Desafio - Módulo I
Após ter mais informações sobre a situação de Eduardo, faria uma análise do contexto e apresentaria propostas para atividades que trabalhariam a canalização de suas pulsões de maneira construtiva. Exemplo: Artes Marciais ou Esportes de Competição, Artes Visuais ou Música, Participação em Projetos de Serviço Comunitário.
Pensando que a sublimação é um instinto que transforma impulsos indesejados em algo que seja menos danoso para o convivio social. Acredito que no caso do Eduardo seria procurar direcioná-lo para atividades que precisem de uma energia um pouco mais agressiva, como por exemplo a prática de algum esporte, onde ele precise canalizar toda essa energia para obter um resultado que lhe traga satisfação. Talvez um trabalho voluntário, onde ele pudesse perceber que a sua presença é importante e necessária, para que ele tenha uma outra percepção de si mesmo e se sinta útil e valorizado. Alguma atividade artística como um trabalho manual que exigisse dele uma certa concentração como pintura ou aprender algum instrumento musical e também a dança que pode ajudar tanto na concentração, quanto no gasto de energia e também é uma atividade prazerosa.
Citação de Edilaine Aparecida Trindade em dezembro 24, 2024, 1:55 pmPensando que a sublimação é um instinto que transforma impulsos indesejados em algo que seja menos danoso para o convivio social. Acredito que no caso do Eduardo seria procurar direcioná-lo para atividades que precisem de uma energia um pouco mais agressiva, como por exemplo a prática de algum esporte, onde ele precise canalizar toda essa energia para obter um resultado que lhe traga satisfação. Talvez um trabalho voluntário, onde ele pudesse perceber que a sua presença é importante e necessária, para que ele tenha uma outra percepção de si mesmo e se sinta útil e valorizado. Alguma atividade artística como um trabalho manual que exigisse dele uma certa concentração como pintura ou aprender algum instrumento musical e também a dança que pode ajudar tanto na concentração, quanto no gasto de energia e também é uma atividade prazerosa.
1° AÇÃO: Seria investigar o ambiente em que vive o Eduardo, para identificar o possível motivo desse padrão atual de comportamento.
2° AÇÃO : Seria conversar com os responsáveis para tentar conhecer um pouco melhor os gostos do Eduardo, além de utilizar dessa conversa para também identificar possíveis facilitadores comportamentais.
3° AÇÃO : Seria Abrir para o Eduardo possibilidades diferentes correspondendo com seus gostos e ainda pedindo sugestões ao mesmo, de formas de apresentações de conteúdos que seriam interessantes para que ele pudesse se sentir acolhido.
Para abordar a situação de Eduardo, é essencial implementar atividades que promovam a sublimação e favoreçam mudanças positivas em seu comportamento. A compreensão Freudiana sobre sublimação sugere que é possível redirecionar impulsos e energias para atividades construtivas, o que pode ser benéfico para a manutenção da ordem social e para o desenvolvimento pessoal do jovem. Seguem três sugestões de ações a serem tomadas:
Oficinas de Arte e Expressão: A arte pode servir como uma forma de sublimação permitindo que Eduardo expresse seus sentimentos de maneira não violenta e desenvolva um sendo de pertencimento e identidade. Programas e Mentoria: A relação com um mentor pode proporcionar a Eduardo modelos positivos a seguir, além de ajuda-lo a entender as consequências de suas ações quando tomadas forçadamente por seus impulsos. Atividades de voluntariado: O Voluntariado não apenas promove valores como compaixão e solidariedade, mas também permite que Eduardo experimente a satisfação de ajudar os outros potencialmente diminuindo deu comportamento agressivo ao se sentir parte de algo maior. Essas atividades podem ajudar o potencial dentro de Eduardo a transofrmar a energia negativa em ações construtivas, promovendo sua integração social e constribuindo para a sua formação como um indivíduo mais equilibrado e respeitoso.
A primeira ação é a realização de uma reunião com a família para entender o o histórico de convivência e a vida progressa do garoto, a exemplo de possíveis traumas de infância. A segunda ação é é o diálogo institucional com a escola para apuração da responsabilidade da escola. A terceira ação é a conversar com o aluno e coletar todas as ideias, sentimentos e palavras para posteriormente fazer um diagnóstico, seguido de uma reunião com a escola e a família para um diálogo, no sentido de se apurar as responsabilidades de todos e debater soluções.
Primeira ação seria sentar com Eduardo em uma conversa franca e aberta, sem julgamentos, e buscar entender o por que tal comportamento, como ele se sente após tais atitudes.
Segundo buscar saber um pouco sobre ambiente familia, o que o atormenta, o que o faz feliz e o que o faz sentir dor(emocional)
Terceiro através de perguntas, fazer com que ele entenda que suas atitudes causam mal e prejuízo a ele mesmo. Que buscando mudanças e mudando tera muito mais sucesso e paz.
Exploração do Inconsciente por Meio da Livre Associação
O adolescente é incentivado a falar livremente sobre seus pensamentos, sentimentos e experiências, sem censura. Isso ajuda o terapeuta a identificar possíveis conflitos inconscientes ou traumas que podem estar alimentando sua rebeldia ou agressividade.
2. Análise das Relações Transferenciais
Durante o processo terapêutico, o adolescente pode projetar sentimentos relacionados a figuras de autoridade (como pais ou professores) no terapeuta. A análise dessa transferência permite compreender como ele lida com conflitos e figuras de poder, ajudando a ressignificar comportamentos agressivos.
3. Trabalho com Sonhos e Fantasias
A análise dos sonhos e das fantasias do adolescente pode revelar conteúdos reprimidos e desejos inconscientes. Entender esses aspectos permite ao terapeuta ajudar o jovem a lidar com suas emoções de forma mais saudável, reduzindo comportamentos destrutivos.
E é o desafio de equilibrar todos os lados escutar né com base equilíbrio e na própria sistema de defesa.
1. Eduardo precisa de atenção especial, seria necessário acompanhá-lo mais de perto (terapia). Ou talvez uma conversa amigável, informal, dando abertura para que ele se mostrasse do jeito que ele é e conhecer a sua realidade para poder orientá-lo.
2. Sem pressioná-lo, ganhar a confiança dele mostrando que a escola pode ajudá-lo a viver melhor.
3. A partir daí tentar estimulá-lo nas atividades que ele gosta, talvez esporte (quem sabe algum tipo de luta) ou qualquer outro hobby para que ele possa se expressar com mais facilidade.