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Desafio - Módulo I

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Citação de cldrocha em outubro 31, 2024, 4:01 am

A primeira coisa, seria conversar com ele junto com os pais, para entender se há algum conflito entre os pais que ele esteja presenciando.

Segunda coisa ganhar a confiança do Eduardo para que ele possa se abrir e revelar o porque esse tipo de comportamento, o que está acontecendo, o que está incomodando ele para ele está sendo tão agressivo e desinteressado em melhorar

E terceira coisa, trabalhar encima dos conflitos dele e ajudar ele superar a revolta sobre o que está o incomodando

 

É interessante buscar formas de sublimar a agressividade do rapaz por meio de algum tipo de atividade que possa usar sua impetuosidade em forma de arte,  ajudar aos demais,  enfim,  envolvê-lo em algo dinâmico.

 

 É preciso uma análise profunda do caso:

1 – Amparar, o paciente precisa se sentir amparada, acolhida, ouvida.

2 – Escutar, é necessário realizar a escuta desse paciente e procurar investigar as motivações do comportamento.

3 – Após amparar, escutar, é o momento de direcionar e trabalhar com ele a importância do convívio em sociedade e os impactos do comportamento.

As açoes para desviar a agressividade do jovem devem ser baseadas em atividades saudáveis onde o adolescente aprende a transformar impulsos desafiadores em desenvolvimento pessoal. Algmas ações úteis podem ser: Atividades esportivas principalmente de contato e atividades de equipe. Outra opção é estimular a expressão artistica como artes visuais , música escrita. Também, práticas de autoconhecimento e controle emocional como meditação e exercícios de respiração, terapia cognotiva comportamental, terapia em grupo ou individual. Além disso é muito útil, estimular projetos de serviçço comunitário ou trabalho voluntário. Pode- se tambem estimula-lo a estabecer objetivos e projetos pessoais com o desenvolvimento de metas pessoais. Fomentar o diálogo e educação emocional através de conversas com os pais, responsáveis ou mentores, e práticas de ducação emocional no ambiente ou em casa, ajudando o adolescente a reconhecer quando está com raiva e a escolher formas de reagir construtivas.

Procura manter uma conversa com pais ou responsável pela criança,  e começar a traçar estratégias pra mudar seu comportamento, estudando o comportamento da criança dentro de uma terapia encontrar os gatilhos que fazem com que ele haja assim .

Bom, na minha visão, o adolescente tem um histórico de agressão, reação, raiva reprimida. Ele está certamente, e eu digo fielmente agindo pelo inconsciente, onde estão de fato suas memórias, desejos reprimidos, complexos e neuroses. Bem, não estou afirmando que ele possua todos os elementos que citei, porém é notável sua rebeldia desde os 6 anos de idade. Acredito que mais tempo de análise seria proposto, também acredito no acolhimento, a transferência e na dissolução do caso. Seria de grande aproveitamento se esse adolescente fosse atendido pela minha pessoa.

Geralmente casos deste tipo estão muito relacionados com o sistema familiar empobrecido, violento e hostil. Neste caso é necessário um grande trabalho que visa o bem estar deste adolescente, se possível em conjunto com seus cuidadores, para que ele possa ressignificar essa raiva reprimida que vem consumindo seu ser.

Na transferência é possível perceber nitidamente seus comportamentos. Um trabalho bem feito pode ajudá-lo de forma eficaz, dia após dia com foco. Certamente adolescentes agressivos não são muito receptivos, bem como lhes falta vontade de ouvir qualquer coisa do tipo que vá perceber suas ações.

Cada indivíduo é diferente um do outro, então no "andar da carruagem" é que vamos tendo os insights para ajudar realmente com eficiência.

Procurar saber como é o relacionamento com os familiares

Mostrar um para ele que que ser honesto, digno nos edifica, transforma, que o mundo de mentiras, pequenos delitos só nos distroem

Mostrar pessoas, adultos, que passaram pelo mesmo problema e conseguiram superar

Verificar ambiente familiar, afim de descobrir alguma má conduta que possa ser associada ao mal comportamento.

Inserir alguma atividade, seja ela, intelectual, artística ou religiosa. Para que assim ele seja mais sociável e transforme a as emoções frustradas.

Diante da queixa o primeiro passo seria fazer anamnese com mapeamento de toda vida pregrassa desde os pais

É importante saber como é o convívio família, escolar e os círculos de amizades.

Alguma coisa mudou a partir dos 6 anos, já que essa foi a idade citada na qual os maus comportamentos passaram a existir e se aos 14 anos continua na mesma situação, nota-se que certamente o conflito persistiu

 

Assim sento submeteria ele a sessões de análises, juntamente com aplicação de métodos se descartar a importância dos Marcos do desenvolvimento da criança, e a transição das fases psicossexual.

Cabe uma minuciosa investigação.

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