Desafio - Módulo I
Citação de yandra malungo em outubro 6, 2025, 11:04 pmCom base no conceito freudiano de sublimação, entendido como redirecionamento de impulsos instintivos (principalmente agressivos) para atividades socialmente valorizadas, é possivel propor ações que permitam a Eduardo expressar sua energia psiquica de modo construtivo e simbólico.
1. Atividades artísticas e expressivas:Inserir Eduardo em oficinas de arte, música, teatro ou grafite pode favorecer a sublimação de seus impulsos agressivos. A arte oferece um espaço simbólico onde ele pode transformar o conflito interno em criação, encontrando novas formas de expressão e reconhecimento.2. Práticas esportivas e corporais:O esporte pode funcionar como um canal para a descarga de energia e de tensão acumulada, além de favorecer o convívio social e o aprendizado de regras e limites. Esportes coletivos, em especial, ajudam na construção de vínculos e no desenvolvimento da empatia.3. Projetos de responsabilidade e pertencimento:Envolver Eduardo em projetos de liderança entre os próprios jovens — como cuidar de um espaço comum ou ajudar colegas mais novos — pode fortalecer seu sentimento de valor e pertencimento. A sublimação ocorre aqui ao transformar o desejo de poder e controle em um papel socialmente positivo e reconhecido.Essas ações permitem que os impulsos de Eduardo encontrem novas vias de expressão, diminuindo o comportamento agressivo e favorecendo sua integração social.
Com base no conceito freudiano de sublimação, entendido como redirecionamento de impulsos instintivos (principalmente agressivos) para atividades socialmente valorizadas, é possivel propor ações que permitam a Eduardo expressar sua energia psiquica de modo construtivo e simbólico.
Citação de Martha Maria Nunes Borges em outubro 7, 2025, 12:27 amSe o Cláudio é uma criança com comportamento difícil,e necessário conhecê-lo melhor pra saber a causa de sua atitude buscar conhecer seu histórico sociocultural e como vive pra entender e ajudar o adolescente nas suas dificuldades no meio que vive
Se o Cláudio é uma criança com comportamento difícil,e necessário conhecê-lo melhor pra saber a causa de sua atitude buscar conhecer seu histórico sociocultural e como vive pra entender e ajudar o adolescente nas suas dificuldades no meio que vive
Citação de Vainice Ferreira da Costa em outubro 7, 2025, 6:39 pm1) Conversar com os pais para entender como é o relacionamento familiar, pois a principal causa de delinquência dos adolescentes é a distribuição da família. Conflitos psicológicos entre os pais, brigas, agressões, desrespeito, alcoolismo, podem destruir a vida dos filhos.
2) Solicitar avaliação Psiquiatra/ Neurológica do adolescente, para detectar algum déficit cognitivo que causa redução de habilidades mentais como memória, atenção e raciocínio, por TDAH.
3) Encaminhar o adolescente para atividade q lhe dê prazer, como esporte, música, grupo de jovens na igreja, etc
4) Acompanhamento psicológico da família também.
1) Conversar com os pais para entender como é o relacionamento familiar, pois a principal causa de delinquência dos adolescentes é a distribuição da família. Conflitos psicológicos entre os pais, brigas, agressões, desrespeito, alcoolismo, podem destruir a vida dos filhos.
2) Solicitar avaliação Psiquiatra/ Neurológica do adolescente, para detectar algum déficit cognitivo que causa redução de habilidades mentais como memória, atenção e raciocínio, por TDAH.
3) Encaminhar o adolescente para atividade q lhe dê prazer, como esporte, música, grupo de jovens na igreja, etc
4) Acompanhamento psicológico da família também.
Citação de Adriana T.Lopes em outubro 7, 2025, 9:51 pmPropostas de ações com base na Psicanálise freudiana
De acordo com Freud, a sublimação é o processo pelo qual o sujeito transforma impulsos agressivos ou sexuais em produções socialmente aceitas e construtivas (Freud, 1905/1914). Assim, o trabalho educativo deve oferecer a Eduardo caminhos simbólicos para expressar suas pulsões de modo criativo e socialmente valorizado.
1. Oficina de expressão artística
Promover atividades de desenho, grafite ou música, possibilitando a expressão dos afetos e a transformação da agressividade em criação.
2. Projeto de cooperação e liderança
Inserir o adolescente em práticas esportivas coletivas ou ações sociais, incentivando o sentimento de pertencimento e reconhecimento positivo pelo grupo.
3. Roda de conversa e narrativas de vida
Criar espaços de escuta e fala, onde Eduardo possa simbolizar suas vivências e elaborar emoções por meio da palavra, reduzindo comportamentos impulsivos.
