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Desafio - Módulo I

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A primeira ação é a busca por compreensão da historia, contexto e subjetividade do adolescente. Para tanto é preciso oferecer um espaço de escuta livre, no qual a partir desse esculta possa se conhecer  a subjetividade e explorar os desejos do adolescente.  Somente conhecendo sua historia, seus interesses, seus desejos se pode de maneira efetiva e singular pensar em alternativas para ajudá-lo na sublimação dos conteúdos e expressões da agressiva até aqui manifestos.

Em um segundo momento é valido conhecer a família e sendo possível também oferecer um espaço de escuta e colhimento.

Só então, a partir da fala, da escuta do paciente e da sua família pode-se programar com base em seu desejo o envolvimento do adolescente em contextos socioafetivos e educacionais mais interativos, tais como: O esporte, a arte, a dança, o convite para o sujeito exercer uma posição de colaboração e ajudar com o aprendizado dos demais alunos em sala de aula (papel social de colaborador/monitor), dentre outras possibilidades que permitissem ao adolescente transferir parte dos seus impulsos energéticos e de conteúdos agressivos para alívios e contextos pessoais e sociais  mais saudáveis e auto preservativos.

Através de conversas com Eduardo, tentar entender quais traumas da sua infância estão no seu inconsciente e que estão lhe fazendo ter essas atitudes, ao qual ele mesmo não entende por que age assim, esse sentimento de revolta certamente vem de traumas vividos na sua infância, a falta de estrutura familiar e apoio o faz ficar na defensiva sempre e reagir sempre a qualquer aproximação e tentativa de melhora.

A primeira ação é a busca por compreensão da historia, contexto e subjetividade do adolescente. Para tanto é preciso oferecer um espaço de escuta livre, no qual a partir desse esculta possa se conhecer  a subjetividade e explorar os desejos do adolescente.  Somente conhecendo sua historia, seus interesses, seus desejos se pode de maneira efetiva e singular pensar em alternativas para ajudá-lo na sublimação dos conteúdos e expressões da agressiva até aqui manifestos.

Em um segundo momento é valido conhecer a família e sendo possível também oferecer um espaço de escuta e colhimento.

Só então, a partir da fala, da escuta do paciente e da sua família pode-se programar com base em seu desejo o envolvimento do adolescente em contextos socioafetivos e educacionais mais interativos, tais como: O esporte, a arte, a dança, o convite para o sujeito exercer uma posição de colaboração e ajudar com o aprendizado dos demais alunos em sala de aula (papel social de colaborador/monitor), dentre outras possibilidades que permitissem ao adolescente transferir parte dos seus impulsos energéticos e de conteúdos agressivos para alívios e contextos pessoais e sociais  mais saudáveis e auto preservativos. v

Através de conversas com Eduardo, tentar entender quais traumas da sua infância estão no seu inconsciente e que estão lhe fazendo ter essas atitudes, ao qual ele mesmo não entende por que age assim, esse sentimento de revolta certamente vem de traumas vividos na sua infância, a falta de estrutura familiar e apoio o faz ficar na defensiva sempre e reagir sempre a qualquer aproximação e tentativa de melhora.

Através de conversas com Eduardo, tentar entender quais traumas da sua infância estão no seu inconsciente e que estão lhe fazendo ter essas atitudes, ao qual ele mesmo não entende por que age assim, esse sentimento de revolta certamente vem de traumas vividos na sua infância, a falta de estrutura familiar e apoio o faz ficar na defensiva sempre e reagir sempre a qualquer aproximação e tentativa de melhora.

Eduardo é um menino de 14 anos, ele tem um potencial perceptível de que está sofrendo de um trauma, é preciso identificar a origem do trauma através de observação e diálogo e iniciar um tratamento específico para o trauma causador do distúrbio agressivo que ele tem praticado

Eduardo é um menino de 14 anos, ele tem um potencial perceptível de que está sofrendo de um trauma, é preciso identificar a origem do trauma através de observação e diálogo e iniciar um tratamento específico para o trauma causador do distúrbio agressivo que ele tem praticado 

1- Avaliar e entender a sociedade ao qual Eduardo está inserido;

2- Conversar com familiares e entender a dinâmica familiar e como ele se comporta com seus responsáveis;

3- Com a autorização de um responsável, conversar com Eduardo, gerando um vínculo de confiança para poder ter informações relevantes de sua real situação;

4- Após a fase avaliativa, elaborar atividades direcionadas para o adolescente.

1- Avaliar e entender a sociedade ao qual Eduardo está inserido;

2- Conversar com familiares e entender a dinâmica familiar e como ele se comporta com seus responsáveis;

3- Com a autorização de um responsável, conversar com Eduardo, gerando um vínculo de confiança para poder ter informações relevantes de sua real situação;

4- Após a fase avaliativa, elaborar atividades direcionadas para o adolescente.

1- Avaliar e entender a sociedade ao qual Eduardo está inserido;

2- Conversar com familiares e entender a dinâmica familiar e como ele se comporta com seus responsáveis;

3- Com a autorização de um responsável, conversar com Eduardo, gerando um vínculo de confiança para poder ter informações relevantes de sua real situação;

4- Após a fase avaliativa, elaborar atividades direcionadas para o adolescente.

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