Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo I

PreviousPage 616 of 697Next

Chamar Eduardo para participar de jogos como Dama e Xadrez.

Propor um reforço escolar a ele.

Promover a integração dele com os outros colegas.

Primeira ação seria, ouvir a família, conversar sobre os acontecimentos em sala de aula e conscientizar o responsável de Eduardo para que Ele tenha acompanhamentos com os profissionais necessários, para explorar e desenvolver conflitos inconscientes que possam estar causando sua agressividade.

Ouvir Eduardo e procurar compreender o que o leva a agir dessa maneira, envolvê-lo em atividades que sejam relevantes, como; educação física, natação, arte, danças entre outros, que sirva como mecanismo para controlar sua agressividade.

Proporcionar trabalhos em grupos e socializar com os colegas, para que ele perceba a importância e o respeito que deve ser inserido em um meio social, levando Eduardo a possibilidade de transformações em suas ações e personalidade.

 

Com base no material fornecido e no caso apresentado, podemos destacar que o garoto tem o I.D e o Superego atuando de forma mais presente no dia a dia, isso se mostra presente devido aos relatos de agressividade descontroladas ao se envolver em brigas (I.D), e ter um certo receio e desgosto pelos mais novos, mostrando ser mais recuado e defensivo (superego), acredito que a melhor abordagem seria se comunicar e tentar verificar de forma específica o que incomoda o garoto, e com base nas informações obtidas, verificar o que de fato causa os problemas identificados, vale ressaltar também que o relacionamento com os pais pode impactar significativamente nas ações do garoto.

Segundo Freud. "Uma abordagem psicanalítica usando a sublimação envolveria identificar atividades que poderiam ajudar Marcos a transformar seus impulsos e desejos em algo mais produtivo". Isso pode envolver:

1º : Ouvir e ajudar Eduardo a identificar o que ele gosta e o que o torna frustrado, e a encontrar atividades que o ajudem a desenvolver suas habilidades e interesses.

2º: Proporcionar um ambiente escolar em que Eduardo possa experimentar novas maneiras de expressar seus sentimentos e impulsos, tal como esportes,  arte e música.

3º: Apoiar Eduardo em se conectar com outras pessoas e atividades escolares que o ajudem a se sentir parte de um grupo, para que ele possa desenvolver uma melhor capacidade de gerenciar seus relacionamentos interpessoais.

1º - Seria importante uma boa conversa com Eduardo para tentar descobrir as razões destes impulsos e comportamentos; 2º -  Juntamente com ele, tentar descobrir quais atividades ele gostaria de fazer, em grupo ou individualmente, para transformar esses impulsos indesejados em atitudes positivas para benefício dele, do grupo e da sociedade; 3º - Inserir e acompanhá-lo nas atividades dando incentivo.

1. Esportes: Investir em atividades físicas, como futebol, natação ou artes marciais, onde pudesse obter reconhecimento e desenvolver disciplina e foco.

2. Em pararelo realizaria sessões de análise.

3. Interesses técnicos ou manuais: Caso o menino tenha habilidades práticas, ele poderia se engajar em trabalhos manuais ou tecnológicos, como construir coisas, programação ou consertar aparelhos.

 

Boa noite,

Ja tendo um padrão de comportamento definido, a primeira ação seria saber o histórico familiar e também a história do garoto.

Após isso, direcionaria para a prática de alguma arte marcial (afim de inserir em um grupo, com o qual o adolescente poderia se identificar; além de gerar adequação à normas, respeito a autoridade, hierarquia e também aumento do limiar de frustração).

Outra atividade, seria a participação em grupos de música. Aprendizado de algum instrumento. Também de modo a inserir em um grupo, trabalhar o foco e a disciplina. Para regular o controle de impulsos e direcionar a energia.

Por último, fazer um trabalho também com os pais, que muitas vezes não sabem lidar com os filhos por não saberem lidar nem consigo.

  1. Investigar o que está por trás da rebeldia e das agessões
  2. Investigar a convivência familiar
  3. Buscar ajuda especializada para tentar ajudar o menino a família no suporte

Primeira coisa, conversar com Eduardo sobre seus gostos pessoais sobre diversas coisas, atividades dia a dia,  sonhos, esportes, companhias, sentimentos sobre fsmilia, meio em qus vive e as atividades na ONG: se há algo qus ss identifica de gosta  e do qur não gosta e as dificuldades e alegrias pessoas.

Depois convivencia com a família e os colegas e o que acha e sentd sobre essas convivências. Assim podemos nos aproximar de Eduardo, mostrar interesse pessoal neke, entender seus sentimentos, visao de mundo, contextos, gostos e preferências,  desgostos e com este conhecimento montar estratégias de atividades e afins para ajudaf Eduardo a se entender, entender seus contextos, incentiva-lo em atividades que goste e ajusa-li com suas dificuldades e ajuda-lo num sentidk ds integração em seus diversos contextos em que vive.

Apos isso procurar aproximação e contato com os pais dos responsáveis afim de entender a historia de Eduardo e  melhor coomprender o contexto familiar  e sensibiliza-los para ajudar e facilitar quanto as dificuldades de Eduardo.

O Eduardo está tentando uma mudança. Por ser um adolescente e está na ONG, tem um motivo para essa decisão.

Para ajudar-lo, favorecendo a sua mudança, seria necessário tentar se achegar mais próximo ao adolescente.

Para então saber a origem de suas atitudes agressivas e opressoras.

Tentar um dialogo mais próximo, isso leva tempo.

Procurar saber o que ele gostaria de fazer, que o deixasse tranquilo.

Na limitação da ONG proporcionar esse aprendizado, para então deixa lo tranquilo, dando a ele momentos de reflexão, carinho, conquistando assim sua atenção e confiança.

 

PreviousPage 616 of 697Next