Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo I

PreviousPage 644 of 647Next
  1. Tentaria abstrair do íntimo desse adolescente a causa atual de tal comportamento através de uma conversa livre;
  2. Proporia uma conversa direta com seus responsáveis(pai/mãe)
  3. Tentaria resgatá-lo com jogos,brincadeiras,música,arte...algo que lhe chamasse atenção para um novo recomeço.
Pedro Henrique Moreschi has reacted to this post.
Pedro Henrique Moreschi

A sublimação freudiana é um mecanismo de defesa que consiste em transformar impulsos e idealizações inaceitáveis em comportamentos socialmente aceitáveis.

 

Freud descreveu a sublimação como um processo de desvio da energia libidinal, que passa a ser investida em atividades socialmente valorizadas.

 

Eduardo poderia estar vindo a focar em diversas áreas para seu melhor aproveitamento, como: Arte, ciência, esporte e musica.

 

Com isso Eduardo pode estar se beneficiando nas respectivas formas... reduzir a ansiedade gerada por impulsos ou sentimentos inaceitáveis, sendo assim encontrando uma solução para problemas não resolvidos, podendo ser de forma consciente/ inconsciente.

Primeira ação: acolher Eduardo e entender melhor seus sentimentos, tentando identificar e passar confiança para que ele possa se abrir cada vez mais e entender todo o contexto.

Segunda ação: chamar os pais para um diálogo, entender o contexto familiar é essencial, muito provável que existam muitos conflitos no núcleo familiar. Não adianta tratar o Eduardo, e não tratar a família.

Terceira ação: tentar alguma atividade que ele goste.

Mariana_Aprile has reacted to this post.
Mariana_Aprile

Eduardo deve ser analisado no que se refere a sua vida familiar e social, devendo ser investigada a sua família, quais foram os ensinamentos que lhe foram transmitidos e quais são as dificuldades que enfrenta, suas carências e necessidades. A par disso, implementar estratégias para suprir essas carências e necessidades e, por fim, ajudá-lo no processo de sublimação, engajando-o em atividades que visem estabilizá-lo individual e socialmente.  

Pelo contexto, Eduardo possui traumas devido a sua infância, e ao ambiente em que cresceu, pois crianças tendem a replicar comportamentos que observam e presenciam, isso explica as suas atitudes repressoras e agressivas com seus colegas. A sua falta de interesse pelas atividades dentro da classe e as notas escolares ruins também são fruto da exposição à violência, que gera um estresse tóxico, afetando o desenvolvimento do cérebro, e dificultando a concentração. Tendo isso em vista, Eduardo precisa ser incentivado a atividades extracurriculares, visando  tirá-lo o máximo te tempo possível do ambiente opressor, essas atividades devem estimulá-lo a descobrir seu "dom", sua paixão, revertendo assim seus impulsos em algo menos danoso, em algo proveitoso para a sociedade e para se mesmo, como a arte e etc. Ele precisará também de acompanhamento psicológico, para tratar seus traumas de infância, e assim, futuramente será um adulto curado, e no presente uma criança estimulada e explorada.

Mariana_Aprile has reacted to this post.
Mariana_Aprile

É preciso avaliar qual é o dia a dia de Eduardo em suas relações familiares e sociais fora da escola. É muito provavel que viva em um ambiente de muita tensão, rigidez, provavelmente até passe por violências emocionais e, isso está refletindo em seu comportamento e rendimento na escola.

Nesse caso, então, avaliar quais atividades físicas que Eduardo gosta, a fim de direcionar o pulso para algo construtivo e, por fim, trabalhar para que ele tenha o apoio necessário para a aprendizagem e aceitação.

 

 

Eu iria propor uma conversa com os pais de Eduardo para entender um pouco mais sobre ele, o que ele gosta de fazer no dia a dia, quais atividades ele gosta de bricar e assuntos que ele tem interesse de aprender. Teria uma conversa com os professores de Eduardo para que tivesse uma aula especifica que desse liberdade para os alunos expressarem suas ideias de uma forma livre, focando na intenção de que cada aluno tem algo nato dentro de si para oferecer e quando isso não tem espaço no mundo externo  o corpo reage como uma forma de autopunição.

Na primeira ação, teria uma conversa com os responsáveis por Eduardo, para saber como foi sua criação e como é sua relação com os demais familiares.

Na segunda ação, através das informações adquiridas pela conversa com os responsáveis, formularia uma sessão com Eduardo para que eu possa ver como ele age dentro de certas situações e diante de certas perguntas.

Na terceira ação, após analisar o todo tentaria introduzir Eduardo em atividades ou esportes, primeiro sozinho e depois de forma coletiva, para que os impulsos violentos possam ser canalizados de forma positiva e benéfica para sua saúde e convivência social.

Primeiro, conversar com ele para entender e fazê-lo entender o porquê de suas ações e as consequências delas. Mesmo tendo ciência da possibilidade de que ele aos 14 anos, poderá criar um bloqueio na conversa, tentaria fazê-lo enxergar a necessidade e o benefício se abrir em conversa expondo duas razões.

Segundo, é importante conversar com os pais dele, ainda que separados, com a finalidade de junto aos pais, que convive no local e conhece o conhece o cotidiano, encontrar uma maneira de ajudar ao adolescente em questão e só e se necessário, e com a concordância dos três tentar uma conversa em grupo, onde ambos possam se ajudarem.

Terceiro, após as ações primeira e segunda, tendo analisado os fatos,  orientar o adolescente a atividade de sua própria escolha, apresentando a ele e posteriormente aos pais, que entram como rede de apoio a ascensão do filho. Apresentar as atividades que mais lhe couberem. Seja ela dança , esportes, lutas marciais, música, artes, etc..

Uma possível forma de se chegar ao cerne da questão, sem o jovem sentir que está sendo atacado e ficar na defensiva, é pesquisar e descobrir os interesses do jovem e tentar criar um laço. Em seguida tentar entender as relações familiares e o auxiliar em qualquer dificuldade que possa haver. Na escola, verificar se existe alguma atividade que o estimule e, a partir daí,  gerar nesse jovem o interesse nas atividades escolares de modo a que ele veja uma validade e consiga se interessar.  Caso essas tentativas sejam falhas, procurar um atendimento especializado para tentar auxiliá-lo a ultrapassar o que esteja travando o seu desenvolvimento natural em sociedade.

PreviousPage 644 of 647Next