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Desafio - Módulo I

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Por se tratar de um adolescente, ainda sem independência, seria necessário conversar tambem com os pais para entender melhor o que pode estar levando o Eduardo a agir desta forma rebelde, que provavelmente é para ser visto. Algum acontecimento na sua infância pode ter gerado um desequilíbrio, o que faz com que ele aja desta forma. Após entender a origem do problema, então poderia ser sugerido novas atividades para que ele possa começar a agir de forma diferente.

  • Escuta ativa e acolhimento – Crie um espaço seguro onde Eduardo possa expressar seus sentimentos e angústias sem julgamentos.
  • Construção de vínculo afetivo – Estabelecer relações de confiança com figuras de referência na ONG, como professores e voluntários, para que ele se sinta pertencente e acolhido.
  • Trabalho com a família – Investiga o ambiente familiar de Eduardo, pois muitas vezes comportamentos agressivos podem ser reflexos de relações conturbadas em casa.
  • Atividades que estimulam a expressão – A arte, o teatro e o esporte podem ser meios para que ele canalize suas emoções de forma mais saudável.

A primeira ação é investigar como é a vida social da pessoa, levando em consideração que não entendemos o contexto que leva o adolescente a ser a assim.
A segunda alternativa é pensar em formas de verificação das possibilidades de mudança do outro e como o sofrimento chega no garoto
O terceiro passo é passar a acompanhar as auto percepções e tentar entender qual e como a organização psíquica vai funcionar.

Respondendo objetivamente na aplicação da Sublimação para este caso eu iria propor atividades que ajudem o adolescente a canalizar sua agressividade de forma produtiva, como:

  • Esportes competitivos (boxe, judô, futebol, natação) → para redirecionar a agressividade.
  • Artes (música, pintura, teatro) → para expressar emoções reprimidas.
  • Liderança em grupos estruturados (monitoria, projetos sociais) → para transformar sua necessidade de controle em algo positivo.

É necessário realizar uma investigação sobre Eduardo para obter mais informações sobre seu convívio familiar, considerando que, desde a infância, ele se envolveu em pequenos delitos e brigas com colegas. Provavelmente, traumas decorrentes de conflitos familiares tenham causado inseguranças, agravadas pelo fato de morar em uma área de constantes conflitos. Como resultado, Eduardo parece ser guiado pelo instinto de sobrevivência associado ao cérebro reptiliano, buscando afirmação por meio da opressão aos colegas.

Diante disso, pode ser necessário tratar os traumas psicológicos adquiridos na infância, auxiliando-o a superá-los. Além disso, é fundamental desenvolver métodos didáticos adequados à sua cognição e proporcionar práticas esportivas que permitam extravasar seus instintos, ao mesmo tempo em que lhe proporcionem prazer e um caminho mais saudável para sua afirmação pessoal.

Analisando o caso proposto é perceptível que o Eduardo está com dificuldades em controlar-se e para adequar suas acões aos padrões normais de sua sociedade.

1 Ação - Procurar um Psicanalista

2 Ação - Perceber suas ações e o que as motivam;

3 Ação - Quando perceber o motivo, Julgar se é moralmente correto;

 

1- esporte para permitir a liberação de energia

2 - alguma atividade artística,  para desenvolver a inteligência emocional e a criatividade

3- algum trabalho manual, para ensinar a paciência e foco e  reduzir a impulsividade

Citação de roselypereirajardim@gmail.com em outubro 30, 2021, 8:26 pm

PRIMEIRO :Amparar, pois  ele precisa ser acolhido para aceitar a ser melhor compreendido.

SEGUNDO: Propor um diálogo para ouvir o Eduardo e assim descobrir  as razões  de seu comportamento.

TERCEIRO: Descobrir o que faz ele se sentir motivado, para assim direcionar ele ao melhor convivio social...

Conversar e conhecer a realidade ( local de convivio) seria um bom inicio.

A primeira atitude seria chamar Eduardo para uma conversa aberta com o objetivo de tentar perceber quais são os pensamentos dele, o que sente, a relação dele com os pais, irmãos, amigos e familiares;

Segunda atitude seria chamar os pais do jovem para uma conversa e tentar entender, do ponto de vista dos pais, como é a relação dos pais com o filho;

Inserir Eduardo em alguma atividade artística. Iria tentando as possibilidades até ele gostar de alguma.

A primeira ação seria conversar com os responsáveis e procurar entender a vida familiar e segunda ação procurar inseri-lo em atividade para trabalhar e descarregar essa agressividade e terceiro acompanhar com um psicanalista e psicopedagogo.

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