Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo I

PreviousPage 677 of 721Next

Estimular o jovem a fazer atividades esportivas ou artísticas a fim de que se possa, através da sublimação, canalizar os instintos violentos e o sentimento de raiva.

Fazer acompanhamento psicoterapêutico a fim de detectar as causas da violência e da raiva através da associação livre.

Investigar as relações parentais e sociais do estudante, pois os impulsos violentos podem ser vistos como pedido de ajuda e atenção.

Podemos pensar em ações que ajudem  a canalizar suas energias .  1. Incentivar atividades artisticas, 2. Participação de esportes , 3. Acompanhamento Psicologico .  Beneficios na arte servir com um canal  para suas expressões  dos sentimentos,Beneficios no esportes ajuda a liberar energias acumuladas e reduzir a agressividade,e tambem ensina disciplina.Beneficios Psicologico a  terapia pode ajudar Eduardo entender as causas sbbjacacentes  de sua agressividade e comportamento delinquentes. Essas aões tem o potencial não apenas de ajudar  Eduardo  a encontrar formas mais construtivas de lidar com seus impulsos , mas tambem integra-lo socialmente.

 

Podemos adotar algumas estratégias e seguir alguns caminhos para trabalhar em cima dessa couraça criada por esse trauma:

2. Investigar a história infantil e relações primárias

Entender como foram suas vivências desde a primeira infância — especialmente com figuras parentais. Freud aponta que conflitos mal resolvidos nessa fase (como abandono, negligência ou violência) se manifestam depois como sintomas.

3. Trabalhar com a transferência

Ao se relacionar com o terapeuta ou educador, Eduardo vai projetar sentimentos inconscientes (de raiva, rejeição, desejo de aprovação). Compreender e interpretar essa transferência ajuda a ressignificar relações antigas.

4. Ajudá-lo a dar sentido aos próprios atos

Com orientação adequada, ele pode começar a perceber que sua agressividade e recusa não são apenas “rebeldia”, mas uma forma de defesa. Dar palavras a isso (o que Freud chamava de “tornar consciente o inconsciente”) reduz o sofrimento psíquico.

5. Evitar punições diretas e interpretações moralistas

Na psicanálise, o comportamento agressivo é sintoma, não o problema em si. Punições só reforçam o ciclo de exclusão. O foco deve ser na escuta e no vínculo, para que ele possa reelaborar sua história emocional.

6. Intervenções em grupo com escuta e simbolização

Atividades em grupo com espaço para expressão (arte, escrita, dramatização) permitem que Eduardo simbolize seus conflitos, o que facilita a elaboração e melhora da percepção de si mesmo e dos outros.

1. Propor atividades pedagógica/ educativas

2. Investigar o contexto familiar/social no qual o jovem está inserido

3. Investigar as motivações/ vivências que o jovem teve ao longo da infância.

  • analisar a rotina e relação familiar de Eduardo sob a ótica de Eduardo
  • descobrir qual atividade que desperta interesse
    Levando-se em consideração a possibilidade de Eduardo estar transferindo para crianças mais novas o tratamento que recebe, assiste alguém receber ou interpreta receber no meio familiar, desenvolver um novo prisma para que Eduardo possa converter a energia pulsional que ataca outras crianças em força motivadora através de atividades extra curriculares e terapêuticas para que ele possa despertar interesse nas atividades em grupo. Eduardo precisa desassociar em seu inconsciente que, relacionamentos sociais não ocorrem como aquele que está enraizado em seu pensamento e que, corresponde ao meio em que se desenvolveu.
    Obs,: Eduardo possui a predominância do ID, não conseguindo sozinho alcançar a própria consciência, tendo assim um único pensamento com base em seus impulsos que refletem suas emoções reprimidas.

Na perspectiva freudiana, a sublimação é essencial para a manutenção da ordem social, pois possibilita o convívio entre sujeitos que, por natureza, possuem impulsos que poderiam facilmente desestabilizar o tecido social se expressos de maneira crua ou violenta. A cultura, as instituições e as normas sociais só podem se consolidar se houver um redirecionamento contínuo desses impulsos para esferas mais aceitáveis. Assim, a sublimação representa um meio de equilíbrio entre o desejo individual e a necessidade coletiva de estabilidade.

Com base na compreensão freudiana, para favorecer a mudança de comportamento agressivo no adolescentes Eduardo, pode-se sugerir três ações iniciais.

  1. Estimular práticas culturais e criativas: A arte, a escrita, a música ou o teatro oferecem canais sublimes para que o adolescente expresse suas angústias, conflitos e impulsos agressivos de forma simbólica e construtiva. Essas práticas funcionam como válvulas de escape para o excesso de energia psíquica, favorecendo a sublimação e reduzindo a probabilidade de comportamentos disruptivos.
  2. Investir em atividades esportivas e físicas: O esporte é uma das formas mais eficazes de sublimação da agressividade. Por meio da disciplina, da competição regulada e da canalização da energia corporal, os adolescentes aprendem a lidar com a frustração, a trabalhar em equipe e a reconhecer limites. A prática esportiva promove a socialização e a autorregulação, valores fundamentais para o convívio social.
  3. Favorecer espaços de escuta e elaboração simbólica: A psicoterapia, a orientação educacional ou rodas de conversa são ferramentas importantes para que o adolescente possa tomar consciência de seus conflitos internos. Através da fala e da escuta empática, é possível simbolizar os impulsos agressivos e compreender suas origens inconscientes, favorecendo a sua sublimação e a construção de novas formas de se relacionar com o mundo.

Essas ações, embasadas na compreensão freudiana, não eliminam os impulsos agressivos – pois estes fazem parte da constituição psíquica humana – mas possibilitam sua transformação em atitudes compatíveis com a vida em sociedade. Desse modo, a sublimação se mostra não apenas um processo intrapsíquico essencial, mas também um instrumento de paz social.

1 º acolher o menino de forma carinhosa ,pra ganhar sua confiança e tentar entender o que esta ocorrendo com ele e causando este comportamento

2 º entender o ciclo familiar ,para identificar a base estrutural de sua família e descendentes

3º aplicar técnicas para elevar o seu nível de consciencia e ajudar ele neste processo.

Entender o contexto familiar e social que esse adolescente está inserido.

Através de atividades físicas e artísticas ajudar a canalizar o impulso e as energias.

Incluir em atividades de ajuda ao próximo, como voluntário contribuindo assim para a melhoria de seu próprio desenvolvimento e da comunidade.

A primeira ação proposta, era chamar os pais para uma reunião e entender como é seu comportamento em casa. A segunda proposta é ingressar psicólogos gratuitamente no local onde mora e na escola. Na última ação palestras, aulas de reforço, para tentar amenizar um pouco dos problemas do cotidiano que Eduardo vem sofrendo e tentar que ele se sinta mais acolhido.

Momento 1: Em um primeiro momento seria importante sentar e conversar com o Eduardo afim de entender como é a vida dele e assim poder entender o motivo dele agir de tal maneira.

Momento 2: Após compreender os pensamentos e sentimentos de Eduardo o ideal seria montar um espaço “terapêutico” para ele, onde ele pudesse demonstrar com que tipo de atividades ele se encaixaria melhor.

Momento 3: Após entender o motivo dele ter tais comportamentos e após ele ter tido o espaço para demonstrar com que tipos de atividades ele se sente mais a vontade, o ideal é que os voluntários da ONG motivem ele a continuar fazendo a atividade que se encaixe mais com o perfil dele.

PreviousPage 677 of 721Next