele, porque aprendemos o começo de tudo em casa. Ele agora com 14 anos está  a fase da adolescência, ou seja, ele teria que estar no ego, onde começa acontecer aquela briga interna, em que ele quer fazer tudo no id, e também tem o superego que no caso ele está ignorando, pois está agindo de maneira errada. O que eu acho certo sugerir é uma dinâmica, onde teria que ter a participação dos pais dele. Também por ele ser agressivo, seria uma boa colocar ele em uma aula de luta, atividades na qual, ele gastaria essa energia. E cada vez que ele fosse se desenvolvendo no sentido de ser mais calmo, compreensivo, ele teria "recompensas" em um primeiro momento, após um tempo, com  a pratica, não irá nem precisar do estímulo de recompensas, pois a mente irá se abrir para o que é mais certo.

1) Convidar Eduardo para uma conversa acolhedora e profunda a fim de que consigamos extrair algo sobre suas ações.

2) Buscar contato com seus familiares e entender essa relação (paterna e materna).

3) Direcionar Eduardo para um profissional e encontrar uma forma de ressignificar essas frustrações e canalizar suas ações de uma forma mais benéfica para si e para os próximos.

1-Envolver ele em projetos oficinas que faça ele se sentir importante e ele sinta que está ajudando alguém.

2-Incluir ele com jovens de sua idade em um esporte, Música ou instrumento que ele goste

3-ouvi-lo e ajudar ele a se relacionar com a sociedade de forma que ele entenda que não precisa ficar sempre na defensiva.

primeiro passo seria conhecer o histórico de vida do adolescente buscando entender seu convívio familiar

Depois seria interessante entender qual a percepção dele em relação de seu papel em conviver em sociedade

após isso, analisar qual a raíz por traz de tal comportamento, bem como compreender os gatilhos que ativam tal comportamento, sendo necessário portanto buscar tais informações através do inconsciente.

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