Essas ações permitem a canalização das pulsões em produções simbólicas, favorecendo a construção da autoestima e a integração social do adolescente.
Referências:
FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905).
FREUD, S. O interesse pela psicanálise (1914).
Propostas de ações com base na Psicanálise freudiana
De acordo com Freud, a sublimação é o processo pelo qual o sujeito transforma impulsos agressivos ou sexuais em produções socialmente aceitas e construtivas (Freud, 1905/1914). Assim, o trabalho educativo deve oferecer a Eduardo caminhos simbólicos para expressar suas pulsões de modo criativo e socialmente valorizado.
1. Oficina de expressão artística
Promover atividades de desenho, grafite ou música, possibilitando a expressão dos afetos e a transformação da agressividade em criação.
2. Projeto de cooperação e liderança
Inserir o adolescente em práticas esportivas coletivas ou ações sociais, incentivando o sentimento de pertencimento e reconhecimento positivo pelo grupo.
3. Roda de conversa e narrativas de vida
Criar espaços de escuta e fala, onde Eduardo possa simbolizar suas vivências e elaborar emoções por meio da palavra, reduzindo comportamentos impulsivos.
Essas ações permitem a canalização das pulsões em produções simbólicas, favorecendo a construção da autoestima e a integração social do adolescente.
Referências:
FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905).
FREUD, S. O interesse pela psicanálise (1914).
Citação de Vania Lucia da Silveira dos Santos em outubro 8, 2025, 1:28 am1° Propor uma conversa livre com o indivíduo dando a ele a oportunidade de de expor o que o levava a ter comportamentos e atitudes inadequadas naquele ambiente.
2° Se o indivíduo se recusar-se a a ter uma conversa livre buscaria estratégias como descobrir o que gosta para para interagir com ele e de forma bem sutil e descobrir como era o convívio com os seus familiares pois haveria uma grande chance de todo esse comportamento seja derivado de um lar conturbado e com problemas não tratados e esta se refletindo no adolescente por não saber como lidar com as questões que foram provocadas pelo ambiente em que vive.
3° Após a observância feita através do dialogo encaminhar para profissionais especializados para sanar as deficiências identificadas.
1° Propor uma conversa livre com o indivíduo dando a ele a oportunidade de de expor o que o levava a ter comportamentos e atitudes inadequadas naquele ambiente.
2° Se o indivíduo se recusar-se a a ter uma conversa livre buscaria estratégias como descobrir o que gosta para para interagir com ele e de forma bem sutil e descobrir como era o convívio com os seus familiares pois haveria uma grande chance de todo esse comportamento seja derivado de um lar conturbado e com problemas não tratados e esta se refletindo no adolescente por não saber como lidar com as questões que foram provocadas pelo ambiente em que vive.
3° Após a observância feita através do dialogo encaminhar para profissionais especializados para sanar as deficiências identificadas.
Citação de Natalia Muretto Aguilera Ramon em outubro 8, 2025, 3:28 am
- Acolhimento, conexão com o individuo e entender as razões de tais comportamentos.
2. Investigar âmbito familiar
3. Encaminhar para um atendimento especializado
- Acolhimento, conexão com o individuo e entender as razões de tais comportamentos.
2. Investigar âmbito familiar
3. Encaminhar para um atendimento especializado
Citação de Francile de Oliveira Pastoura Olimpio em outubro 8, 2025, 2:45 pmPrimeiro, reconhecer e aceitar a impulsividade.identificando as emoções, desenvolver a empatia,colocando-se no lugar do outro e por último trabalhar a ansiedade,identificando estratégias para lidar com o estresse, tentando reduzir a agressividade e assim podendo chegar a serenidade.
Primeiro, reconhecer e aceitar a impulsividade.identificando as emoções, desenvolver a empatia,colocando-se no lugar do outro e por último trabalhar a ansiedade,identificando estratégias para lidar com o estresse, tentando reduzir a agressividade e assim podendo chegar a serenidade.
Citação de rosariorslima@hotmail.com em outubro 8, 2025, 6:45 pm1-inserir Eduardo em esportes de contato controlado ex; artes marciais ,futebol ou capoeira para transformar impulsos agressivos em disciplina, cooperação e autocontrole.
2-oferecer ofinas de musica, teatro´desenho ou grafite. A arte é meio eficaz de sublimação, pois converte impulsos inconcientes em criação simbolica e socialmente aceita.
3- Dar a Eduardo pequenas funções de responsabilidade dentro da ONG ex; ajudar nos materiais, organizar o grupo.Isso redireciona sua nessecidade de poder e dominio para algo útil e reconhecido, fortalecendo sua autoestima e pertencimento.
