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Desafio - Módulo I

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Como forma de criar oportunidades para Eduardo desenvolver novas habilidades, empatia e formas saudáveis de relacionamento social, eu destacaria as seguintes ações/ atividades:

1- Oferecer atividades esportivas, competitivas e de trabalho em equipe. Esportes como artes marciais, futebol ou basquete, podem ajudar Eduardo a canalizar sua agressividade de maneira saudável e disciplinada.  Atividades em equipe pode ensinar respeito mútuo, cooperação e empatia pelos outros.

2- Inseri-lo em projetos artísticos ou culturais. Oficina de arte, música ou teatro, podem servir como expressão emocional.

3- Criar um programa de mentoria e responsabilidades sociais. Envolver Eduardo em projetos onde ele seja responsável por ajudar crianças menores ou cuidar de tarefas importantes, pode incentivá-lo a se sentir útil e valorizado. A mentoria pode ajudá-lo a criar senso de propósito e direcionar sua energia para ações que beneficiem a comunidade, promovendo sua própria transformação.

Em primeiro lugar, acolher e procurar estabelecer uma relação de confiança.

Realizar um processo terapêutico que o ajude a descobrir de onde vem tanta animosidade pela vida, pelo outro. Procurar descobrir o que está por traz de seu comportamento. Onde, e o que aconteceu em sua trajetória.

Para sublimar, é necessário leva-lo a desenvolver atividades que ajudem a canalizar sua energia para ações positivas, que o fazem sentir bem. Podem ser variadas, atividades esportivas, arte, atividades comunitárias, ou de ajuda a outra pessoa.  Algo que ele goste e o  faça sentir-se bem.

Cheguei as seguintes opções: analisar histórico familiar, doenças pré existentes e ambiente escolar.

Primeiramente é interessante identificar a raiz de seu comportamento, analisando seu meio familiar e social

Aplicar atividades de socialização em que ele necessite praticar reflexões de suas escolhas e ações, como simulação de situações que ele causa no outro, sendo causada nele mesmo.

Identificar atividades de cunho cognitivo de seu interesse, afim de liberar as tenções mentais e físicas, proporcionando o bem estar físico e emocional.

Ao meu ver ele precisa de uma avaliação individual.  Eu chamaria os responsáveis para entender o contexto inicial familiar. Talvez ele precise realmente se sentir inserido e com participação ativa nas aulas. Já tive aluno assim e eu o coloquei no centro da atenção como meu monitor. Não somente seu desempenho melhora como ele se sentirá útil perante aos demais.

Primeiramente entender como Eduardo se sente ao realizar tais comportamentos, na intencionalidade sobre ele refletir o que o motiva, entender melhor sua própria dor. Após isso fornecer segurança nas sessões, validando seu sentimento (sua dor). Com estes relatos postos, informar destas queixas aos responsáveis (com consentimento de Eduardo), e aos profissionais da educação que convivem com ele se viável (os próprios pais podem transmitir essas informações). Nas sessões, trabalhar com Eduardo a ideia de expressar sua dor por outras vias, como em aulas de educação física para interação com colegas (dinâmica de grupo ou também para extravasar tensão), ou de artes para desenhar parte de suas fantasias (boas ou ruins). Importante garantir com os professores que não haverá censura dos mesmos e nem dos colegas de classe, na tentativa de fornecer um ambiente acolhedor. As sessões devem ajudá-lo a lidar com os momentos de frustração onde a sublimação não ocorrer, ou julgamentos forem muito desanimadores, e fornecer ferramentas para que ele aprenda a lidar com essas situações, mas sem desistir de se expressar por estas vias socialmente benéficas.

A primeira coisa, seria conhecer o passado de Eduardo, e seu convívio com os pais.

A segunda coisa, seria achar um local que ele pudesse se expressar, ter a sua liberdade de expressão, para poder analisar o que ele gosta de fazer.

A terceira seria colocar uma atividade no seu dia a dia, para que ele conseguisse trocar as suas atitudes ruins, por algo que ele possa se expressar e se sentir mais a vontade.

Primeiro passo é conversar com a família do Eduardo, e procurar a escola que ele estuda pra saber um pouco mais sobre ele, fazendo assim uma investigação, para tentar entender melhor o caso.

Segundo passo sentar com ele e ouvir o máximo possível, e tentar descobrir se tem sonhos frustrados e o que aconteceu com esses sonhos.

Terceiro passo, é envolver Eduardo em algumas atividades onde ele tivesse que ser competitivo, exemplo competições de artes marciais, porque são esportes que tem muita disciplina e ele iria conter mais sua fúria.

Através de uma conversa com ele buscaria inicialmente saber como foi sua vida até aquele momento após isso conversaria com a sua família para entender um pouco mais. por fim faria um abordagem buscando o entendimento de como ele vê o mundo e explicar que nem sempre oque ele pensa ou oque ele gostaria de fazer é moralmente aceito por todos.

 

Ao meu modo seria imprescindível uma conversa com Eduardo antes.

Logo depois faríamos uma análise na turma ou nicho ao qual Eduardo está para verificar o que está acontecendo com as outras crianças.

1. ação Ter uma conversa aberta com ele e posteriormente os pais

2. ação Verificar ao de interesse para Eduardo afim de trabalhar a cognição dele

3. Ação ir mais além e desenvolver um plano de ação na escola de diferentes faixas etárias, meio que ir na raiz de um possível problema, é trabalhar outros fatores que podem ter/influencia o mesmo.

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