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Desafio - Módulo I

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  1. Ouvir Eduardo com atenção, num ambiente seguro, permitindo que ele se expresse livremente.
  2. Criar oportunidades para que ele sunlime seus impulso agressivos, como esportes que envolva união da equipe, atividades artísticas, projetos onde ele possa ser o protagonista para resgatar sua auto estima.
  3. Entender o contexo famailiar e historia emociol dele, e trabalhar a escuta com empatia com intuito de promover o autoconhecimento.

Acredito que seria necessário uma abordagem leve e de confiança para que o adolescente pudesse falar livremente sobre seu comportamento, sentimentos.Dai uma investigação sobre a família e a sociedade em que ele está inserido, trazendo fatos para elaborar uma estratégia terapêutica.

Primeiramente, faria uma análise sobre o comportamento de Eduardo, conversando com ele e sua família para entender a causa desse comportamento. Em seguida, passaria atividades para que Eduardo canalize os impulsos destrutivos, buscando favorecer a mudança de comportamento. E, por fim, implantaria essas atividades de forma gradual para monitorar o progresso e ajustar conforme o necessário.

Eduardo apresenta comportamentos agressivos, opressores e desinteresse escolar, sendo um adolescente de 14 anos que vive em uma área violenta. Seu comportamento agressivo pode estar ligado a um ambiente social disfuncional, carente de afeto e marcado por experiências traumáticas ou pela repetição de padrões de violência.

Em um primeiro momento, é necessário que se faça uma esculta ativa com o adolescente, na tentativa de entender o por que do atos, após deve-se chamar os pais para tentar ir a fundo na investigação, dando permissão ao adolescentes o dialogo profundo analisando os pontos principais causador das ações cometidas pelo mesmo.

Compreender o ambiente que ele vive. Ouvir bastante e buscar compreender e traçar juntamente com ele um plano de melhoria no comportamento. Investigar as ações que antecedem ao comportamento para ajuda-lo a tomar consciência de suas ações e das possíveis consequências buscando fazer os ajustes necessários.

Compreender o contexto familiar: Falar com os pais, avós ou tios para que possa conhecer quem o rodeia para entender suas atitudes do dia-a-dia.

Aproximar-se e prestar atenção à forma como reage a críticas, perdas e a momentos em que não pode fazer só o que quer.   Manter sempre um dialogo aberto, acolhedor e atencioso.

Incentivar atividades para aliviar as situações muitas vezes complicadas (Desenho,  Pintura, etc, ajuda relaxar e esquecer as preocupações do dia a dia. Pratica de esporte para mudar o seu comportamento e passar a ser mais calmo, organizado e a ouvir quem fala consigo)

 

1° mostraria empatia por ele me mostrando ali somente pra ajuda ele a entender seus sentimentos e o porque está demostrando seus sentimentos de forma violenta

2° seguindo a mesma linha de raciocínio eu e me mostraria pronta pra ouvir quando ele se sentisse seguro em falar

3° o motivaria a transforma toda essa raiva que ele sente em algo  significante pra ele  motivando ele em qualquer coisa que ele tem  habilidades

1. Oficina de Rap ou Slam

Canalizar a raiva e vivências difíceis em poesia e música.
Estimula expressão, escuta e autoestima.


2. Aulas de Boxe ou Artes Marciais com Valores

Transformar a agressividade em disciplina e autocontrole.
Ensina respeito, foco e cria vínculos positivos.


3. Missão de Liderança

Dar a ele um papel de responsabilidade na ONG.
Canaliza sua necessidade de controle para algo construtivo, gerando pertencimento e propósito.

Em primeiro lugar, deveria se realizar uma entrevista com o responsável e investigar seu histórico desde o nascimento e depois desse levantamento a indicação de algum esporte onde essa expressa agressividade pode ser colocada para fora e de forma a a companhar essa necessidade de se sentir o superior.

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