Desafio - Módulo I
Citação de Wichilly Dammilly Luna Carvalho em agosto 9, 2022, 2:42 pmA primeira ação é a busca por compreensão da historia, contexto e subjetividade do adolescente. Para tanto é preciso oferecer um espaço de escuta livre, no qual a partir desse esculta possa se conhecer a subjetividade e explorar os desejos do adolescente. Somente conhecendo sua historia, seus interesses, seus desejos se pode de maneira efetiva e singular pensar em alternativas para ajudá-lo na sublimação dos conteúdos e expressões da agressiva até aqui manifestos.
Em um segundo momento é valido conhecer a família e sendo possível também oferecer um espaço de escuta e colhimento.
Só então, a partir da fala, da escuta do paciente e da sua família pode-se programar com base em seu desejo o envolvimento do adolescente em contextos socioafetivos e educacionais mais interativos, tais como: O esporte, a arte, a dança, o convite para o sujeito exercer uma posição de colaboração e ajudar com o aprendizado dos demais alunos em sala de aula (papel social de colaborador/monitor), dentre outras possibilidades que permitissem ao adolescente transferir parte dos seus impulsos energéticos e de conteúdos agressivos para alívios e contextos pessoais e sociais mais saudáveis e auto preservativos.
A primeira ação é a busca por compreensão da historia, contexto e subjetividade do adolescente. Para tanto é preciso oferecer um espaço de escuta livre, no qual a partir desse esculta possa se conhecer a subjetividade e explorar os desejos do adolescente. Somente conhecendo sua historia, seus interesses, seus desejos se pode de maneira efetiva e singular pensar em alternativas para ajudá-lo na sublimação dos conteúdos e expressões da agressiva até aqui manifestos.
Em um segundo momento é valido conhecer a família e sendo possível também oferecer um espaço de escuta e colhimento.
Só então, a partir da fala, da escuta do paciente e da sua família pode-se programar com base em seu desejo o envolvimento do adolescente em contextos socioafetivos e educacionais mais interativos, tais como: O esporte, a arte, a dança, o convite para o sujeito exercer uma posição de colaboração e ajudar com o aprendizado dos demais alunos em sala de aula (papel social de colaborador/monitor), dentre outras possibilidades que permitissem ao adolescente transferir parte dos seus impulsos energéticos e de conteúdos agressivos para alívios e contextos pessoais e sociais mais saudáveis e auto preservativos.
Citação de Cleidiane Costa em agosto 9, 2022, 2:44 pmAtravés de conversas com Eduardo, tentar entender quais traumas da sua infância estão no seu inconsciente e que estão lhe fazendo ter essas atitudes, ao qual ele mesmo não entende por que age assim, esse sentimento de revolta certamente vem de traumas vividos na sua infância, a falta de estrutura familiar e apoio o faz ficar na defensiva sempre e reagir sempre a qualquer aproximação e tentativa de melhora.
Através de conversas com Eduardo, tentar entender quais traumas da sua infância estão no seu inconsciente e que estão lhe fazendo ter essas atitudes, ao qual ele mesmo não entende por que age assim, esse sentimento de revolta certamente vem de traumas vividos na sua infância, a falta de estrutura familiar e apoio o faz ficar na defensiva sempre e reagir sempre a qualquer aproximação e tentativa de melhora.
Citação de Wichilly Dammilly Luna Carvalho em agosto 9, 2022, 2:45 pmA primeira ação é a busca por compreensão da historia, contexto e subjetividade do adolescente. Para tanto é preciso oferecer um espaço de escuta livre, no qual a partir desse esculta possa se conhecer a subjetividade e explorar os desejos do adolescente. Somente conhecendo sua historia, seus interesses, seus desejos se pode de maneira efetiva e singular pensar em alternativas para ajudá-lo na sublimação dos conteúdos e expressões da agressiva até aqui manifestos.
Em um segundo momento é valido conhecer a família e sendo possível também oferecer um espaço de escuta e colhimento.
Só então, a partir da fala, da escuta do paciente e da sua família pode-se programar com base em seu desejo o envolvimento do adolescente em contextos socioafetivos e educacionais mais interativos, tais como: O esporte, a arte, a dança, o convite para o sujeito exercer uma posição de colaboração e ajudar com o aprendizado dos demais alunos em sala de aula (papel social de colaborador/monitor), dentre outras possibilidades que permitissem ao adolescente transferir parte dos seus impulsos energéticos e de conteúdos agressivos para alívios e contextos pessoais e sociais mais saudáveis e auto preservativos. v
A primeira ação é a busca por compreensão da historia, contexto e subjetividade do adolescente. Para tanto é preciso oferecer um espaço de escuta livre, no qual a partir desse esculta possa se conhecer a subjetividade e explorar os desejos do adolescente. Somente conhecendo sua historia, seus interesses, seus desejos se pode de maneira efetiva e singular pensar em alternativas para ajudá-lo na sublimação dos conteúdos e expressões da agressiva até aqui manifestos.
Em um segundo momento é valido conhecer a família e sendo possível também oferecer um espaço de escuta e colhimento.
