Desafio - Módulo I
Encaminhamento para avaliação e conduta na saúde mental e ações alinhadas com a família/responsáveis legais; orientação à equipe escolar; orientação parental.
Após refletir sobre o caso a primeira ação levaria a investigar a vida cotidiana,e procurar entender a causa que o leva a agir de tal maneira,sendo assim diagnosticando a causa se deve tratar o problema,sendo assim levando o indivíduo a ter consideravelmente melhoras em suas ações escolares e demais áreas afeta,
1- Ampara-lo, pois ele precisa de acolhimento para aceitar ajuda e ser compreendido.
2- Propor uma conversa para ouvi-lo e assim descobrir de fato quais as razões para o seu mau comportamento.
3- Descobri o que de fato o faz sentir motivado, para direciona-lo ao melhor convívio social e ajuda especializada.
A primeira ação a ser proposta, seria acolher/ouvir, os motivos que o levam aos pequenos delitos. Com certeza, há algo na formação do sujeito, onde começou a se dá esse comportamento.
Segunda ação a ser proposta, seria, tentar mantê-lo num grupo, onde ele possa fazer pequenos exercícios voluntários para que possam contribuir com a sua comunidade.
Essa segunda ação, levaria a terceira, o qual seria tentar identificar algo em que ele se identifique positivamente, permitindo ampliar tal conhecimento para continuar colaborando com sua comunidade.
1. Acolher e praticar a escuta para compreender quem é o Eduardo.
2. Através do diálogo, entender o ambiente que o cerca e sua relação com o mesmo
3. Direcionar o aluno
Para ajudar Eduardo a transformar seus impulsos e canalizá-los de uma maneira socialmente construtiva, segundo a teoria freudiana de sublimação, três atividades que podem ser eficazes são:
1.Atividades esportivas: Envolver-se em esportes, como futebol, boxe ou qualquer atividade que exija disciplina e autocontrole, pode canalizar a energia física e emocional de Eduardo. O esporte ajuda a desenvolver habilidades como autocontrole, foco e cooperação em equipe, além de oferecer uma válvula de escape positiva para o estresse e os impulsos.
2.Arte e expressão criativa: Introduzir Eduardo em atividades como pintura, música, escultura ou teatro pode ajudá-lo a sublimar seus impulsos através de uma forma de expressão saudável. A arte permite que ele explore e externalize emoções complexas sem recorrer a comportamentos prejudiciais, além de oferecer uma oportunidade de desenvolvimento pessoal e reconhecimento social.
3.Programas de voluntariado ou cursos profissionalizantes: Envolver Eduardo em atividades que envolvam ajudar outras pessoas ou aprender uma nova habilidade pode dar-lhe um propósito e um senso de utilidade. O voluntariado ensina responsabilidade e empatia, enquanto cursos profissionalizantes abrem portas para o mercado de trabalho, dando-lhe uma direção e um motivo para evitar comportamentos prejudiciais.
Essas atividades não só redirecionam os impulsos de forma saudável, mas também ajudam na construção de uma identidade mais positiva, promovendo a adaptação social e o desenvolvimento pessoal de Eduardo.
Após reflexão, creio que as ações a serem feitas são:
1) Conversar com os tutores da criança, para saber como é o relacionamento familiar, o convívio dele com os familiares e amigos. Buscando entender o que o influenciou a ter tais atitudes, pois penso que uma criança de 6 anos reproduz o que vê as pessoas ao seu redor fazer.
2) Conversar com a própria criança, trazendo a ela confiança para se abrir e se expressar em relação a memórias, lembranças boas e ruins vivenciados em sua vida, que talvez possam ser a causa hoje de suas ações, dentro dessa conversa buscar também conhecer seus desejos e vontades, seus sonhos de vida.
3) Direcionar toda a sua energia para atividades que goste de praticar, seja esportes, música, artes, buscando prazer naquilo que se pratica, trazendo criatividade e realização pessoal. Além disso tentar ao máximo cerca-lo de boas influências, que o encoraje e o impulsione a se tornar um ser humano melhor.
Considerando a compreensão freudiana sobre sublimação, as três ações que eu indicaria para o garoto de 14 anos seria:
1- trabalho com esportes
após conversar com ele , identificar um tipo de esporte que o garoto se identifica, o próximo passo seria incentivar a praticar o mesmo, assim ele poderia se superar mostrando resultados pessoais e também em grupo que ajudaria muito no convívio com outras crianças
2- artes
crianças dessa idade gosta muito de desenhar, ao incentivar ele fazer desenhos livres, além de fazer com que ele tenha a oportunidade de expor tudo que esta no seu inconsciente , terei a oportunidade de entender um pouco mais dele, sem ele precisar falar muito
3- musica
trabalho com musica, instrumentos musicas, ritmos, danças acredito que seja uma ótima atividade para liberar e expressar sentimentos que muitas vezes não conseguimos falar ou demonstrar no dia a dia
Estabelecer metas claras para o crescimento acadêmico e pessoal de Eduardo, com apoio de um psicanalista regular, pode ajudá-lo a se sentir mais motivado. Um plano individualizado, que inclua encontros com um psicanalista, atividades de reforço escolar, e metas específicas, ajudará a mantê-lo focado. Esse processo gradual de melhorias no seu desempenho acadêmico e social favorece o desenvolvimento de uma autoestima saudável, essencial para que ele veja seu próprio progresso.
Não existe uma fórmula mágica onde em um único momento encontraríamos uma solução para esse problema.
É necessário uma construção, que exigirá muita paciência e persistência.
Conversar com ele sempre que houver esses comportamentos e ajudá-lo a compreender o porquê ele agiu dessa maneira, deixa-lo falar, contar seus motivos e então entrar com medidas de sugestões mais humanas e aceitáveis para que ele tente utilizar em outros momentos parecidos. Construir junto com ele estratégias que ele considera que poderiam auxiliá-lo nesses casos.
Se possível, ter contato com a família é indispensável, mas caso não seja possível ter esse contato significativo com alguém da família,
os atendimentos individualizados para compreensão da relação com a família e auxilio constante para que ele digira as experiências desconfortáveis que vivência e presencia.
Com a construção da confiança e vendo a instituição, assim como os integrantes que nelas fazem parte, como um porto seguro, ficará muito mais fácil ter impactos positivos na mudança de comportamento do garoto.