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Desafio - Módulo I

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Não existe uma fórmula mágica onde em um único momento encontraríamos uma solução para esse problema.
É necessário uma construção, que exigirá muita paciência e persistência.
Conversar com ele sempre que houver esses comportamentos e ajudá-lo a compreender o porquê ele agiu dessa maneira, deixa-lo falar, contar seus motivos e então entrar com medidas de sugestões mais humanas e aceitáveis para que ele tente utilizar em outros momentos parecidos. Construir junto com ele estratégias que ele considera que poderiam auxiliá-lo nesses casos.
Se possível, ter contato com a família é indispensável, mas caso não seja possível ter esse contato significativo com alguém da família,
os atendimentos individualizados para compreensão da relação com a família e auxilio constante para que ele digira as experiências desconfortáveis que vivência e presencia.
Com a construção da confiança e vendo a instituição, assim como os integrantes que nelas fazem parte, como um porto seguro, ficará muito mais fácil ter impactos positivos na mudança de comportamento do garoto.

Bom, primeiro identificar causas ,ações e comportamentos.

Orientar de forma inteligente e pesquisar sobre o que está o levando às essas ações com seus colegas.

Trabalhar de forma ostensiva na orientação e comunicação e no comportamento humano saudável.

 

Primeiro deixá-lo livre para expor o que sente sem julgamentos, para desta forma chegar ao causador.

Segundo investigar possíveis pressões cotidianas que violam o psicológico de Eduardo, a ponto de causar este mecanismo de defesa.

 

Terceiro Implementar atividades para ajudá-lo a controlar os impulsos e retornar com as atividades do dia a dia de forma, que ele tenha prazer em realizá-las.

1 fazer uma busca, pesquisa na ecologia familiar, como os pais se tratam? o que ve e aprende dentro da familia?

2 verificar como enxerga as pessoas ao seu redor, seus colegas de classe, vizinhos e familiares

3 verificar os gatilhos mentais disparados nessas situações

1ª Ação

Fazer uma investigação social sobre o Eduardo, ouvindo-o, ouvindo familiares e vizinhos para entender o seu contexto na sociedade;

2ª Ação

Montar um cronograma de terapias para inserir o Eduardo no ambiente escolar e na sociedade de forma que ele se sinta acolhido, respeitado e amado.

3ª Ação

Executar as ações propostas de acordo com o cronograma buscando apoio dos familiares, comunidade escolar e outros profissionais da área que se fizerem necessário.

primeiro conhecer Eduardo mais a fundo,seus sonhos e gostos,saber o que ele gosta de fazer oque ele não gosta de façam com ele ...conhecer ele bem  a fundo ouvindo do proprio Eduardo

segundo conhecer seus responsáveis,conhecer o lar onde vive,como e sua criação,sua rotina,os valores que são passados para ele dentro de casa,conhecer a historia de sua familia

terceiro conhecer  o ambiente de amizades que ele tem,onde ele fica maior parte do tempo,onde ele brinca e quem são essas pessoas

CONSIDERANDO  A COMPREENSÃO FREUDIANA DE SUBLIMAÇÃO, ONDE IMPULSOS E DESEJOS SÃO REDIRECIONADOS PARA ATIVIDADES SOCIALMENTE VALORIZADAS  AS TRES AÇOES QUE PODERIM SER APLICADAS NA VIDA DESE JOVEM SÃO:

ENVOLVIMENTO EM ATIVIDADES ARTITICAS OU EPORTIVAS;

PARTICIPÇÕ EM PROJETOS COMUNITRIOS E VOLUNTRIOS;

INSERÇÃO EM GRUPOS DE DESENVOLVIMENTO PESOAL !

1. Inclui-lo em atividades físicas esporádicas ao qual ele possa expressar essa agressividade de uma forma saudável.

2. Conversar com Eduardo de um jeito ao qual ele possa expressar por associação livre aquilo que lhe incomoda, a respeito do ambiente da ONG tanto quanto sua própria casa e família e entender a causalidade de tais comportamentos violentos junto com a falta de interesse pelos estudos para assim encontrar uma forma de manter um equilíbrio aceitável entre aquilo que Eduardo deseja e aquilo que Eduardo precisa.

3. Direcionar a motivação de Eduardo para as atividades propostas pela ONG e dar maior autonomia de escolha a qual delas ele desejaria investir uma quantidade maior de esforço e gratifica-lo durante esse processo.

  1. Propiciar um ambiente no qual Eduardo, sinta-se acolhido e tenha liberdade para verbalizar seus sentimentos e emoções, Ensinar habilidades para resolver problemas e gerenciar emoções; Estabelecer rotinas e limites claros; fomentar autoestima e confiança, trabalhar com a família para criar um ambiente de apoio.

A primeira coisa, seria conversar com ele junto com os pais, para entender se há algum conflito entre os pais que ele esteja presenciando.

Segunda coisa ganhar a confiança do Eduardo para que ele possa se abrir e revelar o porque esse tipo de comportamento, o que está acontecendo, o que está incomodando ele para ele está sendo tão agressivo e desinteressado em melhorar

E terceira coisa, trabalhar encima dos conflitos dele e ajudar ele superar a revolta sobre o que está o incomodando

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