Desafio - Módulo I
1. Incentivar a prática de esportes ou atividades físicas competitivas:
A agressividade (impulso do id) é sublimada em uma competição esportiva, onde o adolescente encontra uma saída socialmente aceita para expressar sua energia.
2. Estimular a expressão criativa por meio de artes (música, pintura, teatro, escrita):
Um desejo inconsciente de rebeldia ou angústia pode ser sublimado em uma pintura expressiva ou em letras de música, transformando emoções negativas em algo criativo e valorizado.
3. Envolver o adolescente em projetos de liderança ou voluntariado:
O impulso de desafiar a autoridade (conflito com o superego) é sublimado em um papel de liderança, onde o adolescente exerce influência de forma construtiva.
A questão da agressividade e o quadro de mudanças significativas de seus colegas, exceto o seu, demonstram que algo a mais incomoda o menino. O primeiro passo é levar o menino para uma conversa mais informal, mas já com o profissional especializado (pscicanalista). Segundo, conversar com seus pais para conhecer as pessoas e o local em que o menino convive, se tem algum problema aparente em questão. Terceiro, a partir das informações levantadas, traçar um tratamento correspondente.
Caberia propor um trabalho de encontros para conversas primeiramente mais informais para tentar ganhar a atençao do menino, não julgando ou questionando muito, mais um bate-papo, em conjunto, a tentativa de inclusão em algum esporte que viesse a fazer parte de sua rotina e a tentativa de encontrar alguma arte em que ele se sentisse atraído, como desenho, leitura, música, dança, etc.
A 1a seria através de algumas conversas buscar, junto com ele, o que ele sente
A 2a seria tentar, junto c ele, identificar a origem desses sentimentos
A 3a seria buscar junto com ele atividades que ele pudesse canalisar esse sentimento em algo mais construtivo
Oficina de Arte Expressiva (desenho, grafite, escultura), Projeto de Esporte e Disciplina (capoeira, jiu-jitsu ou futebol),Grupo de Teatro ou Contação de Histórias.
Investigar as causas da origem dos problemas apresentados pelo adolescentes e propor soluções.
Conduzir ativdades direcionadas para aplicação das soluções popostas.
Indicar ajuda especializada em último caso ou em complementação à assistência psicanalítica.
Acredito que o primeiro passo seria conversar com Eduardo, especialmente sobre o contexto familiar e escolar em que vive e o que ele se lembra de ter acontecido aos 6 anos de idade (uma vez que foi a idade em que tudo começou). Depois, conversar com os pais/familiares e tentar descobrir onde tudo isso começou, especialmente o que aconteceu aos 6 anos de idade. Por último, indicar alguma atividade (sublimação), como esporte, arte, ou até mesmo alguma função de responsabilidade na sala de aula, que o leve a canalizar os sentimentos que até então se transformam em brigas.
Seria analisar o motivo da agressividade. Talvez tem uma derrota internalizada com baixa autoestima. Por isso ele tenta esconder sendo violento.
Envolver ele em esportes como luta, exercícios aeróbicos misturados com atividades intelectuais, traria uma melhora significativa.
analisar todo o contexto de sofrimento do adolescente, seu estilo de vida , ouvir o grito de socorro desse adolescente comportamento dentro de casa com sua familia , a rejeicao , abuso , violencia , provavelmente suas acoes sao decorrentes a exposicao que ele vive. ao mesmo tempo buscando o mecanismo de defesa batendo no outro , sendo agressivo e cometendo atos onde ele encontra recompensa , que é substituida em sua carencia . supindo a necessidade o id - impulso incontrolavel e o super ego nao esta infligindo a moral dele. percebo um quadro desse adolescente de muito sofrimento e que precisa se descobrir , voltar a sua identidade quem ele é em DEUS , trazendo o valor e nao se culpar e se punir repetindo os mesmos erros
A primeira ação seria ouvir Eduardo e conhecer um pouco da sua história e dinâmica familiar.
Ao ouvir Eduardo é mais provável que as pistas sobre seus talentos e áreas onde ele pode se destacar fiquem mais evidentes para serem trabalhadas futuramente.
Além disso, através de escuta ativa em sua história e comportamento é possível associar mecanismos de defesa que estão imperando na vida de Eduardo e impedindo-o de ter um desempenho adequado para a sociedade.