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Desafio - Módulo I

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Para resolver o conflito de Eduardo usando a concepção freudiana de sublimação, podemos focar em redirecionar suas energias agressivas para atividades socialmente aceitáveis e construtivas. Aqui estão algumas etapas práticas:

1. **Identificação dos Impulsos**: A primeira etapa é ajudá-lo a reconhecer e compreender suas emoções e impulsos agressivos. Isso pode ser feito através de conversas individuais, onde ele possa expressar seus sentimentos sem julgamento.

2. **Canalização da Agressividade**: Encoraje Eduardo a canalizar sua energia para atividades como esportes, artes marciais ou artes criativas. Essas atividades podem servir como uma forma de liberar tensões de maneira saudável e produtiva.

3. **Desenvolvimento de Habilidades**: Ofereça oportunidades para que ele desenvolva habilidades em áreas como música, dança ou teatro. Essas atividades não apenas desviam a atenção da agressividade, mas também permitem a expressão emocional de maneira construtiva.

4. **Participação em Projetos**: Envolva Eduardo em projetos comunitários ou sociais que requeiram colaboração e empatia. Isso pode ajudá-lo a perceber o valor de contribuir para o bem-estar dos outros.

5. **Feedback Positivo**: Reforce positivamente seus esforços e progressos nas atividades escolhidas. O reconhecimento das pequenas vitórias pode incentivar a continuidade dessas novas práticas.

Essas abordagens podem ajudar Eduardo a transformar sua agressividade em ações criativas e construtivas, promovendo seu desenvolvimento emocional e social.

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Cilene Silva

Acredito que o primeiro passo seja entrar em contato com o responsável na busca de entender como funciona o ambiente familiar. Conhecer quem é sua referência dentro de casa e se esse comportamento é uma forma de chamar atenção. Outro passo importante seria incentivar o envolvimento da família em seu desenvolvimento. E por último, manter um acompanhamento especializado de forma que ele possa conversar sobre como estás relações afetam os sentimentos dele.

Primeira ação é investigar como é o âmbito familiar de Eduardo, para poder entender quais as suas frustações. Inclui-lo nas atividade que possa canalizar essa agressividade em forma de disciplina, foco e superação de si mesmo. Trabalhar regulação emocional e reforço positivo, elogia-lo quando fizer qualquer ação positiva, dar a ele recompensas quando melhorar suas notas, criando uma associação positiva entre esforço e sucesso.

Atividades sugeridas para a mudança de comportamento.

1º Inserir Eduardo em um esporte como artes marciais ou boxe, para que ele possa fazer essa sublimação de raiva e agressão. E ensinar o conceito de regras e respeito dentro do esporte.

2º Em parceria com esse esporte ter um acompanhamento de um especialista para ajuda-lo com essa organização mental e poder fazer essa sublimação com segurança.

3º Incentivar e estimular o crescimento pessoal e o desenvolvimento de suas novas habilidades criando um desafio para uma carreira no esporte.

  1. Acolher e conversar, tentar entender o que se passa, e propor atividades em que ele possa desenvolver, baseado no que ele gosta.
  2. Investigar o ambiente familiar, para compreender melhor a realidade em que vive e como isso tem influenciado o comportamento dele.
  3. Procurar ajuda especializada para melhores cuidados, e incentivar atividades que ajude com o convívio social.

O seu comportamento indica o resultado do meio em que vive. E por ser a partir dos 6 anos o início de atitudes agressivas e infrações, isso indica que o seu convívio familiar foi totalmente disfuncional e ele só externa aquilo que aprendeu e recebeu. Acredito ser uma pessoa que necessita de atenção, de ser ouvida e acolhida. Podendo se trabalhar a sublimação por meio da arte e da música.

Citação de Alessandra Milic em outubro 30, 2021, 5:20 pm

Eu proporia ações que pudessem substituir o comportamento agressivo por comportamento que o levasse a contribuição social, mas que ao mesmo tempo o ajudasse como indivíduo, como por exemplo, participar de atividades intelectuais como jogos de estratégias, atividades artísticas como aprender a tocar algum tipo de instrumento musical ou participar de grupos de dança, ou ainda  aprender e/ou participar de algum esporte ou luta.

Concordo plenamente com a proposta de Andressa Milic. Considerando o conceito de sublimação segundo a teoria de Freud, é fundamental proporcionar ao estudante mecanismos que canalizem seus desejos reprimidos de maneira construtiva, socialmente útil e moralmente aceitável. Atividades complementares, como jogos, práticas esportivas e expressões artísticas, revelam-se eficazes na realização desse processo de sublimação. No entanto, para que Eduardo consiga sublimar suas agressões e frustrações, é necessário primeiro ter um ambiente emocional seguro e de apoio. Um jovem que está lidando com a agressividade, especialmente em um contexto de vulnerabilidade e violência, muitas vezes utiliza essa agressividade como uma forma de defesa diante de uma dor interna e do medo de ser rejeitado.

Imaginando que o adolescente deve reproduzir em sala o comportamento habitual de seu convívio familiar, a minha primeira opção seria tentar aproximar os seus responsáveis das atividades desenvolvidas na ONG, propiciando ambiente controlado de interação entre responsáveis e o menor. Na eventualidade de falta de interesse ou oportunidade de estreitamento desses laços, caberia uma investigação sobre os responsáveis e sua interação com o menor. Dependendo do resultado dessa investigação, o Conselho Tutelar deve ser comunicado a respeito do caso. Caso a tentativa de maior interação entre os familiares seja positiva, deveria ser proporcionado/recomendado a participação do menor em atividades sociais e em atividades culturais e desportivas.

Investigar as relações entre condutas que podem ter levado ao aluno a ter esse comportamento.

Incentivar o aluno a falar sobre o que o motiva a ter essas atitudes, fazê-lo entender de onde vem sua raiva

Dar a ele motivação para ter atitudes melhores

 

Em minha concepção, acredito que seria importante uma conversa com a família para entender como a família está organizada, como foi a infância do adolescente a afins. A partir dessa informação, organizaria seções de atendimento especializado para ajudar o estudante no processo.

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