Só então, a partir da fala, da escuta do paciente e da sua família pode-se programar com base em seu desejo o envolvimento do adolescente em contextos socioafetivos e educacionais mais interativos, tais como: O esporte, a arte, a dança, o convite para o sujeito exercer uma posição de colaboração e ajudar com o aprendizado dos demais alunos em sala de aula (papel social de colaborador/monitor), dentre outras possibilidades que permitissem ao adolescente transferir parte dos seus impulsos energéticos e de conteúdos agressivos para alívios e contextos pessoais e sociais mais saudáveis e auto preservativos. v
Citação de Cleidiane Costa em agosto 9, 2022, 2:47 pmAtravés de conversas com Eduardo, tentar entender quais traumas da sua infância estão no seu inconsciente e que estão lhe fazendo ter essas atitudes, ao qual ele mesmo não entende por que age assim, esse sentimento de revolta certamente vem de traumas vividos na sua infância, a falta de estrutura familiar e apoio o faz ficar na defensiva sempre e reagir sempre a qualquer aproximação e tentativa de melhora.
Através de conversas com Eduardo, tentar entender quais traumas da sua infância estão no seu inconsciente e que estão lhe fazendo ter essas atitudes, ao qual ele mesmo não entende por que age assim, esse sentimento de revolta certamente vem de traumas vividos na sua infância, a falta de estrutura familiar e apoio o faz ficar na defensiva sempre e reagir sempre a qualquer aproximação e tentativa de melhora.
Citação de Cleidiane Costa em agosto 9, 2022, 2:48 pmAtravés de conversas com Eduardo, tentar entender quais traumas da sua infância estão no seu inconsciente e que estão lhe fazendo ter essas atitudes, ao qual ele mesmo não entende por que age assim, esse sentimento de revolta certamente vem de traumas vividos na sua infância, a falta de estrutura familiar e apoio o faz ficar na defensiva sempre e reagir sempre a qualquer aproximação e tentativa de melhora.
Através de conversas com Eduardo, tentar entender quais traumas da sua infância estão no seu inconsciente e que estão lhe fazendo ter essas atitudes, ao qual ele mesmo não entende por que age assim, esse sentimento de revolta certamente vem de traumas vividos na sua infância, a falta de estrutura familiar e apoio o faz ficar na defensiva sempre e reagir sempre a qualquer aproximação e tentativa de melhora.
Citação de Ev Douglas Neves em agosto 9, 2022, 4:57 pmEduardo é um menino de 14 anos, ele tem um potencial perceptível de que está sofrendo de um trauma, é preciso identificar a origem do trauma através de observação e diálogo e iniciar um tratamento específico para o trauma causador do distúrbio agressivo que ele tem praticado
Eduardo é um menino de 14 anos, ele tem um potencial perceptível de que está sofrendo de um trauma, é preciso identificar a origem do trauma através de observação e diálogo e iniciar um tratamento específico para o trauma causador do distúrbio agressivo que ele tem praticado
Citação de Ev Douglas Neves em agosto 9, 2022, 5:01 pmEduardo é um menino de 14 anos, ele tem um potencial perceptível de que está sofrendo de um trauma, é preciso identificar a origem do trauma através de observação e diálogo e iniciar um tratamento específico para o trauma causador do distúrbio agressivo que ele tem praticado
Eduardo é um menino de 14 anos, ele tem um potencial perceptível de que está sofrendo de um trauma, é preciso identificar a origem do trauma através de observação e diálogo e iniciar um tratamento específico para o trauma causador do distúrbio agressivo que ele tem praticado
Citação de Samela Duraes em agosto 9, 2022, 6:25 pm1- Avaliar e entender a sociedade ao qual Eduardo está inserido;
2- Conversar com familiares e entender a dinâmica familiar e como ele se comporta com seus responsáveis;
3- Com a autorização de um responsável, conversar com Eduardo, gerando um vínculo de confiança para poder ter informações relevantes de sua real situação;
4- Após a fase avaliativa, elaborar atividades direcionadas para o adolescente.
1- Avaliar e entender a sociedade ao qual Eduardo está inserido;
2- Conversar com familiares e entender a dinâmica familiar e como ele se comporta com seus responsáveis;
3- Com a autorização de um responsável, conversar com Eduardo, gerando um vínculo de confiança para poder ter informações relevantes de sua real situação;
4- Após a fase avaliativa, elaborar atividades direcionadas para o adolescente.
Citação de Samela Duraes em agosto 9, 2022, 6:31 pm1- Avaliar e entender a sociedade ao qual Eduardo está inserido;
2- Conversar com familiares e entender a dinâmica familiar e como ele se comporta com seus responsáveis;
3- Com a autorização de um responsável, conversar com Eduardo, gerando um vínculo de confiança para poder ter informações relevantes de sua real situação;
4- Após a fase avaliativa, elaborar atividades direcionadas para o adolescente.
1- Avaliar e entender a sociedade ao qual Eduardo está inserido;
2- Conversar com familiares e entender a dinâmica familiar e como ele se comporta com seus responsáveis;
3- Com a autorização de um responsável, conversar com Eduardo, gerando um vínculo de confiança para poder ter informações relevantes de sua real situação;
4- Após a fase avaliativa, elaborar atividades direcionadas para o adolescente.
Citação de Samela Duraes em agosto 9, 2022, 6:34 pm1- Avaliar e entender a sociedade ao qual Eduardo está inserido;
2- Conversar com familiares e entender a dinâmica familiar e como ele se comporta com seus responsáveis;
3- Com a autorização de um responsável, conversar com Eduardo, gerando um vínculo de confiança para poder ter informações relevantes de sua real situação;
4- Após a fase avaliativa, elaborar atividades direcionadas para o adolescente.
1- Avaliar e entender a sociedade ao qual Eduardo está inserido;
2- Conversar com familiares e entender a dinâmica familiar e como ele se comporta com seus responsáveis;
3- Com a autorização de um responsável, conversar com Eduardo, gerando um vínculo de confiança para poder ter informações relevantes de sua real situação;
4- Após a fase avaliativa, elaborar atividades direcionadas para o adolescente.