1-inserir Eduardo em esportes de contato controlado ex; artes marciais ,futebol ou capoeira para transformar impulsos agressivos em disciplina, cooperação e autocontrole.
2-oferecer ofinas de musica, teatro´desenho ou grafite. A arte é meio eficaz de sublimação, pois converte impulsos inconcientes em criação simbolica e socialmente aceita.
3- Dar a Eduardo pequenas funções de responsabilidade dentro da ONG ex; ajudar nos materiais, organizar o grupo.Isso redireciona sua nessecidade de poder e dominio para algo útil e reconhecido, fortalecendo sua autoestima e pertencimento.
Citação de Fabrine em outubro 9, 2025, 2:04 pm1° Investigar a estrutura familiar;
2° Caso houvesse desconfiança de que o comportamento é algo químico ( TDAH), encaminharia para um profissional especializado. Caso não, provavelmente seria uma auto depreciação por alguma questão do inconsciente.
3° Independente de qual fosse a situação que estivesse gerando este comportamento, buscaria junto com ele propostas e atividades físicas, artísticas, entre outros. Algo que fizesse sentido para ele ter um propósito e transformar algo negativo em arte, cultura, esporte ou lazer.
1° Investigar a estrutura familiar;
2° Caso houvesse desconfiança de que o comportamento é algo químico ( TDAH), encaminharia para um profissional especializado. Caso não, provavelmente seria uma auto depreciação por alguma questão do inconsciente.
3° Independente de qual fosse a situação que estivesse gerando este comportamento, buscaria junto com ele propostas e atividades físicas, artísticas, entre outros. Algo que fizesse sentido para ele ter um propósito e transformar algo negativo em arte, cultura, esporte ou lazer.
Citação de Egle em outubro 9, 2025, 6:25 pmInicialmente é preciso destacar que o adolescente apresenta graves problemas cuja raiz está na família (ou na falta dela) e igualmente na sociedade, a partir da ausência de políticas públicas e programas educacionais, sociais e profissionais para grupos mais vulneráveis, expostos à pobreza e à violência. Em segundo lugar, um trabalho de análise individual com o jovem, para avaliar possíveis transtornos de personalidade, distúrbios emocionais, déficits cognitivos e de atenção, além do registro de seus atos infracionais, ao que tudo indica, reiterados. Embora, segundo o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), eles não possam ser considerados maus antecedentes para fins de punição, a prática constante deles indica periculosidade e inclinação para a criminalidade. Nesse caso, há a previsão legal de prisão preventiva, sob a forma de internação provisória, em unidades especializadas para esse público, temporariamente. Em terceiro lugar, avaliar o contexto familiar, social e cultural em que o adolescente está inserido, o nível e as formas de violência a que está exposto. Em quarto lugar, informar-se acerca da escola, sua infraestrutura, a gestão, a relação de Eduardo enquanto aluno com professores e alunos, as iniciativas da instituição contra formas distintas de violência e meios de tornar o ambiente escolar interessante para nele querer estar, sem agressividade. Por fim, treinar habilidades sociais como role-playing, jogos, dramatizações; praticar esportes, num esforço de liberar energia acumulada, controlar a raiva, aprender disciplina e desenvolver o lado socioemocional; e trabalhar com a família, no cerne do comportamento de toda criança.
Inicialmente é preciso destacar que o adolescente apresenta graves problemas cuja raiz está na família (ou na falta dela) e igualmente na sociedade, a partir da ausência de políticas públicas e programas educacionais, sociais e profissionais para grupos mais vulneráveis, expostos à pobreza e à violência. Em segundo lugar, um trabalho de análise individual com o jovem, para avaliar possíveis transtornos de personalidade, distúrbios emocionais, déficits cognitivos e de atenção, além do registro de seus atos infracionais, ao que tudo indica, reiterados. Embora, segundo o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), eles não possam ser considerados maus antecedentes para fins de punição, a prática constante deles indica periculosidade e inclinação para a criminalidade. Nesse caso, há a previsão legal de prisão preventiva, sob a forma de internação provisória, em unidades especializadas para esse público, temporariamente. Em terceiro lugar, avaliar o contexto familiar, social e cultural em que o adolescente está inserido, o nível e as formas de violência a que está exposto. Em quarto lugar, informar-se acerca da escola, sua infraestrutura, a gestão, a relação de Eduardo enquanto aluno com professores e alunos, as iniciativas da instituição contra formas distintas de violência e meios de tornar o ambiente escolar interessante para nele querer estar, sem agressividade. Por fim, treinar habilidades sociais como role-playing, jogos, dramatizações; praticar esportes, num esforço de liberar energia acumulada, controlar a raiva, aprender disciplina e desenvolver o lado socioemocional; e trabalhar com a família, no cerne do comportamento de toda criança.
