Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo I

PreviousPage 674 of 688Next
  1. Considerando que tal comportamento pode ser um mecanismo de defesa, penso que, em primeira análise, talvez, suas atitudes sejam um meio de se sentir protegido e inatingível, de se colocar no espaço e tempo junto aos outros colegas para que não seja excluído ou diminuído. Então, creio que fazê-lo participar de forma ativa e incluí-lo em responsabilidades e papéis que nunca lhe foram ofertados pela própria condição de ser ali o "pior" dentre os demais, ganhando a sua confiança para que fale dos seus medos, angústias, traumas, de forma mais leve e quase natural, seja uma forma de atuar na sua mudança de comportamento por meio de reflexões dele próprio. Uma segunda maneira, pensando ainda nos mecanismos de defesa que o fazem agir dessa forma, talvez seja a busca pelos comportamentos fora daquele meio social dos colegas, junto à família e seus responsáveis, observar a convivência e também os comportamentos dos que convivem com ele, e o quanto isso imprime em seu inconsciente a reprodução em ambiente externo, ou seja, quando está com os colegas.

Iniciar com uma conversa para identificar a raiz da agressividade, trabalhar de o dialogo e descobrir áreas que Eduardo tem afinidade seja musica, esportes, exercício físico como maneira de canalizar esses impulsos e resignificar a agressividade em algo para seu desenvolvimento.

1- Analisar sua infância e cotidiano através de uma conversa acolhedora.

2- Redirecionar-lo para fins construtivos, como arte, ciência, religião ou atividades intelectuais. Pois canaliza energias psíquicas(libido)

para produções que beneficiam a sociedade.

3-  Caso isso falhe procurar ajuda de profissionais especializados neste assunto.

Fazer uma análise do porque o método está ajudando os demais alunos e não está ajuda do o Eduardo, outra questão seria o ambiente familiar, o que de fato está ocorrendo

Buscar ouvir este adolescente, observar, tentar compreender o que está ocorrendo e ofertar a ele a oportunidade de fala e escuta analítica

Buscar envolve-lo em atividades socias/artisticas/culturais e desportivas que permitam interação social, ampliação dos horizontes, leveza de vida e contemplação de possibilidades

Conhecer sua história, família, meio em que convive, seus anseios e suas limitações e tentar a partir dai construir uma rede de apoio que possa construir possibilidades de construção subjetiva e trabalho de suas ações/emoções e reações.

 

1. Acolher antes de interpretar

Eduardo precisa de escuta. Não como o “caso difícil” da sala, mas como alguém que nunca teve um lugar seguro para dizer o que sente sem ser corrigido.
A Escuta não é técnica. É gesto.  É o que funda o vínculo e permite que algo nele, pela primeira vez, não precise se defender. Sem isso, qualquer proposta vira contenção de sintoma e não escuta de sujeito.

2. Criar vínculo antes de intervir

A agressividade não é o problema. É a linguagem que restou.  Às vezes é defesa, às vezes repetição, às vezes um grito que ecoa abandono antigo.
Não é sobre justificar e sim sobre suportar. Só o vínculo sustenta o que não tem nome ainda. Só a presença sem punição permite que o que está por trás apareça.
Escutar clinicamente é isso: estar com o que sangra, não com o que se comporta bem.

3. Oferecer saídas que toquem o desejo

Depois de escutar e sustentar, pode-se e deve propor atividades para sublimar. Não uma atividade para “gastar energia”, nem uma solução pronta de cartilha. O que ajuda é o que tem sentido. Sublimar não é distração é tradução. Transformar o insuportável em criação. Esporte, arte, escrita: tudo isso pode funcionar. Mas só funciona se tocar o desejo. Se for forma viva daquilo que, até então, ele carregava sozinho.

Para isso, não existe atalho.

É tempo. É escuta.

 

Tentar desviar os impulsos agressivos do adolescente para atividades construtivas, tentar inceri-lo em atividades musicais ou esportes. Oficinas livres de teatro,grafite,dança permitindo assim tranformar o conflito interno em produçao de algo o que seria essencial no processo de sublimaçao. estimulos visuais e de expessionismo como escrever ou produzir Rap...poemas dentro do contexto do adolescente.

 

seu comportamento agressivo não o foi ensinado , a priori. Mas antes de qualquer coisa é preciso analisar o núcleo familiar , pois a má educação ,as agressões e os delitos estão de mãos dadas nesta tríade maléfica externadas nas suas ações em sociedade . A má educação veio da falta de interação entre a família do mesmo . As agressões que ele comete podem ser fruto do que ele vivenciou no anseio familiar ou etc . eu sugiro uma anamese : reunir - se com a família para em conjunto tratar como um todo pois não basta tratar ele sem antes tratar o que está por detrás dele . Segundo ( sublimação) : eu proporia atividades socioeducativas , como esporte , artes e etc , inseri-lo em cada uma dessas coisas para ver/ajudar e instiga-lo a descobrir suas potencialidades frente a estas atividades. Terceiro : terapia , pois não só neste caso aqui apresentado mas todos necessitamos para uma melhor saúde mental .

Com base na teoria freudiana da sublimação, três atividades que podem ajudar Eduardo a transformar seus impulsos agressivos em ações construtivas são:

  1. Oficinas de arte (grafite ou pintura): para expressar emoções e vivências de forma criativa.

  2. Esportes coletivos com mediação: para canalizar energia e desenvolver disciplina e cooperação.

  3. Oficinas de música ou rima: para transformar frustrações em expressão artística e conquistar reconhecimento social.

Essas ações favorecem o autocontrole, o pertencimento e a convivência saudável.

1- Atividades artistica - incentivar Eduardo a canalizar suas emoções e impulsos em formas de expressão artística como pintura, esultura ou escrita. Isso pode ser um maneira saudável de transformar energia mental em criatividade.

2- esportes e exercícios- atividades físicas podem ser umaforma de canalizar energia tensão  de maneira construtiva. O esporte também promove disciplina e trabalho em equipe.

3- voluntariado- Encorajar Edardo a se envolver em atividades voluntárias.  Ajudar os outros pode proporcionar um sentido de propósito  e realização,  além  de promover empatia e conexão social

 

PreviousPage 674 of 688Next