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Desafio - Módulo I

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Inicialmente é preciso destacar que o adolescente apresenta graves problemas cuja raiz está na família (ou na falta dela) e igualmente na sociedade, a partir da ausência de políticas públicas e programas educacionais, sociais e profissionais para grupos mais vulneráveis, expostos à pobreza e à violência. Em segundo lugar, um trabalho de análise individual com o jovem, para avaliar possíveis transtornos de personalidade, distúrbios emocionais, déficits cognitivos e de atenção, além do registro de seus atos infracionais, ao que tudo indica, reiterados. Embora, segundo o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), eles não possam ser considerados maus antecedentes para fins de punição, a prática constante deles indica periculosidade e inclinação para a criminalidade. Nesse caso, há a previsão legal de prisão preventiva, sob a forma de internação provisória, em unidades especializadas para esse público, temporariamente. Em terceiro lugar, avaliar o contexto familiar, social e cultural em que o adolescente está inserido, o nível e as formas de violência a que está exposto. Em quarto lugar, informar-se acerca da escola, sua infraestrutura, a gestão, a relação de Eduardo enquanto aluno com professores e alunos, as iniciativas da instituição contra formas distintas de violência e meios de tornar o ambiente escolar interessante para nele querer estar, sem agressividade. Por fim, treinar habilidades sociais como role-playing, jogos, dramatizações; praticar esportes, num esforço de liberar energia acumulada, controlar a raiva, aprender disciplina e desenvolver o lado socioemocional; e trabalhar com a família, no cerne do comportamento de toda criança.

De acordo com a teoria freudiana da sublimação, a agressividade de Eduardo pode ser uma forma de expressar sentimentos e impulsos que ele não sabe lidar. Para ajudá-lo, seria importante oferecer atividades que canalizem essa energia de forma positiva.

Primeiro, ele poderia participar de atividades artísticas, como teatro, música ou desenho, para expressar o que sente.

Segundo, esportes como artes marciais ou futebol ajudariam a transformar a agressividade em disciplina e autocontrole.

E por último, ações comunitárias fariam com que ele se sentisse útil e valorizado, ajudando na autoestima e na convivência com os outros.

Essas atividades ajudariam Eduardo a transformar sua energia negativa em algo produtivo e saudável.

1° Realizar uma análise com o garoto e sua família. Através de conversas para tentar entender, qual o motivo estar impulsionando o garto a ter essas ações agressivas.

2° Com o entendimento do que está levando o garoto a cometer tais ações agressivas. Deve-se direcionar o garoto a realizar uma atividade onde ele possa canalizar esse energia pulsional.

3• Escolher qual a atividade adequada para que o garoto possa transformar esse impulso inaceitável em algo aceitável perante a sociedade. Tais como: esporte, arte, aprendizado profissional ou atividade intelectual.

Em sua esmagadora maioria, crianças que apresentam comportamentos como os de Eduardo, são aquelas que passaram, presenciaram ou vivenciam alguma situação dr agressão,  de fato podem ser universos pftores que estou desencadeando esse comportamento, recusa haver um processo de nvestigação, com acolhimento,  escuta, confiança sendo criada e abertura para os passos serem  traçados co.bum etodo de caso, considerando, co.o foi a gestação dessa criança se foi uma gravidez desejada ou não, ambiente familiar, conjuntura familiar e social dentre muitos outros aspéctos correlatos.

Em minha análise, tomaria três ações:

1ª) Entender a situação de "prática dos delitos" e sua relação com o seu inconsciente (Id) para estabelecer o estímulo da ação e a emoção causada após o resultado final do delito.

2ª) Buscar o histórico de vida para correlacionar com o entendimento da situação de prática dos delitos.

3ª) A partir desse ponto de entendimento, demonstrar ao jovem a origem do comportamento e o nexo causal das suas ações, criando uma estratégia comportamental para canalizar essa "energia" em uma situação de sublimação para sua vida pessoal e social.

Deveriam responsabilizar a família, com a finalidade de apoio a escola. Colocar o menino em algum projeto social. Colocar o menino em atividades no contra turno dentro da escola

A principio conversar a fim de entender a raiz desse comportamento, para assim iniciar um processo de reconhecimento pelas suas ações

o auto conhecimento, unido as ferramentas adequadas poderia ter alterado essa postura

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