Desafio - Módulo I
- Primeiramente, levar Eduardo a um ambiente mais tranquilo, onde ele pudesse se sentir à vontade.
- Estimulá-lo a atividades que contribuam a desenvolvimento de um comportamento mais racional e consciente
- Eduardo pode reeducar o comportamento perante as amizades que são boas em sua vida.
Seria interessante ouvir o Eduardo, caso seja difícil a comunicação observar o que desencadeia as suas reações. Foi descrito que já aparenta agressividade, desde os 4 anos de idade.
O segundo passo buscar conhecer a família dele. Creio que muito do seu comportamento vem da sua vivência familiar, traumas, ausências, ou abusos.
Isolar o adolescente dos demais, pode causar ainda mais revolta. Ser acolhido, ouvido e ofertar a ele responsabilidades, para que sinta que faz parte do grupo, pode de alguma forma transpor a parede, que ele formou para proteger-se de alguma forma.
- investigar a raiz do problema, conversando com os pais/ cuidadores do Eduardo para tentar compreender as atitudes do adolescente.
- dar uma válvula de escape a ele, vendo onde ele se encaixa e tenha mais prazer (esportes, teatro, etc)
- acompanhamento critico/avaliativo de como Eduardo está apos as atividades citadas acima terem sido executadas. Caso ainda estiver com problemas relacionais criar um plano de ação em conjunto com os responsáveis e o Eduardo.
a psicanalise e feita por amor,pois muitas veze temos que enfrentar nossos medos e costumes para poder ajudar o proximo,
Dado todo contexto apresentado, apresentaria as seguintes ideias:
Primeiro: Atender o adolescente em uma conversa livre para entender seu histórico pessoal e familiar. Buscar nessa conversa por fatos que o fizeram aderir a esse comportamento em sociedade.
Segundo: Conhecendo um pouco sobre o passado e personalidade pessoal do adolescente, propor a ele atividades que despertem o seu interesse de forma positiva, e o faça ter a compreensão sobre como uma boa convivência em sociedade pode ser benéfica para seu autoconhecimento e bem estar pessoal. Propor a ele a prática de esportes, participação em grupos de jogos, música e etc..
Terceiro: Encaminha-lo para a terapia comportamental e acompanhamento com profissionais especializados para que junto aos demais assuntos sugeridos tenhamos uma efetividade na melhora do mesmo.
Usar o diálogo para saber como ele pensa e sente em relação a sua própria vida e a dos outros, criando assim mecanismos para que tenha consciência, como as suas atitudes refletem negativamente no meio do qual está inserido.
Em uma conversa com Eduardo, buscar conhecer o ambiente familiar e social que ele vive para entender a causa raiz dos comportamentos dele.
Após esse conhecimento contar para ele uma história, ou uma narrativa de como seria os comportamentos ideais para ter relacionamentos respeitosos, com ele mesmo e as pessoas com quem ele convive. Nesse momento abrir espaço para ela falar como se sente ao agir de tal forma. Com essa informação fazer perguntas onde ele consiga ter compreensão de como se relacionar com os demais, iniciando uma nova postura, superando suas dificuldades em se relacionar.
Após reflexão, a primeira atividade que Eduardo poderia fazer para ajudá-lo em seu comportamento seria: Atividades artísticas(pinturas, músicas, escrita), Ele poderia expressar suas frustações e emoções de forma mais segura e positiva por meio da arte.
Envolver Eduardo em trabalhos voluntários, projetos de responsabilidade social como: Limpeza, jardinagem em espaços publicos... Isso traria uma empatia, auto-controle e senso de responsabilidade, isso refletiria positivamente um impacto na sociedade.
A prática de artes marciais, futebol, basquete e outros esportes podem ajudar a sublimar sua energia agressiva, em competições saudáveis.
1- Encontrar uma atividade, algo que ele goste de fazer, e me aproximaria dele. Diante dos relatos, Eduardo não parece ser um menino que deixa facilmente ser acessado com uma simples conversa. Sendo assim, descobrindo no dia a dia suas atividades de interesse, poderá ser um diferencial para proximidade e consequentemente abertura para conversas mais profundas/íntimas.
2- Buscar nos documentos escolares como é seu histórico familiar, história de vida, desde o nascimento até sua rotina cotidiana. Investigar também mais a fundo, com detalhes, seu comportamento, as queixas dos professores e colegas, ali na ONG.
3- Por fim, buscar ferramentas de como trabalhar com ele, constantemente, no seu dia a dia, ganhando sua simpatia e confiança, assim será possível lhe mostrar que ele é melhor do que sua forma de se comportar e que ele pode se tornar e alcançar seus objetivos e sonhos.
A adolescência é uma fase de sonhar, buscar seus interesses, mas também uma fase cheia de conflitos, dúvidas e medos. Eles precisam se sentir seguros, e sentir que não estão sozinhos.
Dá para ver que o Eduardo não tinha amigo onde ele morava nem seus pais conversava com ele sobre o que ele sentia por isso mesmo os seus amigos de classe melhorando assim o seu comportamento o Eduardo continuava sendo o mesmo o Eduardo é uma criança carente o melhor se fazer é ouvi-lo procura entender e depois vê com os seus pais como eu comportamento dele em casa e aí sim tomaria uma decisão me ajudar melhor o Eduardo.
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