Desafio - Módulo I
Ao que entendi, falta pra ele sublimação, para que possa entender esse "nivelamento" social, pois não há uma predisposição interna dele que considere os impulsos agressivos como negativos e prejudiciais a si e aos outros. Poderia ser proposto uma uma recuperação de aulas não aproveitadas, para que ele possa entender que existe insuficiência escolar devido aos diversos eventos que tem extrapolado em suas ações. Nesta recuperação o assunto sobre sua conduta social poderia ser abordado e explicado que, as regras para o bom desenvolvimento de suas notas e a possibilidade de passar para o ano seguinte sem a repetição de ano, começa com sua conduta. Não resolvendo, outra possibilidade existe , a notificação ou reunião com os responsáveis para tentar, por meio deles, uma melhoria nas aulas. Por fim, o menino poderia ser notificado sobre a possibilidade de vir a perder eventos e tarefas prazerosas como esporte ou recriações, considerando que a sua não participação está relacionada ao seu comportamento, que interfere na relação com os demais e prejudica a outros que necessitam de uma ordem para poderem desenvolver seus estudos. Nisso, poderia ser que a questão social começasse a fazer parte de uma tomada de consciência dele mesmo, a ponto de considerar importante , para si ao menos, não prejudicar os demais que colaboram com as devidas regras, pois falta a ele a consideração pelas regras que no seu imaginário não são consideradas, por isso a falta de limite no trato com os outros e a não preocupação com a vida social.
Ao que entendi, falta pra ele sublimação, para que possa entender esse "nivelamento" social, pois não há uma predisposição interna dele que considere os impulsos agressivos como negativos e prejudiciais a si e aos outros. Poderia ser proposto uma uma recuperação de aulas não aproveitadas, para que ele possa entender que existe insuficiência escolar devido aos diversos eventos que tem extrapolado em suas ações. Nesta recuperação o assunto sobre sua conduta social poderia ser abordado e explicado que, as regras para o bom desenvolvimento de suas notas e a possibilidade de passar para o ano seguinte sem a repetição de ano, começa com sua conduta. Não resolvendo, outra possibilidade existe , a notificação ou reunião com os responsáveis para tentar, por meio deles, uma melhoria nas aulas. Por fim, o menino poderia ser notificado sobre a possibilidade de vir a perder eventos e tarefas prazerosas como esporte ou recriações, considerando que a sua não participação está relacionada ao seu comportamento, que interfere na relação com os demais e prejudica a outros que necessitam de uma ordem para poderem desenvolver seus estudos. Nisso, poderia ser que a questão social começasse a fazer parte de uma tomada de consciência dele mesmo, a ponto de considerar importante , para si ao menos, não prejudicar os demais que colaboram com as devidas regras, pois falta a ele a consideração pelas regras que no seu imaginário não são consideradas, por isso a falta de limite no trato com os outros e a não preocupação com a vida social.
1 coisa a se fazer é avaliar o histórico familiar do adolescente, conversar com ele e adquirir conhecimento no dia a dia dele. perguntar ao Eduardo o que ele sente em relação a família, se ele gosta de voltar pra casa depois da aula, se prefere ficar na rua ou dentro de casa.
2 conversar e saber o motivo pelo qual ele age dessa forma, se é pra se proteger ou para chamar atenção, e dar atividades que faça com que ele veja que pode mudar a situação atual da vida dele, decidir ser melhor.
3 se caso não funcionar encaminhar ele para um psicólogo comportamental.
Considerando a teoria da sublimação, seria necessário investigar o cotidiano familiar e social de Eduardo, a fim de entender suas angústias , anseios e o porque de tais atitudes, a fim de buscar o que está causando o comportamento fora desse contexto.
Dessa maneira auxiliá-lo na busca de soluções para seus conflitos internos visando melhorar seu convívio dentro da sociedade.
Considerando a teoria da sublimação, seria necessário investigar o cotidiano familiar e social de Eduardo, a fim de entender suas angústias , anseios e o porque de tais atitudes, a fim de buscar o que está causando o comportamento fora desse contexto.
Dessa maneira auxiliá-lo na busca de soluções para seus conflitos internos visando melhorar seu convívio dentro da sociedade.
Considerando a teoria da sublimação, seria necessário investigar o cotidiano familiar e social de Eduardo, a fim de entender suas angústias , anseios e o porque de tais atitudes, a fim de buscar o que está causando o comportamento fora desse contexto.
Dessa maneira auxiliá-lo na busca de soluções para seus conflitos internos visando melhorar seu convívio dentro da sociedade.
Seria interessante fazer uma sondagem mais profunda sobre as reais causas desse comportamento. Infelizmente muitos jovens são taxados simplesmente de malcriados sem que haja realmente um diagnóstico sobre o que está ocasionando essas situações. Praticar esportes ou mesmo artes marciais podem ajudar no direcionamento da raiva, mas não tratará o problema em si. Devemos buscar um apoio profissional de um psicólogo e integrar a escola e os pais nesse processo de acompanhamento para diminuirmos ao máximo os impactos dessa fase na vida adulta. Hoje na sociedade temos incontáveis casos de adultos desequilibrados justamente por não terem na época adequada um acompanhamento satisfatório.
Em meu exercício laboral, a condução do jovem Eduardo à transformação de seus impulsos moralmente e, portanto, socialmente inaceitáveis em ações e comportamentos aprováveis e benéficos estaria condicionada à utilização das estratégias:
- Um diálogo informal, contudo objetivo. Refiro-me a uma abordagem em que haja objetividade desprovida de objetivismo, para que o garoto se tornasse "acessível" e fruísse a liberdade de expressar-se com franqueza sobre suas dores e traumas. Nesta conversa, algumas perguntas sobre seus ambientes e ambiências (familiar, estudantil, social) seriam feitas. Eu desenvolveria um mapeamento, uma análise que me fizesse identificar os locais, situações e indivíduos relacionados aos desconfortos relatados pelo menino.
- O Eduardo precisa ser conhecido e suas habilidades precisam ser descobertas e valorizadas. Eu proporia atividades capazes de canalizar sua atenção, energia, e que o fizessem se sentir útil, agente de melhoria para si e para outrem (através de alguma função, ou ainda por alguma forma de representatividade). Tem-se como exemplo disso: a prática de esportes (inteligência corporal cinestésica), a desenvoltura da inteligência musical através da aprendizagem de algum instrumento, ou ainda da inteligência lógico-matemática, na solução de problemas propostos em práticas educacionais. Tais estratégias fariam o Eduardo ocupar a mente com causas relevantes capazes de melhorar sua conduta e ainda promover mudanças em suas ambiências.
- Sugeriria acompanhamento psicológico e até mesmo neurológico, se julgasse necessário.
A origem desses impulsos agressivos são, de forma geral, uma resposta à frustração por uma determinada situação. Uma avaliação mais profunda sobre a rotina do Eduardo seria ideal para analisar a razão de tal comportamento.
ANALIZAR SEU COMPORTAMENTO COM QUAIS PESSOAS ELE É MAIS AGRESSIVO E COM QUAIS INDIVIDUOS ELE MANTEM MAIS UM LAÇO DE AMIZADE OU CONFIANÇA, APAPRTIR DAI ANALIZARIA SEU CICLO SOCIAL.
SEGUNDO PROCURAR CONHECER SOBRE SEU CONVIO FAMILIAR E COMO FOI A SUA INFANCIA E DESCOBRIR VESTIGIOS DE MAUS TRATOS, TRAUMAS RELACIONADOS A NAO AFETUOSIDADE DOS PAIS,ETC..